Oi meninos e meninas!
Como vocês estão?
Como dito dos contos anteriores, minha esposa nem sonha que eu tenho essa vida aventureira e nossa vida sexual sempre foi muito boa, mas sentia que precisava dar uma apimentada e depois de muito insistir, consegui trazer pra nossas transas, brinquedos sexuais.
Temos um consolo pequeno com vibro e um plugue anal, ambos são usados nela, mas adivinhem quem usa e muito quando ela não está em casa?
A gente sempre transa e se diverte, mas sempre comigo usando nela os brinquedos e nunca havia sido cogitado serem usados em mim, até que em um momento, no sexo oral, ela chupava meu pau com uma maciez (acho inclusive que aprendi a chupar pau com ela e ela nem sabe), ela começou a descer pelo meu saco e eu comecei a me arrepiar e meu cu começou a piscar e ela percebendo isso, foi descendo com a língua pelo períneo e alcançou meu cú com sua língua e eu, involuntariamente soltei um gemido tão libertador que ela deu uma pausa e passou a chupar meu cú e a me punhetar enquanto com a outra mão, tocava sua bucetinha melada.
Eu dava uns gemidos (tentava soltar os mais másculos possível) e ela intensificava até que parou e saiu de perto. Pensei ter exagerado até que ela volta com algo que não deu pra ver o que era.
Deu novamente uma chupada no meu pau que pulsava tanto quanto o meu pau e babava tanto quanto sua buceta encharcada e foi quando senti algo gelado e bem molhado no meu cú e só deu pra sentir isso por alguns segundos até sentir meu cú ser estimulado e invadido pelo dedo da minha esposa.
Fui na lua e voltei e gemi ainda mais e meu cú parecia chupar seu dedo de tanto tesão e ela me provocava e falava: “nossa, amor! Que cuzinho guloso esse que você tem! Ele está mastigando meu dedo”.
Após falar isso, tirou o dedo e pensei ter acabo toda a diversão, mas estava enganado.
Foi então que senti algo mais gelado ainda forçando minhas pregas não tão intactas assim.
Ela estava me penetrando com o plugue e sem muita resistência, ele entrou e foi engolido pelo meu cú guloso, como ela mesma disse.
Aquilo me excitou num grau tão indescritível que eu só fechei os olhos, enclinei minha cabeça pra trás e me desliguei completamente, apenas curti o todo aquele tesão, gemi, pisquei meu cú e senti minha esposa chupando meu pau, gemendo sentada no consolo, enquanto estimulava o plugue dentro de mim e eu correspondia com piscadas de cú e pulsadas de pau em sua boca.
Gemíamos juntos de tesão e ela começou a puxar o plugue e enfiar de novo e eu gemia cada vez mais alto e descontrolado, até que, sem perceber, comecei a falar: “vai, amor. Come meu cuzinho! Isso. Mete gostoso no cuzinho da sua putinha, ai, que delicia” (Ela me disse isso depois, porque eu mesmo não percebi mais nada).
Ela apenas continuou, se excitando cada vez mais até que gozou, tendo diversos espasmos e perdendo a coordenação dos seus movimentos em mim e eu que ainda não havia gozado, peguei meu pau pela primeira vez desde o começo da nossa brincadeira e não o reconheci de tão quente e inchado que estava.
Comecei a me masturbar, piscando o cú e sentindo o plugue como se fosse uma chupetinha e foi nesse momento que minha esposa, mesmo sem forças, puxou-o com toda força que eu dei um gemido fino (esse eu percebi) e sem demorar muito, me preencheu com o consolo que estava comendo sua buceta momentos antes.
Eu senti cada um dos 18 cm e cada veia daquele pau de borracha, entrando até o talo, sem dificuldade nenhuma, seguido de um movimento de vai e vem, bem lubrificado pelo mel da minha esposa.
Não demorou muito e anunciei que ia gozar. Ela, prontamente assumiu o lugar da minha mão, abocanhou meu pau e me sugou enquanto comia meu cú com o pauzão de borracha.
Não aguentei mais, trinquei o cú e só senti os jorros de porra jateando a boca da minha esposa que não conseguiu segurar tudo de tanto gozo, deixando um pouco escapolir pelo canto da boca, mas tomou tudo o que conseguiu, enquanto eu ficava no movimento de aperta e solta o esfíncter pra sentir cada ejaculada com meu cú sendo fodido por aquele pau.
Não aguentando mais, eu joguei a cabeça para trás e quase desfaleci, mas logo voltei a si com minha esposa subindo em mim e beijando minha boca com restos de porra no canto do rosto e um sabor já conhecido por mim (mas que ela não sabe), no interior de sua boca.
Nos beijamos e ela, maliciosamente passou parte da porra de seu rosto em minha boca e eu, sem pestanejar, lambi e a beijei novamente.
Após essa aventura loucamente deliciosa, ficamos deitados abraçados e curtindo as sensações pós sexo, quando ela me disse sobre minha reação e me questionou no por que reagi daquela forma e se estava tão excitante assim e se ela queria que nós fizéssemos isso mais vezes.
Fiquei meio desconcertado sobre o que respondi e apenas disse que nunca tinha sentido isso antes e que, como somos casados e era nosso momento de intimidade, achei por certo apimentar nosso momento me comportando daquele jeito, mas que se exagerei, que não faria mais.
Ela disse que apenas se assustou, mas que a deixou bastante excitada essa “troca de papeis”, que poderíamos continuar nessa brincadeira, mas apenas isso.
Me fiz de desentendido dizendo que sim e que nossa intimidade nos permite e é isso.
Minha esposa se soltou um pouco dessa vez.
Será que consigo fazê-la se soltar ainda mais?
Veremos.
Enquanto isso, espero que tenha gostado e gozado muito assim como eu gozei pelo cuzinho com minha esposa.
Votem, comentem, me mandem mensagem, e-mail, fotos, vídeos e divirtam-se.
Até a próxima!