Meu ex e meu filho me perverteram 2



Pra entender tem que ler o primeiro da série.

Agradeço os comentários, em sua maioria com elogio. Parece tudo bonito e excitante no conto. Na vida real, por sua vez, as coisas são diferentes. A ressaca moral é prolongada, os consequências são pesadas. Fiz de tudo pra evitar contato com Joel e meu filho nos dias seguintes. Saí do grupo sem nenhuma explicação. Não toquei no assunto com o Victor, só falei com ele o estritamente necessário. Claro que uma hora eu ia ter que falar sobre o ocorrido, eu estava ganhando tempo. Até que o dia chegou, peguei ele na hora do almoço:
– Meu filho, não quero que a gente fique nesse clima aqui dentro de casa. Mas quero que você saiba que tudo que aconteceu foi um erro nosso. Aliás, erro meu. Não podia ter deixado acontecer o que aconteceu…
– Foi tão ruim assim mãe? Eu sou muito inexperiente mesmo, achei que a senhora tinha gostado…
– Filho, a questão não é se eu gostei, a questão é que a gente não pode fazer isso mais. Mas pra você não ficar inseguro vou falar: na hora eu gostei sim, você vai fazer sua mulher muito feliz. Eu goz…
quer dizer, foi muito bom. Isso basta. Vamos esquecer isso e tentar seguir nossa vida sem lembrar disso.
– Não se preocupe, eu não vou importunar a senhora. Sempre a respeitei e vou continuar respeitando.
Assim terminou nossa conversa. Não sei até que ponto isso era o jeito dele, ou até que ponto Joel estava lhe ajudando no pós acontecimento. Como ele devia agir, dá tempo para eu me recuperar, sei que ele não tentou nada comigo.
Alguns meses se passaram e percebi uma grande evolução social do meu filho. Pelo menos pra isso aquela fatídica noite tinha servido. Entrou na academia no vôlei, levou junto com ele um amigo de escola que pelo que percebi era introvertido tal como ele era antes dessa mudança. Passou a sair a noite nos fim de sema, coisa que não fazia. Percebi o cheiro de bebida algumas vezes. Como ele já havia atingido os 18, fico mais fácil para essas coisas. Coisas da idade. Um dia ele aviou que ia trazer dois colegas do vôlei para jogar com ele no quarto. Achei normal, até preparei uns lanches. Quando chego do trabalho, me deparo com ele, uma amiga e um amigo jogando bem animados no quarto com a porta aberta. O amigo eu já conhecia, a moça era bem bonita, mesma idade que ele, magrinha, dessas jovens altas que a gente ver iniciando no vôlei. Dois dias depois chego do trabalho e encontro apenas os dois (meu filho e a moça) no quarto, ainda com porta aberta. Notei certa intimidade. Era a primeira vez que ele trazia uma menina para casa assim. De início, acho que fiquei feliz, sei lá. É um misto de coisas: preocupação pra ele ter cuidado, eu também não tinha passado por isso de ele trazer uma namorada. Além do que nós tínhamos aquele acontecimento que querendo ou não tem alguma consequência. Uma semana depois chego em casa ouço ele e a “amiga” rindo dentro do quarto com a porta fechada. Assim que me ouviu, Victor veio na cozinha onde eu estava e me perguntou:
– Mãe, tem algum problema em eu trazer a Giovana aqui em casa não né?
– Não tem filho. Tome cuidado, não preciso falar sobre né. Acho que você já entende o que quero falar.
Alguns dias depois, um sábado a noite Victor chega com a “amiga” e vai direto para o quarto e se trancam. Meu quarto não é colado com o dele, mesmo assim após um tempo começo a ouvir gemidos bem abafados, daqueles que a pessoa tenta mas não consegue ficar sem gemer: talvez dor, não sei. Sei que foram muitos gemidos abafados, e eu ali com a televisão ora com som ora no mudo pra ouvir mais detalhes. Peço perdão aos leitores pela falta de detalhe nesse ponto, mas foi apenas isso que ouvi. No outro dia me encontro com ele na cozinha e pra quebrar o gelo:
– Tô vendo que o negócio tá ficando sério com a moça…
– Que nada, a Gio passou numa peneira de vôlei e vai se mudar daqui uns dias.
– Por isso estão aproveitando né? – Perguntei indiscretamente.
Ele riu discretamente e nada falou. Nesses dias, tentei conhecer pessoas via rede social, Tinder etc. Nada me agradou. Com Joel era pouca conversa ainda. Eu estava ficando muito carente, tinha que arrumar alguém. Em um fim de semana, Victor saiu a noite com sua namorada, fiquei só em casa e abri uma garrafa de vinho para relaxar. Ouvia música e paquerava virtualmente com algumas pessoas, nada que fosse rolar algum encontro presencial. Quase meia noite ouço Victor chegar e antes de abrir a porta mandando um áudio para a namorada:
– Hoje você tava demais, tá cada dia se superando, daqui pra você viajar a gente consegue tudo. – enviou e abriu a porta, ficando surpreso me vendo bebendo e ouvindo música na sala.
Eu já na segunda garrafa olho pra ele e falo:
– Você tá me saindo bem safado. Conseguir o tudo o quê hein, que eu ouvi? – Perguntei curiosa.
– Coisas da gente mãe.
– E você num disse que não gostava de novinha, só gostava de coroa? – Falei sem me tocar que eu tava trazendo os assuntos do grupo que eu mesma havia tentado excluir da mente.
– Sempre preferi as maduras, fiquei preferindo ainda mais depois… a senhora sabe. Mas não quer dizer que eu não goste de mulheres de outras idades. Apesar que essas novinhas tem mais dificuldade em algumas coisas.
– Que coisas? Pode falar.
– A Gio ainda reclama muito que não aguenta quando eu coloco nela, e ela já vinha de um namoro.
– Também, meu filho, você tem que entender que seu pau é muito grande e grosso. – Olha meu linguajar para quem não queria mais falar sobre o assunto. Mas o vinho me solta ou é minha desculpa para soltar o que tá preso. Continuei:
– Como eu já lhe disse, você vai dá muito prazer para as mulheres, mas algumas também vão reclamar do tamanho, que machuca. Eu que já sou “acostumada” quase não aguentei…
– Mas aguentou e gozou. A Giovana não deixa, só gozei até agora com ela batendo ou me chupando, quero que ela goze também. Chupei ela, que disse que gostou mas não gozou. Ainda tenho que aprender muito a chupar uma mulher.
– Não posso nem reclamar com você falando desse jeito. Não tenho mais autoridade neste quesito. Mas relaxe, isso tudo é parte do namoro. Vocês hoje em dia são bem avançados, já conhecem muita coisas graças a internet. No meu tempo era um processo. Você já fez quase tudo ainda tá reclamando. Eu demorei muito a chupar seu pai, pra ele pegar nos meus peitos, essas coisas era aos poucos.
– Ela já tinha namorado antes de mim, eu não era mais virgem, então não tinha pra quê a gente não avançar logo. – O safado tava com indiretas pro meu lado, ele tinha perdido a virgindade justamente comigo.
Terminei a segunda garrafa e pra não perder o pouco do meu juízo falei pra ele que ia me deitar que qualquer coisa me perguntasse pelo whats. Poucos minutos após me deitar um vídeo e um GIF dele com um homem dando uma bela de uma chupada em uma mulher:
– A senhora falou pra eu perguntar qualquer coisa. Então como faço isso bem feito?
– Meu Deus! Não tava falando disso né.
– A senhora tava falando de tudo, e foi a senhora quem começou o assunto.
– Tá bom, eu não sei ensinar essas coisas. Você quer saber o quê?
– Como chupar pra mulher gozar na minha boca. Gozei na boca da Giovana e queria retribuir com ela gozando na minha boca. Além do quê eu gostei muito de chupar a buceta dela, gostei do sabor. Pra mulher deixar eu chupar sempre eu tenho que saber o que estou fazendo. – Victor estava muito desenrolado e sem pudor comigo.
– Entendo, mas como vou lhe ajudar?
– A senhora sabe.
– Você não tá querendo…?
– Só pra eu aprender mesmo, vou fazendo e a senhora vai dizendo como fazer. Não vou ficar importunando, depois daquele dia eu nunca que lhe forcei mais a nada, nem falei sobre. Depois daquele dia eu ganhei confiança, acho que vou ganhar ainda mais se a senhora me ensinar.
É loucura, eu sei. Mas junte todas as coisas. Ele tinha sido o último homem que eu tinha gozado, eu estava há meses sem sexo, sob efeito do vinho. Nessas horas a gente sabe quem dos dois conselheiros vence. O que aconteceu a seguir é bem estranho, hipócrita, definam como quiser. Eu dei as coordenadas a ele:
– Não sei o que estou fazendo, essa será a última vez de verdade. Não quero nem olhar pra sua cara. Vou deixar o quarto todo escuro, zero luz. Ainda assim vou ficar coberta no lençol e com a venda de dormir nos olhos, você chega por baixo e vem. – dito isto tirei minha calcinha e dei o ok pra ele vir.
Devido a escuridão, ele começa pegando no meu pé pra se localizar, entra por baixo do lençol dá alguns beijos na parte interna da minha coxa e fala:
– Vou fazendo aqui e a senhora vai me ensinando…
– Vai logo com isso Victor. Antes que eu desista.
Calmamente ele beija a parte interna da minha coxa e chega na minha buceta. Não demorou muito pra eu perceber que havia caído em mais uma cilada. Meu filho chupou tão gostoso, mas tão gostoso que de início eu não consegui falar quase nada:
– Meu Deus Victor, o que você tá fazendo... – Me contorcia gemendo e procurando apoio nos lençóis.
O safado com certeza havia aprendido como chupar uma buceta, e eu caí no papo dele. Colocava dois dedos em mim, tirava, parecia um especialista. A sua namorada com certeza havia gozado muito com ele também.
– Isso sim é uma buceta, a das novinhas não chega. nem perto de ser gostosa assim. – assim que terminou de falar continuou chupando sua mãe com toda maestria.
Gozei. Que gozada meus amigos, fiquei desfalecida. O pós gozo bateu, liguei a lanterna do celular e vi Victor pelado com aquele pau enorme totalmente duro. Ele queria mais:
– Gostou mãe?
– Você me enganou, seu safado. Pegue sua roupa e saia daqui agora. – expulsei ele, que saiu com aquele negócio totalmente duro. As vezes me arrependo de ter expulsado ele quando lembro daquele cena dele pelado no quarto.
Mais uma vez fui dormir com a mistura de sensações: o corpo maravilhado após uma maravilhosa gozada. A mente fervendo de remorso.
Mesmo clima ficou como da primeira vez, só nos falávamos o básico. Passado o tempo, Victor se tornou um verdadeiro pegador. Praticamente toda semana aparecia em casa com uma menina diferente. Ele não fazia distinção de nada: tamanho, cor, idade. A coisa desandou quando ele trouxe sua personal da academia, uma mulher forte, bem definida, um pouco maior que ele. Ela tinha quase a minha idade. Essa mulher gemeu tanto, tanto, que deve ter gozado não sei quantas vezes no pau delicioso do meu filho. Notei com essa que eu podia tá sentido ciúme do Victor. Passei a exagerar na bebida, bebia quase todo dia. Nossa relação foi ficando de altos e baixos. Muitas brigas, mas também muitos acontecimentos dignos de novos contos eróticos. Quem sabe eu conto em outro momento.


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Comentários


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ksalpaumar Comentou em 03/09/2025

Ótimo. Está se desenvolvendo menos do que eu esperava. Ainda faltam algumas coisinhas para fazer com ele. Aguardo ansiosa a continuação. Mesmo assim, é um bom relato.




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241306 - Meu ex e meu filho me perverteram. - Categoria: Incesto - Votos: 20

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico helenamulher753

Nome do conto:
Meu ex e meu filho me perverteram 2

Codigo do conto:
241518

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/09/2025

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