Tenho 40 anos, isso foi há uns 29, 30 anos, façam as contas, quando tudo começou. Era um fim de semana na casa da minha avó, no litoral, onde a supervisão era frouxa e a gente passava o dia correndo pelo quintal ou fuçando coisas que não devíamos. Meu primo, dois anos mais novo, era meu parceiro inseparável. Ele era magrinho, cabelo bagunçado, sempre rindo de qualquer besteira. A gente brincava de tudo: futebol, pega-pega, mas naquele dia, encontramos algo que mudou o jogo. No quarto dos primos mais velhos, escondido debaixo de um colchão, achamos um maço de revistas pornô. Capas coloridas, mulheres peladas, caras com pinto duro. A gente ria, meio nervoso, folheando as páginas com os olhos arregalados. "Olha isso!", ele dizia, apontando para uma foto de um homem metendo numa mulher. Eu sentia um calor subindo, um negócio estranho no corpo, mas não conseguia parar de olhar. Sentamo-nos no chão, escondidos atrás da cama, e ficamos ali, comentando cada imagem como se fosse uma aventura. No dia seguinte, voltamos para as revistas. Dessa vez, ele sugeriu imitar. "A gente pode tentar, né? Só para ver como é." Eu concordei, meio sem saber no que estava me metendo. No quartinho dos fundos, onde guardavam tralhas e ninguém ia, começamos a brincar. Primeiro, foi só tocar. Ele pegou no meu pinto por cima da bermuda, e eu fiz o mesmo. Era esquisito, mas gostoso. A gente ria, fingindo que era só zoeira, mas o clima foi ficando mais sério. Ele baixou a bermuda, e eu vi o pinto dele, duro, pequeno, mas apontando para o teto. Fiz o mesmo, e ali, meio sem jeito, a gente se esfregava, tentando copiar as poses das revistas. Foram dias assim, cada vez mais ousados. No terceiro dia, ele trouxe uma ideia nova. "E se a gente tentar... tipo, meter?" Eu não sabia como, mas as revistas mostravam o caminho. No mesmo quartinho, com a porta trancada, eu fiquei de quatro, imitando uma foto. "Vai, tenta", eu disse, rindo, mas com a voz tremendo. Ele cuspiu na mão, como tinha visto num filme que os primos mais velhos mostraram (eles o comeram, por isso ele sabia tanto). Não entrou de primeira, doeu, e a gente parou, nervoso. Mas no dia seguinte, ele quis tentar de novo. Dessa vez, foi mais fácil. Deitei-me numa pilha de cobertores velhos, ele cuspiu na mão, deitou-se em cima das minhas costas, senti seu pintinho forçando, ele empurrou, doeu bastante, mas mandei ele continuar, era bom, de um jeito que eu não explicava. Mas ia querer mais. Eu senti assar meu furinho apertado, sem nem entender direito o que estava acontecendo. Depois disso, foi minha vez. Ele queria o troca-troca, e eu meti nele também, nessa época meu pau era mais grosso que o dele. Mesmo assim entrou fácil, depois soube que os primos estavam metendo nele direto, fiz um vai e vem todo errado e senti uma tremidinha, ainda não gozava, mas era muito gostoso. A gente ficou nisso por semanas, toda vez que dava. No quarto, no quintal à noite, até na praia, escondidos atrás de umas pedras. Era nossa brincadeira secreta, e a gente adorava. Ele gostava mais de meter, afinal era passivo sempre com os mais velhos, eu soube depois por que ele ficava largo, após um tempo eles me alargaram também, e eu, com o tempo, fui gostando mais de dar, então facilitei para ele. Era como se a gente tivesse descoberto um mundo novo, só nosso, escondido das revistas dos primos mais velhos.
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Tesão essa época!! Lembro principalmente da revista Club que roubava do meu irmão e ficava vendo com o vizinho. E começamos a querer imitar as fodas e assim foi minha primeira vez. Como o Arthur disse, tbm não virei gay,mas bissexual e a melhor coisa foi encontrar uma mulher bissexual tbm e que curte comigo várias coisas,inclusive mulheres trans, que são sensacionais..
Sua história é um pouco parecida com a minha. Já tentei contar minha história em outras plataformas, mas terminou que cancelaram minha conta, como se eu estivesse fazendo apologia a p3d0f1l1. Mas o fato é que foi mais ou menos na mesma idade que você que eu tive minhas primeiras relações sexuais, e foi com um carinha três anos mais velho que eu. Não virei gay por causa da experiência que tive, mas desde então eu tenho uma "queda" por Rola. Hoje em dia em transo com mulheres Trans, sendo passivo
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