Primeiro Menage Masculino



Como prometido no conto anterior, volto aqui para relatar como foi nosso primeiro MM (Menage Masculino) com nosso amigo Marcelo volto a frisar que todos os meus relatos são reais em toda sua essência.

Eu e Maria continuávamos brincando e nos divertindo muito com tudo aquilo que vinha acontecendo na nossa vida. Nossos bailes em casa, as fotos dela com roupas mínimas, as transas a frente do computador com a camera aberta, infinitos papos pelo messenger com vários amigos, as fantasias e declarações durante o sexo cada vez ficavam mais quentes.
Ficamos um bom tempo nessa, conversávamos muito e fantasiamos muito. Porém durante os momentos em que estávamos fantasiando surgiam alguns nomes
de amigos do nosso círculo. Já tínhamos o Marcelo como amigo externo e que era o principal personagem das nossas brincadeiras. Mas o Marcelo não morava perto de nós e isso era um problema já que nem sempre poderíamos estar juntos  a logística era maior. Sendo assim foram surgindo outros nomes em nossa lista de prováveis parceiros.

Antonio Carlos foi o primeiro nome que rolou, amigo de infância, nos consideramos primos, servimos juntos, estudamos juntos, jogávamos no mesmo time do bairro ou seja éramos inseparáveis. Quando comecei a namorar a Maria foi ele que deu força. Ficamos noivos, casamos e a amizade continuou porém, eu via que os olhares de Antônio Carlos  sempre foram mais profundos por isso o nome dele também passou a fazer parte da nossa fantasia e como se tornou também mais que um amigo vindo a fazer parte real da nossa brincadeira e que até hoje faz parte das nossas brincadeiras.

Pronto, assim já tínhamos a segunda opção para a realização do tão sonhado MM, mas, não satisfeito eu estava atento a tudo e a todos agora, me sentia um super detector de possíveis candidatos  que pudessem vir a fazer parte da minha lista, foi quando em uma festinha na nossa casa, aniversário de um dos nossos filhos que pintou o terceiro amigo e possível candidato, morava perto, solteiro, se encaixava certinho nos quesitos que eu criei como exigências.

E como Bira passou a ser o terceiro amigo? Vou lhes contar, estávamos na festa, várias crianças, nossa casa tinha duas garagens na frente que se tornaram uma grande varanda e era por onde todos os convidados entravam. A Maria estava usando uma calça branca pescador meio larga e uma blusa vermelha e uma calcinha minúscula.  Como a calça era larga quando a Maria abaixava ou se curvava para cuidar do nosso filho ou fazer qualquer outra coisa a calcinha ficava à mostra. Foi num momento desse que eu peguei Bira olhando  para a calcinha da Maria e a partir daí que Bira se tornou a terceira opção e passou a fazer parte também das nossas fantasias.Em outro momento contarei como começou nossa história e que até hoje também rola uma resenha de vez em quando.

Nossa lista já contava com  três amigos para elencarmos para quem sabe brincarmos, Marcelo, Antonio Carlos e Bira.

Nossos papos com Marcelo ainda aconteciam via Messenger, eu conversava bastante com ele e numa noite onde o Papo fluiu de boa, decidimos marcar um encontro de verdade.   Marcamos numa sexta feira à noite. Trabalhei aquela semana toda pensando no encontro, que semana demorada pra passar. O tempo
não andava, as coisas não aconteciam, putz nada fazia o tempo passar. Eu só queria que a sexta chegasse logo e que nada de extraordinário acontecesse, principalmente no meu trabalho, como disse no relato anterior eu chefiava uma grande empresa de serviços e volta e meia tinha problemas para resolver. Porém graças aos protetores dos casais safados nada aconteceu e a sexta chegou.

Fim do expediente, fui pra casa, tomei um banho, e esperei a Maria se arrumar, ela colocou um vestido preto curtíssimo, sem sutiã, a calcinha minúscula que o Bira viu no dia da festa, um salto alto e toda maquiada ficou maravilhosa.

Deixei as crianças com a minha sogra e partimos. Escolhi um local bem afastado de tudo e de todos, fomos para Vargem Grande, um bairro afastado aqui no Rio que na época  começava a crescer.

Escolhi o restaurante, fomos para o Gepetto, um restaurante de massas, as mesas eram bem afastadas uma das outras. Escolhi uma mesa quase no fim do restaurante. Chegamos eu e Maria, sentamos, pedi um vinho e começamos a beber, estávamos eu e ela nervosos demais, então uma garrafa de vinho foi que nem agua. Pedi mais bebidas, vinho pra ela e chopp pra mim e nada do Marcelo chegar. E continuava conversando com a Maria tentando nos acalmar. À medida que a bebida era consumida o nervosismo foi diminuindo e a ansiedade da espera foi sendo absorvida a cada gole no chopp e nas taças de vinho da Maria.  
Não que de repente quem vejo adentrar o recinto, nosso amigo Marcelo, nem toda bebida do mundo faria com que não déssemos uma travada naquela hora. Foi bem legal e estranha nossa reação. Parecia que nos conhecíamos a muito tempo (e realmente nos conhecíamos)  mas nunca nos vimos, meio estranho mas resolvido em pouco tempo. Levantei o recepcionei, cumprimentos formais, aperto de mão, sente-se à vontade e o tão esperado momento fazer as apresentações de ambos.... Maria esse é o Marcelo e Marcelo essa é a Maria... Sorrisos, olhares, beijinhos no rosto e nos sentamos à mesa. Eu com a Maria um ao lado do outro e Marcelo de frente pra gente.

E começou a nossa tão esperada noite, muito papo, muitos risos, muita bebida (Nessa época não tinha Lei Seca) mas mesmo bebendo bastante não consegui ficar bêbado já que tudo que estava envolvido ali não deixava.

A Maria se soltando cada vez mais à medida que tomava seus drinks, eu tinha tirado ela do vinho e lhe oferecido drinks e ela está ficando no ponto. Eu e Marcelo no chopp. A hora passava e os sorrisos eram mais espontâneos e fáceis. A conversa fluía de maneira gostosa e o restaurante ficava vazio, a bebida descendo e chegou o momento dele ir ao banheiro. Enquanto Marcelo estava no banheiro eu já arrumei as cadeiras de maneira que ele se sentasse ao no canto, a Maria no meio e eu na outra ponta, ficamos com Maria entre nós dois.

Drink 's renovados, papo esquentando, nossas mãos pousadas sobre a perna da Maria, e a noite só estava começando. Mais drink's, mais papo e nossas mãos indo mais além do que pernas, já chegamos até a calcinha, eu puxava a calcinha dela pro lado e Marcelo alisa sua bucetinha, e assim a coisa esquentava a cada minuto, continuamos bebendo e papeando, nossas mãos mais afoitas e desbravadoras penetravam as entranhas de Maria, que notava-se que não se aguentava mais, Marcelo um cara sagaz lhe roubou um beijo e Maria aceitou e retribui ali a mesa onde estávamos. Durante o beijo deles ela levou sua mão até meu pau que estava duro feito concreto querendo sair da calça, terminado o beijo deles estávamos eu e Marcelo com as mãos praticamente dentro da bucetinha dela e Maria segurando alisando nossos membros.  

Como o restaurante estava ficando bem vazio e a nossa mesa estava no fundo, ficou mais fácil para ousarmos um pouco mais, fui ao banheiro, demorei um pouco mais que o normal para dar-lhes algum tempo a sós, ao voltar sentei-me e vi que a toalha da mesa estava sob as pernas de ambos e eles bem juntos a mesa, assim que sentei levei minha mão para as coxas da Maria e chegando perto de sua bucetinha vi que ela já estava sem calcinha, Marcelo muito esperto fez com que ela tirasse. Aproveitando essa facilidade eu fui com a minha mão mais fundo e encontrei a do Marcelo dedilhando a bucetinha dela entrando e saindo. Ela por sua vez estava com a mão direita dela embaixo da toalha da mesa, percebi que havia um movimento e levantei um pouco a toalha foi quando me deparei com a Maria segurando o pau do Marcelo não me fiz de rogado e rapidamente abri meu zíper e puxei a mão esquerda da Maria para meu pau e assim estavam feitas as nossas apresentações ao mundo real.

E estava uma delícia vivenciar aquela situação e aquele momento. Eu como não valho porra nenhuma, de sacanagem pedi mais um chopp e o garçom veio trazer e nós ali daquele jeito, eu e Marcelo com a mão atochada na buceta da Maria e ela segurando nossas picas. Recebi o chopp e assim que o garçom saiu começamos a rir.

Depois deste momento já não tínhamos mais o que fazer ali, era chegada a hora de, ou dávamos prosseguimento aquele momento ou esqueceremos de tudo e nossas vidas seguiriam em frente.   Preferimos e queríamos dar prosseguimento, pedi a conta, saímos do restaurante e no estacionamento decidimos ir para um motel. Fomos no nosso carro, eu e Maria e Marcelo no carro dele.

Fomos para o motel Calypso, um motel maravilhoso que está lá até hoje em pleno funcionamento, nós pegamos um quarto e Marcelo outro, não nos sentimos confortáveis em entrarmos em três no mesmo carro.

Cheguei estacionei e entramos para o quarto, pedi mais bebidas e Marcelo veio para o nosso quarto, começamos a beber, conversar, música alta, Maria começou a dançar, e como estava sem calcinha e seu vestido era curtíssimo suas partes eram expostas a cada movimento da sua dança.
Aquela situação foi ficando melhor a cada momento, a cada música, a cada toque. Nossas roupas foram aos poucos sendo subtraídas dos nossos corpos, eu e Marcelo sentados em um sofá brindando nossos copos e vendo aquela mulher dançar e certos de que em breve ela estaria em nossos braços sendo nossa putinha.... Tiramos o vestido dela, ela ficou nua e de salto, ainda dançando, eu e Marcelo só de cuecas fomos dançar com ela. Ele pela frente e eu por trás, nós dois estávamos pronto para abater nossa puta, roçando na safada, alisando-a dos pés a cabeça, beijando-a por todo corpo....a levamos pra cama e começamos a fazer com ela tudo aquilo que conversamos e idealizamos durante anos no Messenger, retiramos seu calçado, cada um em um pé e começamos a chupa-la desde os pés e fomos subindo por suas pernas chegando a sua buceta delicadamente raspadinha de forma que apenas uma trilha de pentelhos estivesse ali como adorno, e cada um chupava um pouco, ora Marcelo ora eu, e ficamos nessa alternância de chupadas na bucetinha dela e seios, beijos ardentes e demorados  quando percebemos que ela já estava totalmente entregue aos nossos desejos chegamos a preparamos para penetra-la e penetramos... Marcelo a colocou de quatro e pincelou a pica na sua bucetinha, ela em êxtase se oferecia como uma cadela no cio, se contorcia e rebolava ao mesmo tempo, não me fiz de rogado e me posicionei a sua frente, oferecendo a ela minha pica em sua boca, e Marcelo,  ele a penetrou com gosto e ela sentindo o membro de Marcelo dentro dela sugou minha pica como nunca havia sugado, chupava deliciosamente  e rebolava lindamente.

Tudo aquilo que fantasiamos durante anos estava se realizando ali na minha frente, de uma maneira absolutamente magnífica, ela totalmente entregue "fudendo" como uma prostituta, se entregando de tal forma nunca imaginada por mim nas melhores fantasias.

Ela me chupava enquanto Marcelo comia sua buceta, ela mesma fazia troca ia chupar Marcelo e eu fuder sua bucetinha ... Ela me deitou e e sentou na minha pica, ofereceu -se a Marcelo o chamando para uma DP ele prontamente a atendeu tentou enterrar seu mastro em seu cuzinho, o que não foi muito bem aceito por Maria mas Marcelo esperto como ele só não deixou ela se apavorar, retirou do seu cuzinho prontamente e iniciamos uma linda DP vaginal, enfiamos nos dois na puta, dois machos dentro da buceta dela, ela se vangloriando daquilo nas nossas caras matando a "paus"...

Nunca tinha visto minha puta fuder daquela forma, ela conseguiu derrubar nos dois, fudemos tanto aquela noite, só paramos quando o sol raiou, Maria recebeu porra em todos os buracos possíveis, na boca, na buceta, no cuzinho e de manhã ela se vangloriando de ter derrubado nos dois.

Tanto que Marcelo a apelidou de atleta do sexo e até hoje ele a chama assim.

Ao nos prepararmos para ir embora ainda rolou uma foda entre eles, dessa vez eu só assisti e foi lindo.

E essa foi a nossa primeira vez com nosso amigo Marcelo.

Neste dia não tiramos fotos, mas tenho algumas fotos de algumas vezes que o Marcelo foi na nossa casa e os outros vários encontros que tivemos e temos até hoje e vou colocar aqui como ilustração. Já as vezes que ele foi na nossa casa e os outros encontros serão relatados mais a frente e com minúcias de detalhes.

Pois antes do Marcelo nos visitar em casa, tivemos outras aventuras com Antônio Carlos e Bira. Com Antônio Carlos fomos para Região dos Lagos (NÃO ROLOU NADA SÉRIO MAS FOI UM PONTAPÉ INICIAL) e depois ele foi lá em casa ver jogo e com Bira a primeira vez dele lá em casa após uma festinha.

Foto 1 do Conto erotico: Primeiro Menage Masculino

Foto 2 do Conto erotico: Primeiro Menage Masculino

Foto 3 do Conto erotico: Primeiro Menage Masculino

Foto 4 do Conto erotico: Primeiro Menage Masculino

Foto 5 do Conto erotico: Primeiro Menage Masculino


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Comentários


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edumanso Comentou em 05/09/2025

Caramba de conto gostoso, dá orgulho ver como nossa esposa se torna uma puta com 2 picas pra foder ! Lindas fotos da buceta ocupada com pica do macho. Tbm sou corno manso, quanto mais puta mais amo minha piranha safada.

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skarlate Comentou em 05/09/2025

Excelente

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ksalvargempequena- Comentou em 05/09/2025

Todos os meus contos são verídicos.




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241527 - O inicio de tudo - Verídico - Categoria: Cuckold - Votos: 16

Ficha do conto

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ksalvargempequena-

Nome do conto:
Primeiro Menage Masculino

Codigo do conto:
241738

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
05/09/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5