Olá meu nome é Arthur (nome fictício) tenho 18 anos, 1,79 altura, pardo, faço academia a três anos e meu corpo é bem definido, porém magro, sou depilado, tenho olhos verdes, cabelo medio castanho, não uso barba, meu conto aconteceu com meu pai Romildo (nome fictício) um cara divorciado bem no estilo mulherengo, tem 41 anos, 1,81 de altura, branco, não faz academia porém não é desleixado, tem só uma barriga pequena de tanta cerveja, bem peludo tendo um cabelo longo até a altura do queixo, barba bem grande e olhos castanhos, ele também gosta muito das tatuagens que tem e está sempre usando boné. O motivo do divórcio dos meus pais foi a traição do meu pai que eu só vim descobrir depois dos meus 30 anos, na época do conto eu estudava e trabalhava, como a casa do meu pai era mais perto do centro eu ia pra lá durante a semana e nos fim de semana ia pra casa da minha mãe, Romildo estava sempre com uma mulher diferente em casa, muitas vezes eu chegava em casa cansado e tive que ouvir ele transando, já tinha conversado com ele sobre isso até que ele deu uma parada nessa putaria, só que na segunda-feira cheguei mais cedo, naquela semana em especial chegaria mais cedo todos os dias, acho que meu pai esqueceu, como sempre, pq assim que entrei dentro de casa ouvi uns gemidos bem altos, deixei pra lá e fui pro meu quarto, passando perto da porta do quarto do meu pai achei estranho, só tinha um gemido, era o de Romildo que infelizmente eu conhecia bem, fiquei curioso e fui dar uma olhada da porta entre aberta, pra minha surpresa absoluta meu pai estava pelado com as duas pernas apertas se divertindo com um consolo grande, fiquei em choque por um momento, ver aquele cara machão que estava sempre comendo várias mulheres enfiando um pinto de borracha no cu e gemendo igual uma puta sedenta, porra, pior que dessa vez aqueles gemidos me deram um tesão imenso, aquela posição, caralho meu pau já tava duraço, não resisti e comecei a bater uma, meu pau é um pouco mais escuro que o resto do corpo, tem a cabeça num tom de vermelho puxando pro vinho, bem depilado por conta do calor e tinha uns 18 cm, bem grosso e cheio de veias, comecei a brincar com minha pica já dura sem que Romildo percebesse, ele estava entretido com o próprio prazer, dei uma boa olha, meu pai tinha o corpo ainda mais peludo do que imagina, sua bunda era cabeluda, redonda, grande e seu cuzinho era bem avermelhado, deve ser pq ele estava judiando bastante com aquele consolo grosso ia bem fundo enquanto meu pai urrava de tesão, e sem perceber eu gozei na minha mão, ao mesmo tempo meu pai gozou em sua própria barriga e deitou de lado, corri pró banheiro pra me limpar, esperei um tempo lá dentro pra disfarçar, mas quando eu voltei Romildo está roncando ainda pelado, abrir a porta, bem devagar e fui dar uma olhada de perto, pqp, seu corpo era bem gostoso mesmo sem fazer exercícios, sua pica mesmo mole era grosso, dever ser genético, ele ainda estava deitado de lado, melado com a própria porra, aí pude ser o rombo que ficou no seu cu, também aquele consolo preto tinha com certeza mais de 20 cm, eu dei uma boa olhada e sai pois tinha que resolver umas coisas, porém fiquei com aquilo na cabeça, e durante toda a semana ele continuou com suas brincadeiras. Na sexta eu tinha chegado ainda mais cedo pq não iria trabalhar ou ir pra aula por conta do feriado, achei que meu pai iria trabalhar até pq ele sim trabalha em feriados, tomei um banho e fiquei quieto no meu quarto, tinha um hábito de ficar com a luz apagada, porta fechada com a luminosidade do notebook no mínimo, já tinha batido punheta a semana inteira por conta do meu pai enterrando seu consolo fundo naquele cuzinho, porém, Romildo ainda tinha mais surpresa pra mim, estava quase dormindo quando ouço uns barulhos, tava com um pouquinho de preguiça, mas fiquei com tesão pq lembrei o que podia está acontecendo, fui abrindo a porta do quarto do meu pai devagar e minha surpresa foi ainda maior do que no começo da semana, Romildo pelado ajoelhado na frente de um negão musculoso, tatuado, de quase 2 m de altura, com uma pica gigante de 25 cm, eu nunca tinha visto algo tão grande, e meu pai, estava se acabando, mamando e passando a língua no comprimento, mas aquela porra era tão grande que não cabia na boca, foda-se, o negão continuava empurrando no fundo da garganta de Romildo até ele engasgar e lacrimejar, ele mama com uma vontade, até lambia o pré gozo saindo que também estava escorrendo pela barba, ficou uma linha entre a cabeça e a barba que Romildo rapidamente engoliu, limpou a cara, levantou do chão e deitou na ponta da cama de bruços empinando a bunda e deixando bem aberta, o negão ajoelhou atrás e começou a linguar aquele rabo peludo, ele ia enfiando a língua no cuzinho, passando com vontade na portinha, dava tapas bem fortes da bunda e meu pai gemia mais alto do que as mulheres que ele trazia pra casa, eu tava adorando aquela cena, melhor do que foi durante a semana inteira, que desde terça havia gravado as brincadeiras gostosas do meu pai pra sempre bater uma, quando o negão terminou só deu uma cuspida na sua pica e foi enfiando no rabo de Romildo enquanto estava de quarto na cama, nitidamente aquilo estava rasgando ele todo e parecia doer muito, só que pra mim tava bem excitante, o negão segurava firme o pescoço do meu pai falava algo do tipo. Negão: Vc queria pica agora aguenta TD putinha safada. Vi as lágrimas escorrendo do rosto de Romildo enquanto o negão bombava com força até que meu pai não aguentou mais e pediu pra parar, o negão tirou aquela pica enorme de dentro e ele deu um grito de dor. Negão: Frouxo, só me chama se vai aguentar FDP. Eu saí pro meu quarto, ouvi o cara ir no banheiro antes de sair e mais uma vez xingar Romildo por não aguentar sua tora, bem ele gemia de dor passando pela casa até ir tomar banho, nisso aproveitei pra dar uma olhada no ato, caralho o negão tirou sangue, por isso Romildo sentiu tanta dor. Sábado acordei cedo pra sair com meus amigos já que esse fim de semana minha mãe não estava em casa, sai antes do meu pai acordar, deu uma olhada nele dormindo e tinha várias bolsas de gelo no seu quarto, antes de sair deixei minhas coisas com remédio para a dor em cima da mesa onde ele claramente iria precisar. Depois continuo essa história, quando o cu de Romildo puder ser usado de novo.
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