Eu decidi que ia parar de trair meu marido; as coisas tinham voltado ao normal entre nós. Eu não sentia mais vontade de ficar com outro cara, e nossas transas estavam cada vez melhores. Passou-se um mês e minha intuição dizia que meu marido estava atrás de "rapariga". Por coincidência, ele deixou o celular no quarto enquanto foi tomar banho. Fui dar uma olhada e vi que ele estava conversando com uma mulher, falando putaria e marcando de transar. Fiquei com muito ódio. Minha vontade era de enchê-lo de tapas e mandá-lo ir embora, mas meu instinto só dizia para eu me vingar. No outro dia ele estaria de folga, e eu ia aprontar uma boa com ele. Ele saiu do banho e eu fingi que não estava acontecendo nada. Ele tentou ter sexo, e eu falei: "Hoje não, amor. Vamos transar amanhã à noite." Dormimos, e no outro dia eu fui trabalhar, fiquei o dia inteiro pensando na vingança. Saí do trabalho e fui em direção à minha casa, pensando no menino do farol. Cheguei lá perto e ele não estava. Dei umas voltas pelo bairro e nada de encontrá-lo. Já tinha desistido e comecei a pensar que não era para eu fazer o que queria. Já estava escurecendo, e na rua do meu apartamento avistei um motoboy parado, falando no telefone. Parei o carro do lado e perguntei para ele: "Onde fica tal rua?". O motoboy desligou o telefone e me respondeu, dando a direção. Ele era um cara negro, magrelo, de mais ou menos 1,80m de altura. Criei coragem e perguntei: "Quer comer uma buceta?". Ele se assustou e disse: "Claro." Falei: "Entra aqui, vamos dar uma voltinha." Ele travou a moto e entrou no carro. Comecei a dirigir e a gente começou a conversar. Ele tem 22 anos e mora em uma favela próxima ao meu bairro. Eu entrei em um motel bem vagabundo, de 30 reais a hora. Entramos no quarto, e ele estava bem nervoso. Comecei a beijar ele e a alisar o pau dele por cima da calça. Ele perguntou: "Posso tomar um banho? Estou suado." Eu falei: "Claro." Ele foi tomar banho e eu fiquei na cama esperando. Aproveitei e mandei mensagem para meu marido, dizendo que iria demorar. O menino saiu do banho, enrolado na toalha, se aproximou de mim e me beijou. Ele alisava meu corpo, meus seios. Tirei a roupa e fiquei pelada. Ele começou a me beijar, chupar meus peitos. Caiu de boca na minha buceta, ele me "chapava" muito gostoso. Eu só gemia e alisava a cabeça dele. Ele sugou meu clitóris, e eu disse: "Isso, faz essa puta gozar!". Ele continuou chupando, e depois de alguns minutos eu gozei. Virei ele na cama e tirei a toalha. Para minha surpresa, o motoboy tinha um "pauzão preto". Caí de boca e chupei com vontade. Coloquei as duas bolas na boca e chupava. Eu chupava a pica dele e olhava para cima, vendo ele delirar. Peguei meu celular e pedi para ele tirar fotos minhas com o pau na boca. Ele tirou várias fotos comigo mamando a piroca preta dele. Eu montei em cima dele e, sem camisinha, comecei a sentar na "pica preta". Comecei a rebolar e a gemer: "Ai, que pica gostosa." Eu sentava firme, deixando o pau ir bem fundo na minha buceta. Foram algumas sentadas, e o motoboy disse: "Vou gozar." Eu respondi: "Não se preocupe, pode gozar!". Continuei cavalgando na pica e senti o gozo do motoboy ir fundo na minha buceta. Eu gemia: "Goza dentro da minha buceta." Saí de cima dele e deitei de bruços. Eu estava satisfeita, mas "não rola". Dois minutos depois, o motoboy já estava com a pica dura de novo. Eu de bruços, ele subiu em cima e encaixou o pau preto na minha buceta e enfiou. Minha buceta cheia de gozo fez com que o pau dele entrasse, indo bem fundo. Eu abri as pernas, e ele socava e falava no meu ouvido: "Toma pica, vagabunda." Eu falava: "Me dá pica, me dá essa picona preta." Ele enfiava fundo, me fazendo gemer e pedir pica para ele. Depois de muito tempo metendo fundo na minha buceta, ele urrou alto e gozou de novo, inundando minha buceta mais uma vez de porra. Ele caiu de lado ofegante e disse: "Você é muito safada." Eu ri e disse: "Eu sou mesmo, eu sou uma puta." Ele foi tomar banho e disse: "Você vai tomar banho comigo?". Eu respondi: "Não, eu vou levar seu gozo para meu marido ver." Ele riu e foi tomar banho. Vesti minha calcinha, e minha buceta começou a escorrer porra, deixando a calcinha suja. Fomos embora, peguei o contato dele e disse: "Espero te encontrar mais vezes." Deixei ele onde a moto dele estava e fui para casa. Chegando em casa, meu marido estava deitado me esperando. Subi na cama, dei um beijo nele e ele disse: "Hmm, hoje tem?". Eu falei: "Tem, você quer?". Ele disse: "Claro!". Começamos a nos beijar. Ele tirou minha roupa, me deixando só de calcinha. Quando ele abaixou minha calcinha, ela estava suja de gozo. Ele olhou para mim e disse: "Que nojeira é essa?". Eu passei a mão na minha buceta, sujando meus dedos, e levei até a boca e disse: "É gozo." Ele se levantou e disse: "Me traiu de novo?". Eu falei: "Sim. Você estava falando com uma puta no celular. Eu te traí para você aprender que quem manda aqui sou eu." Ele ficou sem reação, e eu disse: "Vai querer me comer ou não?". Ele saiu de perto e foi para a sala. Eu peguei meu celular e mandei as fotos para ele, eu mamando a pica preta. Ele não teve reação e ficou sem falar comigo.
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Adorei o conto, escrevi sobre meu caso no outro, então só para completar se eu fosse seu marido, não só ficaria feliz como chuparia sua buceta gozada até vc gozar na minha boca. Votado!
Toma pica, vagabunda." Eu falava "Me dá pica, me dá essa picona preta." Ele enfiava fundo, me fazendo gemer e pedir pica para ele.....
Excelente,Excitante. Puro tesão. Adorei. Abraços Marcelo Thadeu