Menina Sapeca 3

Depois da última aventura, minha gurizinha merecia um presente. Sei que as coisas já estavam tomando uma direção perigosa, mas o tesão falava mais alto. Combinamos uma escapada.
Ela estuda a tarde e eu só trabalho à noite. Pedi para ela matar aula e se encontrar comigo perto da sua escola. Marquei para uma quinta-feira.
Como a escola é perto da casa dela e ela vai sozinha, era só ela despistar as coleguinhas e entrar em uma das ruas laterais a escola. Tudo combinado, chamei um carro de aplicativo para não dar na cara e me encaminhei para o local combinado. Já estava com o pau duro, só de pensar naquele menina.
De longe a ví encostada em um muro. De saia e blusa que ocultava a camisa da escola. Ela realmente é muito esperta. Quando me viu, abriu um sorriso delicioso e seus olhos brilhavam.
- Oi Tio. Demorou.
Me deu um beijo no rosto ao entrar no carro ao meu lado no banco de trás.
- Olá. Tdo bem com vc? A gente vai ao shopping, tá bom?
Ela sorriu e segurou minha mão colocando nas pernas dela, me olhando de um jeito safado.
Notei que o motorista olhou pelo retrovisor e deu um sorrisinho maroto. Parece que o FDP sacou o esquema. Ajeitou o retrovisor interno, e me encaminhou uma piscadela.
Resolvi entrar na dele, mesmo sendo um pouco arriscado.
Puxei a moleca mais pra perto de mim. Passei meu braço por trás da sua cabeça e apalpei seu peitinho minúsculo. Ela olhou um pouco apreensiva pra mim, mas eu sorri.
- Tá tudo bem, lindinha.
Ela relaxou. Eu coloquei a outra mão na sua perna e subi um pouco sua saia. Ela num gesto automático, abriu as pernas e se ajeitou no banco. Em seguida, com aquela mãozinha gostosa, acariciou meu cacete.
As coisas estavam saindo do controle. Se eu tivesse mais confiança naquele motorista, a colocaria pra me chupar ali mesmo.
O motorista não sabia se prestava atenção na via ou se olhava para o retrovisor. Dava pra ver ele acariciando seu cacete. Devia estar se mordendo de inveja.
Eu, com aquela ninfeta, linda e safada, só pra mim.
Finalmente chegamos. Descemos, dei uma olhada pro motorista e ele sorriu pra mim e disse:
- Boa sorte. Divirtam-se. Daqui a algum tempo poderá levá-la para outro local. Agora seria bom um cinema, se é que me entende.
E sorriu de novo.
- Cuida bem do seu Titio.
Falou, se dirigindo a ela e a olhando da cabeça aos pés.
O safado parecia estar despindo minha ninfeta. Mas não senti ciúmes. Ela era só minha.
Entramos no shopping, compramos um sorvete e fomos para a área dos cinemas. Eu ia ter que assistir um filme bobo, mas valeria a pena.
Ela escolheu o filme: Os Caras Malvados 2. Comprei os ingressos. Um balde de pipocas, 02 refrigerantes, 01 chocolate e entramos. Na hora de comprar eu percebi que o cinema estava praticamente vazio. Ótimo. E o filme já tinha começado a quase 15 minutos.
Escolhi a última fila e os dois lugares da lateral direita. Dali eu podia ver todas as fileiras abaixo de mim. Fomos sentando e nos acomodando. Ela olhou em volta e falou:
- O que nós vamos fazer, tio.
- O que vc quiser.
- Eu queria ficar pelada com você, mas aqui não dá. Mas eu posso tirar a minha calcinha e a minha blusa e colocar na mochila. Pode?
- É claro, lindinha.
E ela foi logo se desfazendo da calcinha e da blusa. Guardou na mochila, olhou pra mim e levantou a saia até a cintura deixando a mostra aquela xaninha sem pelos e ao mesmo tempo, levantando a blusa, deixando a mostra dois seios pequeninos, durinhos e mamilos rosados. Era mais do que eu merecia.
Beijei sua boca e me abaixei e chupei um de seus mamilos, enquanto acariciava sua bucetinha. Ela soltou um gemido baixinho e se remexeu na poltrona.
- Que gostoso, tio. Chupa minha xoxota também. Igual aquele dia na sua casa. Depois vou chupar seu piupiu também.
- Não é piupiu, é cacete.
- Cacete gostoso e grosso.
E sorriu.
Olhei em volta. Tdo normal. Ajoelhei no chão ao lado da sua poltrona. Ela abriu as pernas, colocando uma delas em cima do braço da poltrona. Estava arreganhada e com aquela bucetinha a disposição da minha boca.
Lambi, chupei. Pegava por trás de sua cintura e apertava sua buceta de encontro a minha boca, como se tivesse a estuprando com minha língua. Aquilo era uma loucura. Era quase surreal. Fiquei mais um pouco naquela posição, que embora um pouco incômoda, era tudo o que eu queria.
Parei. Voltei a sentar na poltrona e arriei as calças.
- Agora é minha vez, tio?
- Se você quiser.
- É claro que eu quero. Adoro chupar ele. O senhor gosta?
- Eu amo, minha lindinha.
- Quero chupar até o senhor fazer aquilo na minha boca.
- Gozar? Você quer tomar minha Porra?
- Eu quero. É gostoso. Parece Iogurte.
Aquela inocência me deixava com mais tesão ainda.
- Vem cá. Chupa ele.
Dessa vez foi ela que se ajoelhou ao meu lado. Pegou meu pau com as duas mãozinhas, deu um beijo na cabeça dele, lambeu e depois abocanhou. Primeiro só a cabeça. Ficava colocando e tirando da boca, enquanto passava a língua pela glande e pelo orifício e tornava a colocá-lo na boca.
Onde aquela guria aprenderá a chupar daquele jeito? Era coisa de profissional do sexo. Aquilo não me deixava apenas doido. Me deixava anestesiado. Eu tinha que comer essa menina. Mas o medo de descabaçar essa guria, ainda me deixava com um pouco de receio. Mas não sei até quando daria pra segurar.
Quando ela cansou de ficar só na cabeça, ela começou a chupar cada vez mais. Eu podia sentir a sua garganta no meu pau. Ela chupava e punhetava devagar. Sem pressa. Eu sentia que ela queria engolir ele todinho, mas não conseguia. Eu não poderia segurar mais tempo. Apertei mais um pouco sua cabeça de encontro ao meu cacete, e enchi sua boca de porra. Senti sair um pouco pelos lados, mas ela fez de tudo para beber tudinho. Quando já tinha acabado, ela o tirou da boca e passou a lamber, como se fosse um bicho lambendo sua cria. Ela lambia, beijava e me olhava, como a pedir minha aprovação.
Levantou-se e se ajeitou na poltrona.
- Vamos assistir um pouco do filme. Fiquei cansada, tio. Daqui a pouco a gente faz de novo. Quer pipoca?
E sorriu pra mim, com aquela carinha de anjo e jeito de puta.
Continua…