O homem na casa do meu primo



Bom, eu tenho 40 anos e tudo aconteceu há mais de 27 anos, façam as contas.
Eu já tinha iniciado no troca-troca com um vizinho e tive algumas outras brincadeiras com primos e outros colegas, todos da mesma idade, variando 2 para cima ou 2 para baixo.
Eu tinha um primo, 2 anos mais novo que apesar da idade, com o tempo passou a me comer mais que dar, era em ritmo de brincadeira, mas ele aproveitava bastante, mas o que conto aqui, aconteceu em uma tarde em que fui visitar meu primo depois da escola (dar para ele). Ele sempre me comia no quarto dele, ou com a casa vazia, na sala mesmo, mas nesse dia, havia uma tia hospedada no quarto dele e a empregada estava trabalhando na faxina mais pesada. Logo tivemos que improvisar, veio a ideia de ir ao galinheiro que tinha nos fundos, era uma casinha fechada. Entramos, baixei o short e logo já estava levando estocadas dele. O Fato deste conto, é que após ficar ali dando para ele por uns 10 minutos, ele gozou e saiu para se limpar, me deixando ali, enquanto eu esperava parar de escorrer porra dele.
Assim que terminou, subi o short e fui saindo, mas dei de cara seu Jonas, Isabel, a empregada, era uma senhora de uns 50 anos, bem gordinha, que morava de aluguel na casa ao lado da minha tia, e ela era casada com esse homem, um senhor de uns sessenta anos, grisalho, de bigodes, tipo bem rústico, do interior.
Nem cheguei a falar nada, ele foi me empurrando para dentro do galinheiro de volta. EU cheguei a começar a chorar, quando ele falou para não fazer nenhum barulho, pois se não ele iria contar para a tia que eu era “veadinho”, e o que meu primo fazia com minha bunda.
Engoli o choro, me acalmei, isso enquanto ele já tirava o pau para fora da calça, um pau médio, maior que dos meninos, muito grosso, cheio de pelos e com cheiro forte.
— "CHUPA GURI", era a ordem dele.
Eu não sabia o que fazer, claro que já tinha chupado antes, mas ele era um adulto, estranho que sem cuidado foi empurrando minha cabeça para baixo e eu já de joelhos abri bem a boca para ele pôr a cabeça do pau, não cabia muito, ela tentava empurrar, eu me engasgava e tirava. Para ajudar, então lambia e dava umas chupadinhas, tipo sacolé, só na pontinha. Fazia um barulhinho tipo "chupeta". Fazíamos silêncio, só se ouvia "chup, chup". Foram uns dois minutos com aquele pau suado na língua e logo em seguida uma jorrada de porra muito grossa saindo do pau dele, direto na minha cara.
Ele subiu as calças, me pegou pelo queixo e disse que se contasse para alguém, ele mostraria para todos uma foto que tirou do meu primo metendo em mim, não contei a ninguém. Me limpei e fui para dentro com meu primo que nunca ouviu de mim o que aconteceu, mas que passou por chantagens parecidas com aquele homem.
Uns dias depois disso, eu estava na casa do meu primo, era um aniversário, acho que do meu tio, e minha mãe me deixou lá para passar a tarde e voltar com eles depois da festa a noite. A empregada estava ali limpando e arrumando tudo, mas meus tios estavam pela rua, comprando carnes e bebidas para a noite. De novo, meu primo me comeu, no banheiro do andar de cima, onde ninguém ia ver. Foi bem-bom, ele gozou dentro de mim, como fazia sempre, mas depois, ele simplesmente dormiu. Apagou no sofá. Eu fiquei meio abando nado na casa dos outros. Sem ninguém ali, eu fiquei brincando pelo pátio, chutando bola na parede, meio entediado. Nesse momento, não sei dizer por que, perguntei a Isabel sobre o marido dela.
Ela me falou que eram casados há uns 5 anos, que ele não era o pai do Renato (filho de 16 anos dela), mas que era muito gente boa e cuidava bem dele e dela.
Ela complementou falando que o Jonas havia falado que me conheceu e gostou muito de mim, me elogiou quer era querido e educado. Na verdade, só o havia encontrado, no episódio que gozou na minha cara, mas entendi seu comentário.
Perguntei se ele estava em casa, e ela confirmou que sim e me sugeriu que fosse ali cumprimentá-lo.
EU era muito sem noção, pois fui, sem malícia, eu não associava adulto com sexo, pois para mim era tudo uma grande brincadeira divertida, o que eu fazia com os garotos. Mas óbvio que ao chamar ele no portão, ele abriu um sorriso, olhou em volta e me mandou entrar. Ali ele me serviu café com leite e foi direto:
- “Não te preocupa, não contei e não vou contar para ninguém o que tu fazes com teu primo”.
Eu fiquei meio constrangido, mas agradeci. Ele então pediu para eu contar, como aquilo começou, e eu contei sobre o normal, os troca-trocas, as revistinhas e os filmes adultos que víamos e que como por curiosidade fomos descobrindo essas brincadeiras.
Ele quis saber se eu só fazia com ele, eu disse que não, que muitos dos guris que eu convivia faziam, e que eu fazia sempre que tinha uma oportunidade, pois gostava.
Aí ele perguntou se eu só dava ou se eu comia também, eu falei que fazia os dois, mas que era mais difícil comer, pois ninguém queria dar, então que eu acabava dando mais, como era o caso do meu primo. O cara a essa altura já mexia no pau duro e fazia questão que eu visse, eu ali já estava também de pinto durinho. Jonas perguntou quantas vezes já tinham comido a minha bunda, eu respondi que não tinha ideia, pois fazia muitas vezes, quase sempre que brincávamos na rua. Ele pediu para ver minha bunda, pois se comiam tanto, devia ser bonita.
Eu estava naquele estágio de tremer de nervoso, só pensando no que ia acontecer, com medo, mas com muita vontade, então virei de costas para ele, mas ele veio e puxou minhas calças e cueca, pois disse que queria ver a bunda.
Eu era bem gordinho, e tinha uma bunda branca lisinha, com o cuzinho bem rosinha, o cara ficou alterado quando viu, e percebeu na hora que eu tinha dado recentemente.
- “Teu primo te comeu hoje, né?”
Eu disse sim com a cabeça, mas ele já estava me agarrando pela cintura e começou a empurrar um dedo, grosso e áspero, na portinha do meu anelzinho. Senti dor, mas ele foi me puxando para perto e me colocou na perna dele, deixando meu buraquinho exposto aos seus dedos, que em seguida senti entrar em mim, dei um gemidinho e ele tapou minha boca, pois forçava, me abrindo, tentando enfiar outros dedos, comecei a lacrimejar, com a dor, mas de boca tapada. Ele cuspia nos dedos e tentava enfiar, estava difícil, então pedi para ele pegar um creme de cabelo. Ele riu, me chamou de putinho, pois sabia como dar a bunda. Eu nem respondi, ele pegou um creme amarelo, besuntou bem meu rego e começou a enfiar, deslizava mais fácil, mas ainda doía o alargamento. Mas já entrava bem, e isso fez ele avançar, tirando o resto das minhas roupas e me ajeitando em seu colo. Já pude sentir seu pau abrindo caminho, e como era muito grosso, prendi a respiração, como se tomasse uma injeção dolorida. Mas quando a cabeça passou, senti um deslizar gostoso, que rapidamente me colocou encaixado sobre seus pelos e sal saco grande. Ele me abraçou, sentado no seu colo e me apertou forte. Lembro até hoje da sensação de estar preso a ele, eu piscava instintivamente o cu, fazia movimentos involuntários buscando me acomodar, e acabava rebolando no pau do velho. Ele foi ficando excitado, parecia que o pau engrossava mais ali dentro de mim. Ele começou a lamber minha nuca, me chamar de putinho, de gordinho veado, com uma mão ele me apertava para baixo, e com a outra, me puxava para trás, apertando meus mamilos e tentando sempre me lamber e me morder. Eu em um reflexo, levantei-me, e ele me puxo com força para não escapar, senti o pau dele ir fundo e não segurei, gemi e senti meu pinto se melar. Era como se gozasse, mas foi só pela pressão do pau dele empurrando dentro de mim. Fiquei molinho, e agora ele se levantou, sem tirar o pau de dentro de mim, me virou de bruços no braço da poltrona e ali eu sofri, ele engatou em mim como um cachorro comendo uma cadela, socava curtinho, rápido e eu de novo prendia a respiração e sentia meu pinto escorrendo, não conseguia controlar e em uns minutos, ele me abraçou, grunhindo e senti minha bunda toda melada, conhecia a sensação, pois já tinha gozado dentro de mim diversas vezes, mas nunca tinha sentido tão quente e escorrendo como aquilo. Esse senhor foi o primeiro adulto que me comeu de verdade. Me lembro de me sentir mal no boquete, mas na segunda vez eu quis dar para ele. Me vesti e fui embora, prometi que viria mais vezes, pois eu realmente aproveitava muito as brincadeiras e me acostumava a querer ficar "mais largo".
Só depois, avisado pelo meu primo, vi que minha calça estava toda melada, ele achou que tudo aquilo era da comida que ele me deu mais cedo. Ficou todo excitadinho e quis meter em mim de novo, deixei, mas dessa vez eu estava pensando no pau do velho e gozei dando para o meu primo, no quarto dele.
Essa foi uma das centenas de histórias reais que vivi e que vou contar aqui.
Comentem e perguntem, gosto de falar sobre isso, ninguém precisa pensar em mal, pois eu quis e curti muito e lembro com tesão deste ocorrido e de todos os muitos que vieram depois.
Foto 1 do Conto erotico: O homem na casa do meu primo

Foto 2 do Conto erotico: O homem na casa do meu primo

Foto 3 do Conto erotico: O homem na casa do meu primo


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O homem na casa do meu primo

Codigo do conto:
241725

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
05/09/2025

Quant.de Votos:
4

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3