Olá meu nome é Rafael (nome fictício) tenho 1,69 de altura, urso bem peludo, olhos cor de mel e cabelo escuros cacheado no tamanho médio com alguns fios grisalhos, tenho algumas tattoos e sou bem branquinho a ponto de ficar vermelho no sol, sem barba, porém meu maior destaque é meu rabão, tenho 41 anos e sou pai de dois meninos, casado com mulher a 15 anos, meu conto aconteceu quando era mais jovem nos meus primeiros anos de casamento onde eu tinha um problema sério com jogos de aposta, pegando até dinheiro com um agiota, Sato (nome fictício), descendente de japonês, tinha o cabelo raspado na máquina um ou zero, várias tatuagens pelo corpo, 1,83 de altura, bem mal encarado pra ser sincero e com uma voz grave, um corpo definido de academia e alguns anos mais velho do que eu. Tive algumas dificuldades para poder pagar Sato e como tinha filhos pequenos ficava ainda mais difícil sobrar dinheiro, pagava aluguel e minha esposa não trabalhava, meu salário era até bom, o maior problema era com meu vício, fiquei nisso por quase dois anos sem realmente pagar a dívida, só os juros e todo mês Sato me cobrava de uma forma diferente, eu já estava muito preocupado pois não sabia do que Sato era capaz, óbvio que coisa boa não seria, além de que ele tinha alguém me vigiando, sabendo cada passo do meu dia, tanto que em um domingo de manhã esse vigia me tirou do culto pra falar diretamente com seu chefe, faltava uma semana pra completar 3 anos, imaginei que Sato me chamaria no seu escritório, era um lugar que tinha uma varanda na frente com duas poltronas e uma mesa de centro redonda, não sabia como seria, afinal só fui lá uma única vez, chegando por lá fui bem recebida, nem parecia que podia levar uma surra a qualquer momento, Sato me fez sentar de frente pra ele num balcão entre sua varanda e o escritório onde ele estava bebendo, fiquei ouvindo cada palavra dele com muito receio até que ele olha no fundo dos meus olhos pra dizer que vou pagar ele de outro jeito. Sato: Se levanta e dá uma voltinha. Rafael: Como assim cara? Sato: Vc não é surdo! Tava morrendo de medo, só levantei e dei uma volta rápida, até então não tinha entendido o que iria acontecer por conta do medo. Sato: Devagar porra. Fiz de novo, ainda com muito receio. Sato: Dessa vez sim. Sato: Que rabão lindo. Só agora entendi o que iria acontecer aquele domingo comigo, o fato da minha bunda estar bem marcada na calça social não ajudava. Rafael: Não, não, cara, eu não curto essa coisa, vou pagar seu dinheiro certinho, juro Sato: Foda-se. Sato: Tira esse terno agora. Eu tava de terno pq fui pra igreja no domingo, um terno azul escuro, uma camisa branca, gravata azul clara. Fiquei falando que não conseguia fazer e que não tinha sentido isso que ele tava falando, que eu daria um jeito de pagar, falei várias coisas, mas minha fala foi interrompida com um tapa na cara e Sato se levantou rapidamente na minha frente já tirando meu palito a força e puxando minha gravata. Sato: Ou vc tira ou eu tiro? Sato: Agora cala a porra da sua boca. Ele continuou tirando minha roupa e eu fiquei paralisado de medo pq já tinha visto armas lá, tirou minha camisa um pouco mais devagar, abriu meu cinto e me mandou tirar a calça junto com a cueca que era branca, Sato me virou de costas pra ele enquanto alisava minha bunda e apertada, me senti totalmente vulnerável enquanto ele brincava com a minha bunda e meu cuzinho que já estava sendo dedado, Sato me fez sentar na sua mesa de centro e abrir bastante as pernas pq queria ver bem meu cu, eu ficava senta enquanto ele tirava o pau pra fora e começa a bater uma olhando para minha bunda grande, seu pau era um pouco mais escuro do que o corpo, com a cabeça bem vermelho, tinha algo em torno de 17 cm como o meu próprio, porém o dele era menos grosso. Sato: Já deu, levanta! Levantei rápido e fui pegando minhas roupas onde ele diz onde vc pensa que vai ainda não acabei com isso, nisso ele tira calça e a cueca ficando só camiseta, ele veio em minha direção, segura minha cabeça olhando no fundo dos meus olhos e disse de maneira sinistra. Sato: Vc não me paga certo com dinheiro, então a partir de hora vai pagar com o cu também. Eu tento falar e pedir pelo amor de Deus que ele não faça isso comigo, mas não adianta ele me joga com força contra o balcão segura minha cintura empinando minha bunda enorme, cospe no seu pau e enfia em mim com tudo, sem pena, sem cerimônia, com muita força e rápido, porra, meu cu era virgem e aquela pica me rasgou de uma vez, eu comecei a chorar de dor enquanto Sato continuava bombando, tava doendo muito até que ele tira o pau de dentro de uma vez e sai um pouco de sangue junto com sujeira, ele sai por um tempinho me mandando ficar quieto ali, quando ele volta seu pau está limpo e ele estava com um lubrificante, Sato me faz ajoelhar na sua frente pra mamar ele, não sabia exatamente como fazer, porém isso nem era um problema, Sato enfiou na minha boca com a mesma ferocidade que colocou no meu cu anteriormente, não adiantava me debater ele continuava bombando minha boca sem dó e eu está na de joelho sendo fodido, quando Sato cansou me levantou rapidamente e me jogou na poltrona, fiquei de 4 enquanto Sato colocou uma camisinha passou o lubrificante, nisso voltou a meter em mim, estava doendo muito, ainda tinha lágrimas caindo pelo meu rosto e parecia que ele tava curtindo ainda mais o fato de estar sentindo dor, ele me metia com força cada estocada era mais dolorosa do que a anterior, porém pra minha surpresa com o tempo parou de doer, eu senti um certo prazer naquilo, quanto estou perdido nos meus pensamentos ele tira de dentro, ainda sinto uma pontada de dor pela velocidade que tirou, Sato senta na poltrona e me manda ir por cima, não sabia como fazer, então fico de costas pra ele enquanto vai colocando o pau dentro de mim, eu fico indo pra cima e pra baixo e ele vai segurando minha cintura forçando para baixo, nessa posição percebi que Sato gemia de prazer, realmente tava curtindo aquela situação, dava tapas na minha bunda, segurava com força e falava que rabão delicioso, até levantar com tudo enfiando a pica mais fundo em mim, eu simplesmente cai no chão e Sato foi por cima enfiando o pau novamente me bombando com mais força sem que eu consiga me arrumar, nessa posição estava no chão duro bem desconfortável e ele metia como se não fosse nada, me fodia com força e com uma vontade que achei que iria gozar naquela hora, mas não, Sato me levanta do chão me coloca no balcão e continua sem para de meter, nessa hora fiquei ainda mais aberto pq ele levantou minha perna apoiando no balcão, não sei ao certo quando tempo ficamos nessa, ele me dava vários tapas na bunda segura meu pescoço e metia, fiquei pensando quando aquilo iria acabar já não aguentava mais aquela foda, nessa hora Sato tira o pau de dentro de mim, tira a camisinha, me coloca de joelho na sua frente e batendo uma punheta na minha cara goza muito, fechei os olhos mas senti a porra escorrendo pelo meu rosto inteiro, Sato me deu uns lenços e me ir no banheiro me limpar, limpando meu cu percebi que estava extremamente dolorido, mal conseguia tocar limpei como deu e sai, não vi mais Sato e fui embora, porém pro meu azar ele ainda queria continuar comendo minha bunda, levei uns 2 anos pra pagar cada centavo que devia pegando dinheiro com amigos, mas até conseguir fazer isso Sato me comia três vezes na semana.
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