Dois dias depois de o meu marido chegar do trabalho e perceber minha vingança, ele me ligou e pediu para conversar. Ele foi até o apartamento, e sentamos. “Eu errei, te traí primeiro e você está no direito de me pagar na mesma moeda”, ele disse. “Gostaria de saber se há possibilidade de a gente voltar.” Respirei fundo e respondi: “Sim, há a possibilidade, sim.” Conversamos e nos resolvemos. Fomos transar para selar a união. Depois, eu queria mais, mas não a do meu marido; eu queria a do enfermeiro. Os dias se passaram, e eu continuava com tesão. Mandei uma mensagem para o enfermeiro, mas ele não me respondeu. Fiquei presa no trânsito, e meu marido me mandou uma mensagem: “Amor, estou saindo para o trabalho. Te amo!”. Já era quase 18h, e eu estava no trânsito e com tesão. Por volta das 19h, já perto de casa, vi um rapaz vendendo guloseimas no semáforo. Ele estava com um short de tecido fininho, e, quando corria, dava para ver a rola balançando. Parei no farol vermelho, e ele me ofereceu bala. Aceitei e perguntei: “Quantos anos você tem?” “Acabei de fazer 18”, ele respondeu. “Está a fim de ganhar um trocado?”, perguntei. “Claro, eu quero!”, ele respondeu. “Vou encostar ali na frente, e você vai lá”, eu disse. O farol abriu, e eu estacionei o carro uns metros à frente. O menino veio até o vidro. “Entra aí”, eu disse. Ele entrou no carro e, automaticamente, fomos para a minha casa em vez de um motel barato. Estacionei o carro na minha vaga, e subimos para o meu apartamento. Entramos, e ele ficou admirando as coisas, dizendo que a casa era bonita. “Vai tomar um banho, vou pegar uma roupa para você”, eu disse. Ele entrou no banheiro, ligou o chuveiro e tomou banho. Entrei no banheiro e falei: “A toalha, a camisa e o short estão aqui”. Olhei para baixo, e a pica do menino era enorme, tinha uns 22 centímetros e era grossa. Ele alisava a pica e a lavava, e a minha buceta foi ficando molhada. Ele saiu do banho e eu estava na sala. Ele não vestiu a roupa, estava enrolado na toalha. Olhei e disse: “Cadê a roupa, menino?”. “Pra que vou pôr roupa, se você quer dar para mim?”, ele respondeu. Fiquei sem reação. Ele veio até mim, parou na minha frente e tirou a toalha. A sua enorme pica balançava na minha frente. Ele, com toda delicadeza, segurou minha cabeça e a puxou na direção da sua rola. Fui seguindo e abri a boca. Ele colocou o pauzão na minha boca, e eu comecei a chupar. Eu estava tão excitada que comecei a chupar com rapidez. Ele segurou minha cabeça, tirou o pau da minha boca e disse: “Calma, vadia, não tenha pressa”. Ele balançou a rola e bateu com ela na minha cara. “Fica de joelhos”, ele disse. Eu obedeci. “Agora, abre a boca”, ele disse. Abri a boca. Ele bateu o pau na minha cara mais duas vezes e cuspiu na minha boca. “Engole o meu cuspe”, ele ordenou. Engoli sem reclamar. Ele riu e disse: “Gosto assim, de vadia obediente”. Ele se sentou no sofá e disse: “Tira a sua roupa, olhando para mim”. Eu só pensava: “Ele tem 18 anos, mas é muito experiente”. Fiquei só de calcinha e, quando fui tirá-la, ele disse: “Não tira a calcinha. Pode ficar com ela”. Ele mandou eu ficar de quatro no sofá. Fiquei. Ele se abaixou atrás de mim, coloquei minha calcinha de lado e ele caiu de boca na minha buceta. Ele chupou por muito tempo, me fazendo gozar duas vezes. Abri a bunda com as mãos, ele cuspiu no meu cu e disse: “Gosta de linguada no cu, né?”. Respondi, gemendo: “Sim. Eu amo.” Ele disse: “Você vai amar quando eu botar meu pau nele.” Falei: “Eu não dou o cu, ele é virgem.” Ele fingiu que nem ouviu. Eu com a bunda aberta, ele começou a chupar meu cuzinho, enfiava a língua e me deixava louca. Ele se levantou e perguntou: “Tem camisinha?” Fui pegar no meu quarto, enquanto ele ficou na sala. Ele mandou eu colocar a camisinha nele. Ajoelhei e coloquei a camisinha. Voltei a ficar de quatro. Ele posicionou o pau na minha buceta e empurrou devagarzinho. Eu sentia, centímetro por centímetro, dentro de mim. Ele começou a bombar na minha buceta devagar, me fazendo gemer baixinho. Ele foi aumentando o ritmo, e eu fui gemendo mais alto. Ele dizia: “Geme, vagabunda, geme gostoso.” Eu gemia mais alto, e ele disse: “O que você quer?” Eu respondia: “Eu quero esse pau gostoso em mim.” Ele metia com vontade, me fazendo pedir cada vez mais. Senti ele cuspindo no meu cu enquanto metia na minha buceta. Com o dedão, ele foi alisando meu cu. Que delícia que eu estava sentindo: ele alisando meu cu e metendo na buceta. Gozei mais uma vez. Fomos para o chão, em cima do tapete. Deitei, e ele veio por cima de mim. Ele metia e beijava meu pescoço. Lacei as costas dele com as pernas. Ele metia olhando nos meus olhos e falava: “Você é uma puta.” Eu falava: “Me chama de puta.” Ele: “Você é uma puta, você é minha puta.” Eu respondia: “Sim, eu sou sua puta.” Ele disse: “Vou gozar.” Fiquei de joelhos, tirei a camisinha e comecei a bater punheta para ele. Ele gozou, sujando totalmente os meus peitos. Era muito gozo, e a cabeça da pica dele ainda estava saindo gozo. Chupei a cabeça da pica dele, e ele teve um espasmo. Nós fomos tomar banho. Como não tinha mais camisinhas, chupei-o mais uma vez, e ele gozou na minha boca. Depois, levei-o até a praça onde ele fica e dei cem reais para ele. Ele me disse: “Ai, eu vou comer esse cu quando?” Eu ri e dei tchau.
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