Noite de samba, bebida e exibicionismo



Somos um casal jovem que curte exibicionismo. Somos do Sul do Brasil. Temos aproximadamente 40 anos, peso e alturas proporcionais, de excelente nível e extremamente discretos. Ela é bem branquinha, estilo mignon, bonita, vaidosa, seios deliciosos e bucetinha sempre depilada.

Em nossas conversas eróticas sempre fantasiamos situações onde a minha esposa é admirada e desejada por vários homens.Porém, como vocês sabem nem toda casal vive suas fantasias no dia a dia. Muitos, como nós, tem medo da reação da família e dos amigos e por isso preferem uma rotina mais discreta. Na nossa cidade, bairro somos discretos e comportados, ela é uma dama na sociedade, mas é só viaja que PUTA se liberta.

Nessas ocasiões, aproveito para desfilar com minha esposa usando a roupinha mais sexy e vulgar possível. Aquela roupa que, ao sair de mãos dadas comigo, todo mundo pensa: "Isso lá é roupa de mulher #casada?”

Há algum tempo, decidimos fazer uma viagem para o Rio de Janeiro e, como minha esposa adora samba (e sambistas), resolvemos visitar a Escola de Samba Salgueiro.

Para amenizar o calor carioca, ela foi usando um vestido de tecido levinho. O tecido era tão fininho que marcava totalmente sua micro calcinha e o biquinho dos seios. Pode não parecer mas, para o marido, é difícil sair com a esposa vestida de vadia, pois todos os machos ficam olhando e comentando,ninguém respeita. Sorte que no meu caso o tesão fala mais alto.

Chegamos ao Andaraí e avistamos a escola de samba. Fomos tentando entender como tudo funcionava para poder entrar. Com os ingressos comprados, nos posicionamos para acessar o local. A quadra da escola era bem simples,sem muito glamour mas como para minha esposa sempre foi um sonho conhecer uma escola de samba e vivenciar o samba em seu verdadeiro berço ela estava empolgada.

Ao entrarmos, logo procurei a copa para pegar uma cerveja e entrar no clima. Confesso que estava um pouco tenso, como sempre fico quando saio com minha esposa vestindo roupas ousadas em locais de tem muitos homens. Apesar de ser liberal, dá muito ciúmes quando outros homens comer a minha esposa com os olhos.E era exatamente o que estava acontecendo naquela situação. A minha esposa, por ser toda delicada, branquinha e loirinha, em um vestido ousado estava chamando muito a atenção daqueles homens suburbanos sem muita etiqueta.

Minha esposa estava eufórica por finalmente conhecer uma escola de samba.
Logo, um grupo chamado "Melanina Carioca" começou a tocar, acompanhado de um convidado cujo nome não me recordo. A festa estava a mil, com muita gente e uma alegria contagiante. À medida que as cervejas iam descendo, minha esposa se soltava mais, sambava, cantava, completamente à vontade. No meio da quadra, ela balançava os quadris de um lado para o outro, como se estivesse hipnotizada pelo samba. O vestido vermelho (escolhido por ser da cor da escola), curto e colado ao corpo, parecia quase desaparecer com os movimentos dela

Enquanto o samba rolava solto, eu bebia e observava os olhares masculinos se intensificarem sobre minha esposa. O local foi se enchendo cada vez mais, e o espaço para dançar foi diminuindo. Sempre que um homem passava perto, acabava esbarrando nela, o que tornava a atmosfera ainda mais carregada de desejo.

Com o copo de cerveja na mão, minha esposa já estava com com aquela carinha bêbada safada.Ela adora se sentir desejada, e, sob o efeito do álcool,fica ainda mais putinha. Para me provocar, ela aproveitava o ritmo da música para rebolar, esfregar aquela bunda gostosa no meu pau.

Vários machos já estavam babando na volta, olhando atentamente aos movimentos da minha mulher, hipnotizados por ela. Era bonito de ver, minha esposa branquinha, no meio daqueles homens quase todos negros ou morenos. Parecia que estávamos quebrando a nossa bolha e descobrindo que ela também podia ser desejada também no subúrbio. O tesão invadia a minha mente vendo minha esposa naquela situação, sem nenhum conhecido ali, ela estava liberada ser a vadia casada que eu sempre quis.


A medida que minha esposa dançava, o vestidinho ia levantando sob os olhares dos tarados na nossa volta. Já tinha juntado uma rodinha atrás dela que rebolava sem a menor vergonha.Ela sambava tão sensual que chamou a atenção de uns amigos que estavam vestido uma camiseta que fazia menção a harmonia da escola de samba.Imaginamos ser rapazes nascidos e criados naquela comunidade e que nunca tinham tido a oportunidade de comer uma mulher de classes mais altas, branquinha, loirinha e cheirosa que nem a minha esposa.

Minha mulher estava ansiosa para saber que horas a “furiosa” iria entrar. Mas antes que vocês pensem maldade, a “furiosa, para quem não sabe, é o nome da bateria da Salgueiro.Incentivei ela a perguntar ao rapazes com a camisa da escola pois eles deveriam saber. Ela, aceitou a minha provocação e se aproximou deles e perguntou da “furiosa. Foi a abertura necessária para começar uma conversa. com os caras que eram simpáticos, mas tinham aquele jeito de cafajeste e estavam cheios de segundas intenções. Até provoquei ela: “Tá se enturmando rápido hein, putinha!”
Eles falaram que eram integrantes da “furiosa” que logo se apresentariam, também deram várias dicas de lugares com samba e até deram uma aula sobre os instrumentos de uma bateria de escola de samba.Minha mulher falou que, com toda aquela aula, ela já poderia ser membro da bateria.
Um deles, o mais cafajeste, disse que ela tinha mais perfil para ser uma rainha da bateria.Admito, que essa brincadeira mexeu comigo. Imaginei ela sambando, rebolando, em um figurino sumário no meio de todos queles homens que formam uma bateria de escola de samba.

O papo continuou, eles nos incentivavam a ir no carnaval e desfilar na Sapucaí.Ela disse, brincando, que seria uma boa oportunidade para realizar um sonho de se sentir como uma daquelas famosas e desfilar quase pelada.Após dizer isso, ficou me olhando com um sorriso travesso, uma expressão provocante, ela sabia que estava mexendo com a minha honra de marido na frente daqueles homens. O comentário, claro, animou nossos novos amigos. Os caras riam e ficou aquele clima de essa casadinha madame curte uma safadeza e quer ficar peladinha pra galera.

Meu pau já estava duro de tesão pelos olhares de julgamento que pairavam sobre nós.Ela tinha, naquele momento, se despindo da imagem de esposa recatada e estava vestindo o personagem de hotwife piranha da galera.Não sei se era o álcool ou o tesão, mas eu tava gostando de ver ela soltinha, sambando, no meio daquele tarados.

O som do samba tocando na quadra da escola, o povo todo bebendo e curtindo a festa e minha esposa lá, rebolava no meio daqueles machos, cumprindo o seu papel de hotwife com louvor. E me dava um tesão louco ver ela querendo ser a piranha da classe operária.Aquela sensação de "vão comer a minha mulher" povoava a minha mente e era sacana demais de pensar nisso.

Os amigos estavam adorando a desenvoltura dela,sambando entre eles,
mostrando que uma loirinha casada também sabe sambar.
Minha esposa me lançando aquele sorrisinho safado, enquanto os machos colavam atrás dela, dançando, segurando-a pela cintura e roçando a pica nela.Ela apenas se deixava levar pelo samba e pelo tesão, parecia que ela estava louca pra se esfregar em qualquer macho que chegasse perto.
Já empolgada com a situação, ela chegou perto de mim e falou no meu ouvido:
- Amor, estou me sentindo a musa do Salgueiro, que doideira.
Era uma doidera mesmo,minha mulher naquele momento era a atração da quadra do Salgueiro. Ela era assediada na minha frente, sambando, rodando na pica da galera. A adrenalina do exibicionismo só faziam ela rebolar mais.Estávamos com a adrenalina a mil, todo mundo vendo a minha mulher dançar, rebolar,se entregar em outros machos e eu sem fazer nada.
Naquele momento, onde parecia que a coisa estava descambando para putaria explícita, chega um diretor da escola de samba chamando os amigos para que a “furiosa” iria se apresentar.
Eles se despediram de nós dizendo para a gente curtir o show que já voltariam. Nesse momento recobramos a consciência da loucura que estávamos prestes a fazer e achamos mais prudente aproveitar o momento para ir embora e terminar a noite a sós em um noite te sexo ardente onde cada detalhe daquela aventura foi lembrado.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico casal4x

Nome do conto:
Noite de samba, bebida e exibicionismo

Codigo do conto:
241633

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
04/09/2025

Quant.de Votos:
4

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