Pois bem, Márcia era uma menina branquinha, 1:69 mais ou menos, cabelos negros até os ombros, tinha 17 anos e um corpinho tipo modelo, uma Deusa. Pois bem, o primeiro contato com ela, foi no corredor do Prédio, eu estava andando, fazendo minha ronda noturna, pensando na vida, em como fazer as passes com a patroa, e a vi, indo em direção a receção.
Fiquei a observando de longe, trajava, uma saia jeans, blusinha de tecido leve. Dei uma olhada no relógio e constatei que eram 22:30 horas, dei umas voltas em todo o Condomínio verificando todos os pontos críticos, achando tudo normal, era sábado e o prédio estava 80% vazio, porque a grande maioria de moradores costumam viajar na sexta e retornam no domingo. Me dirigi a receção, e entrei na conversa que a Márcia estava com o Rececionista, ela estava pedindo a chave da sala de vídeo e o rapaz, não estava querendo dar, porque ,segundo o regulamento o horário é até as 21:00 horas. Ela, queria ,porque queria a chave, para ver um filme e nada mais e como moradora tinha seus direitos.
Falei pro rapaz que podia dar, que eu me responsabilizava (embora estava me metendo num assunto fora da minha área), pois bem, o rapaz entregou a chave, na mão dela, e eu conclui dizendo que não tinha problema. ela me olhou e deu um lindo sorriso e foi andando num rebolado maravilhoso. Nisso o rapaz me repreendeu dizendo que o sindico iria saber e com certeza iria me chamar a atenção. Eu falei que com ele eu me entendo. e disse ainda, que assim que ela termina-se de ver o filme, eu daria uma vistoria no local. e assunto encerrado. Nesta época eu tinha 45 anos e possuía uma boa experiencia em segurança patrimonial e os probleminha deste tipo eu tirava de letra. Neste sábado somente eu e esse rapaz estava de plantão, agora me lembro o nome dele era Júlio.
Júlio ficava preso na receção, não podia se locomover de lá, pois tinha que abrir e fechar o portão automático, a sala de vídeo, ficava no andar de cima, próximo ao salão de festas e a piscina. O local estava deserto, e um misto de curiosidade e tesão tomou conta de mim, fiquei pensando, o que uma garota linda, daquele jeito, estaria sozinha, em pleno sábado a noite, fechada numa sala, vendo filme. E fui indo de mansinho conferir esta historia. antes passei na cozinha dos funcionários e fui na geladeira beber um vinho bem gelado que sempre deixava guardado, e quando dava muita sede, eu ia la refrescar a garganta. E também foi pra fazer hora, pra menina dar tempo de colocar o filme e relaxar.
Pois é, cheguei na porta da sala, ouvi o som que o filme fazia e coloquei a mão na maçaneta, e vi que a porta estava encostada, abri devagarinho, estava tudo escuro, e lá estava a Márcia, vendo um filme pornô, sentada no sofá, tocando uma gostosa siririca.
Gente, que visão linda, fiquei logo de pinto duro, fui dominado por um desejo louco de chupar aquela bucetinha. Entrei fechei a porta, atrais de mim, e tossi, ela se virou e foi logo falando baixinho, vem, estava ti esperando. Eu levei um susto, ué me esperando, não entendi nada, mais não me preocupei, fui logo me ajoelhando em frente dela.
A menina, abriu as pernas e mandou que eu a chupa-se, e foi o que eu fiz.
peguei no seu pezinho e fui lambendo a sola, os dedinhos, fui subindo pelo calcanhar, passando minhas mãos em suas coxas, ela se contorcia de tanto tesão que sentia, a criança estava sem calcinha, hum que delicia de visão apesar da penumbra, dava pra ver bem sua bucetinha, era meia rosadinha, fazendo contraste com sua pele alva, mamei, chupei, dei muitas lambidelas, suguei seu grelinho, ela gemia como uma gata, puxava meu cabelo, nisso ela goza na minha boca, fazendo eu experimentar seu mel, seu cheiro de fêmea.
Eu estava totalmente dominado por sexo, meu pau latejava, muito, em segundos tirei minha roupa e a fiz chupar meu caralho, ela mamava, como uma loba faminta, ela realmente sabia chupar um homem, fui as nuvens, que delírio, que prazer, deixei-a na posição de frango assado, e com a ponta da cabeça do pau fui dando pinceladas, na entrada da bucetinha, ela com olhos fechados, implorava para ser fudida, eu colocava a cabeçona e tirava, só pra provocar, ia botando e tirando, mas como tava tão quentinho la, dentro fui enterrando todo os 16 cm de pau que eu tenho, ela gozava muito, comecei a dar estocadas e a dar chupões em seu pescoço, e muito beijo na sua boca, eramos dois animais transando, e foi assim que joguei muita porra na sua bucetinha. depois me vesti, e sai da sala, deixando ela vendo o filme que tanto ela queria. Depois contarei, em que lugar do Condomínio eu comi seu cuzinho. Gostaria de receber e-mail de alguma fêmea faminta.