Safadeza no Trabalho (virei mulherzinha do colega)



Uma vez conversando com uns amigos, no cafezinho, um deles disse que um funcionário do arquivo costumava ir ao banheiro e ficava se masturbando lá. Disse que ele era viciado em sexo e em pornografia e que tinha traços de ser gay, mas que ninguém nunca havia confirmado porque, apesar disso dele tocar uma no banheiro, ele nunca havia desrespeitado ninguém.
Chegamos até a brincar e perguntar como ele sabia daquilo e ele nos disse que foi ao banheiro e ouviu um gemido abafado e achou que alguém estivesse passando mal. Olhou por baixo das portas das cabines e viu pés se mexendo. Ao perguntar se estava tudo bem, foi respondido que sim, mas com uma voz mais travada. Então, entrou na cabine do lado e subiu no vaso para olhar e encontrou João, o arquivista, tocando uma assistindo a pornografia no celular.
Que ficou sem graça e desceu. Disse que só não o denunciou porque havia invadido sua privacidade ao olhar por cima do banheiro, mas que já havia observado que João tinha horário fixo para aquilo. Sempre as 15h e na mesma cabine, por ser uma das mais isoladas.
Aquilo ficou na minha cabeça e a curiosidade bateu firme, até que um dia, sem contar para ninguém (obvio), fui até o banheiro no horário certo e em silencio, ouvi a movimentação do João.
Fiz o que o colega havia feito, entrando na cabine ao lado, subindo discretamente no vaso e ao olhar, tive um choque ao ver João, com uma lapa de rola enorme, inchada e com a cabeça lustrosa na mão.
Aquilo mexeu comigo e encheu minha boca d’agua, mas pensei como ou o que poderia fazer para me aproveitar daquilo?
Fui para casa naquele dia pensando naquele pau e transei com minha esposa pensando naquele pau, e dormi pensando e acordei desejando aquele pau! Que loucura é essa?
Pensei, pensei, pensei e tive a ideia de, antes do horário, iria ao banheiro, sentaria na cabine ao lado da do João e me masturbaria, mas gemeria como se fosse uma putinha, falando safadezas baixinho, mas audível o suficiente para despertar curiosidade no João e assim o fiz!
Fui ao banheiro, coloquei meu pau para fora e comecei a massagear meu pau com a mão esquerda enquanto massageava também minhas bolas e meu períneo com a mão direita.
Ouvi a porta do lado se abrir, se fechar e o som do cinto e do zíper enquanto controlava a minha respiração. Passei a ouvir então o som nítido e molhado de movimento e ouvi uma respiração mais assoprada que o normal e essa foi a minha deixa.
Comecei então a fazer movimentos mais rápidos e gemer com a respiração, fingindo não saber que tinha alguém ao lado.
Comecei a sentir muito mais tesão em saber disso e a gemer algumas palavras como “ai, meu cuzinho tá piscando, queria uma rola pra chupar enquanto pisco meu cuzinho, hum que delícia! ”
Ouvi um aumento do som ao lado a medida que eu gemia e me tocava até que um “urro” controlado e até sufocado veio, afirmando que ele havia gozado, mas não saído. Foi quando vi uma sombra leve na parede. Era João subindo para ver quem havia facilitado a punheta dele daquele dia.
Ao perceber João ali, passei meu dedo na cabeça do meu pau, lambuzei bastante com meu pré-gozo e o escorreguei para dentro do meu cuzinho e gemi ainda mais gostoso, punhetando mais rápido, até que gozei rios de porra, que fiz questão de tomar tudinho. Senti que joão ficou ali paralisado e quando dei indícios de que sairia, ele ficou nervoso e desceu as pressas fazendo barulho.
Então, me fiz de bobo e falei “tem alguém aí?” Um silencio imperou...
Sabia que ele não diria nada para ninguém porque ele também estava fazendo coisa errada.
Fiquei com aquilo na minha cabeça novamente e no dia seguinte resolvi inovar e ir vestido com uma calcinha da minha esposa, mas ao chegar no banheiro, tive uma surpresa.
A porta da cabine entre aberta. Me aproximei e ouvi os sons. Abri lentamente a porta e me deparei com João, com seu pau imenso na mão. Ao olhar para mim, deu um sorrisinho de canto, como se me esperasse. Eu obedeci ao sorriso e entrei em sua cabine e sem nem falar nada, já me ajoelhei e abocanhei aquele pau enorme, realizando a fantasia que me torturava há dias.
Que pau quente e delicioso, carnudo, tenro e que delicia era chupa-lo.
Eu engolia inteiro, chupava delicadamente, passava a língua da base do saco até a glande e abocanhava de novo e João pirando com aquilo.
Parei de chupar, me levantei, tirei a calça e expus a calcinha que o deixou vidrado na minha bunda. Era uma calcinha com uma rendinha, de com preta, linda que ia afinando e entrava na bunda num formato de asa delta.
Ele, louco que estava, me puxou para junto dele, puxou a calcinha para o lado, abriu minha bunda e eu encostei com as duas mãos na parede só sentindo ele chupar meu cuzinho famintamente, enquanto eu piscava na língua dele.
Sentia ele tocando o pau enquanto chupava meu cu, até que senti ele parar, se levantar e encostar seu pau no meu cuzinho e forçar a entrada.
Eu olhei para ele por cima do ombro e só sussurrei “come meu cuzinho, seu puto gostoso! ”
Ele não perdoou e enfiou com tudo me arrancando um gemido natural de dor e tesão.
Meu pau ficou tão duro que escapou da calcinha e começou a pulsar sozinho num ritmo frenético e começou a babar muito a medida que João ia metendo.
Que delicia que estava aquela safadeza. Eu de calcinha, dando o cuzinho para outro homem, no banheiro do trabalho.
Ele metia muito e ia beijando e chupando meu pescoço, meus ombros e eu gemia baixinho, pedindo mais: Vai, João. Me come! Me faz sua putinha! Quero sua piroca no meu cuzinho todo dia! Quero ser sua mulherzinha aqui no trabalho! Fode gostoso o cuzinho da sua mulherzinha!”
E quanto mais o João metia, mas eu gemia fino e baixinho.
Ele tirou o pau do meu cuzinho e sentou no vaso. Mesmo com medo do vaso não aguentar, fui por cima dele e encaixei seu pau no meu cuzinho e só senti escorregar para dentro, inteiro, até o talo.
Ele olhou para mim, dentro dos meus olhos e eu dei uma rebolada para a frente e para trás, para a esquerda e para a direita e me ergui com as pernas e comecei a movimentar para cima e para baixo, controlando o peso com as pernas para não forçar o vaso e ele só fechou os olhos e encostou a cabeça na parede.
EU quiquei como deu, mas estava uma delícia sentir aquele pau todo entrando e saindo de mim e estava mesmo considerando ser a mulherzinha secreta do João.
O tesão estava tão grande e eu estava me sentindo tão safada que ao ve-lo de olhos fechados e com a cabeça encostada na parede, não resisti, inclinei o corpo para a frente e sem sair de seu pau, lhe dei uma lambida no queixo e parei em sua boca, com um beijo.
João abriu os olhos, olhou dentro dos meus, pegou em minha nuca e correspondeu ao beijo, num entrelaçado de línguas, os lábios dançando uns nos outros, as respirações ofegantes e eu entre sentar e rebolar com seu pau inteiro dentro do meu cuzinho.
Ele então passou a alisar minha bunda e puxar a calcinha para dentro enquanto eu sentava até eu sentir que a calcinha estava estalando e poderia rasgar.
Intensifiquei a quicada e ele disse que ia gozar e eu perguntei se ele gostaria que eu chupasse ele gozando ou se ele queria gozar no meu cuzinho? Ele voltou a me beijar e tentava dar umas estocadas e eu entendi sua resposta.
Voltei a quicar e beijá-lo, saí do beijo e comecei a falar putaria em seu ouvido “vai gostoso! Goza no meu cuzinho! Enche meu cuzinho de porra! Mostra que é meu macho e goza no cuzinho da sua putinha! “.
Ele começou a se estremecer e logo senti seu pau inchando e uma sensação deliciosa de ter o cuzinho preenchido por porra quentinha e fresca.
Não parei de quicar por mais uns 2 minutos, saí de seu pau, me ajoelhei e chupei, limpando a porra que ainda estava por ali.
Me levantei, ajeitei minha calcinha na bunda, na frente dele, me vesti, olhei para ele, dei-lhe mais um beijo e saí, como se nada tivesse acontecido, mas estava com o cú cheio de porra. Entrei numa outra cabine sem que ele soubesse e o ouvi saindo assoviando.
Sentei no vaso e forcei toda a porra de sair, até sair o máximo que consegui, me vesti e deixei o meu gozo que estava acumulado dessa aventura cheia de tesão para minha mulher. Comi gostoso ela e gozei em seu cuzinho assim como João fez comigo.

Espero que tenham gostado.
Mandem fotos, comentários e vamos trocar experiências e muita safadeza.
Beijos!


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Comentários


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kzadojfora Comentou em 14/12/2025

Hummmmm, delícia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Safadeza no Trabalho (virei mulherzinha do colega)

Codigo do conto:
249266

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/12/2025

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