Carlos estava no ócio durante uma noite monótona, quando, sem esperar, uma mensagem em seu celular foi notificada. Era uma velha colega do ensino médio, Juliana, querendo jogar conversa fora e lembrar dos momentos de escola. Eles começaram a conversar com frequência durante todo aquele mês. Conversavam sobre uma variedade de assuntos, desde suas músicas favoritas, até questões mais pessoais. Havia dias em que ele iniciava uma conversa e outros em que ela tinha muita coisa para falar a ele. Algumas de suas conversas perduravam até meia noite ou mais. Tudo ia bem, mas em algumas das conversas Juliana mencionava a respeito de um plano dela mesmo para uma festa, algo pequeno, com música e alguns poucos amigos para complementar. Nunca dizia que Carlos seria um dos amigos, mas ele subentendia que seria um deles. Ela também não mencionava o local, apenas os planos, até o dia que teve coragem para dizer que seria na casa dele. Ele aceitou, perguntou quantos amigos seriam, e ela respondeu que seriam dois. Então ele concordou e esperou o dia. *** Chegado o dia, Juliana bateu em sua porta, um abraço e um boa tarde foram proferidos. Ele pegou as coisas que ela trouxe em uma sacola, uma garrafa de vinho, suco de uva, salgadinhos, amendoins e doces de todo tipo. Também trouxe uma caixa que continha um jogo de tabuleiro clássico, banco imobiliário. — Tudo isso? — perguntou ele de forma retórica e ela desandou a rir. — É só para hoje, eu sei que você não estoca comida — terminou com uma risada. — Que horas os outros vão chegar? — Outros? — Sim, outros. Você disse que viriam outros. — Ah sim, lembrei. Eles não vão poder ir, foram todos convidados para um aniversário. Não me convidaram, por isso eu vim. Eu sei que você estava esperando a gente. — disse ela com um ar decepcionada. — Tudo bem então, ainda podemos nos divertir. — disse ele com um sorriso e olhando para o além. — Sim, vou separar as coisas e servir um vinho. — Você trouxe vinho? Eu não bebo. — Eu sei, o vinho é para mim, você vai beber o suco de uva que eu trouxe. Ela começou a mexer nas sacolas, tirando tudo o que tinha nelas. Carlos seguiu para o quarto para ligar o computador e um projetor que tinha emprestado de um amigo alguns dias antes. Eles combinaram de assistir a um filme assim que o jogo de tabuleiro ficasse cansativo. — Ju! — gritou Carlos do quarto. — Oi! — ela gritou de volta como resposta. — Eu tenho alguns filmes clássicos aqui, você quer escolher? — gritou novamente. — Não! Você pode escolher, sei que tem bom gosto para filmes. — respondeu com uma entonação gentil e alegre. Os dois estavam em cômodos diferentes executando tarefas diferentes, mas o fato de haver dois seres humanos de sexos opostos em uma casa, para Carlos, causava um certo desconforto, ele nunca teve a experiência de ter encontros casuais com amigos em sua casa, muito diferente de Juliana, pois, para ela, era algo comum. *** Juliana já havia ganhado cincos vezes de Carlos, enquanto ele ganhara apenas duas dela. Ela já tinha bebido três copos de vinho, e era possível ver mudanças na sua personalidade. A sua fala ficou mais lenta e dizia coisas sem sentido em momentos aleatórios. Carlos não se incomodou, pois sabia que aquela bebida poderia fazer isso com as pessoas. — Estou cansada de ganhar, parece que você nem está tentando. — ela disse em um tom zombador. — Tenho que esperar o momento certo da vitória. — ele respondeu confiante e sarcástico. — Por que você não quer beber comigo? — ela perguntou fazendo uma cara triste com beiços para fora como se fosse a de um bebê. — Eu não bebo Juliana, isso faz mal para o corpo. — disse se justificando. — Então bebe apenas hoje, só um pouco, não faz mal, você não vai morrer. — Eu não sei cara, acho isso prejudicial. — pôs uma das mãos no pescoço e falando cético. — Faz pela nossa amizade, você pode até gostar, não que seja isso que eu quero, mas só prova, vai ser uma nova experiência. — Tudo bem, só um gole. — começou a pegar o copo das mãos de Juliana. Ele aproximou o copo da boca, mas ainda reflexivo sobre a decisão. Encostou muito pouco da boca, o copo, e então bebeu. Sentiu um sabor adocicado e forte, e antes de ingerir, sentiu uma certa acidez. — Nada mal, degustador. O que achou? — perguntou Juliana com interesse. — Não é ruim, mas também não me agradou tanto. — Beba mais um pouco, o primeiro gole não é o suficiente para uma experiência completa. — insistiu ela, pondo suas mãos sob as de Carlos que ainda segurava o copo e conduzindo-o à boca dele. Ele bebeu mais, e logo após se sentiu um pouco tonto — pois o vinho agiu rápido —, afirmando que o vinho era bom, apenas para tentar encerrar a insistência de Juliana para que ele bebesse. Ele se sentia melhor, pensou que o vinho o deixou mais relaxado. Ficou mais falante e começou a expressar algumas ideias que nunca tinha antes. Juliana percebeu quando ele a olhou de baixo acima, uma velocidade muito lenta para ser casual. Então ela disse: — Acho que o jogo já está enjoativo, não quero mais jogar, vamos assistir ao filme. Você já organizou tudo, não? — Oh, sim. Vamos guardar tudo e ir para o quarto, tudo já está pronto, só precisamos dar o play. — disse Carlos enquanto se levantava e apanhava a garrava de vinho e os copos. Os dois se abaixaram e começaram a pôr todos os elementos do jogo na caixa de forma organizada. Vez ou outra se entreolhavam e disfarçavam, ele ficava cada vez mais nervoso, seus pensamentos libidinosos tomavam conta dele, fazendo-o cada vez mais desejar Juliana. Não sabia, porém, se isso poderia ser efeito do vinho, ou se ele realmente a queria, pois outrora nunca havia pensado no assunto. Juliana estava em um estado de insobriedade muito mais avançada que de Carlos, seus pensamentos pouco a incomodavam, pois os impulsos falavam mais alto. Ela não sabia onde aqueles eventos a levariam, nem o que Carlos estava pensando sobre tudo, mais especificamente sobre ela. Em um dado momento, durante a arrumação, se lembrou do olhar malicioso de Carlos e corou, cogitou na possiblidade de sexo com ele, já havia muito tempo desde que o fizera. Se controlava, sabia esperar pelo rapaz certo, mas naquele momento Juliana não estava em si, era guiada pelos seus desejos, desejos que a impulsionavam. — Terminamos! Preciso lavar os copos, você já pode ir para o quarto. Pode dar início ao filme também, se quiser. — disse ele se dirigindo à pia com os dois copos. — Ok. Juliana começou a explorar o ambiente. O quarto de Carlos era pequeno, mas aconchegante. As paredes eram pintadas com a cor bege. A iluminação tinha controle de intensidade, ele configurou na menor possível, para melhor experiência do filme. Sua cama era coberta por um lençol branco e travesseiros macios ficavam dispostos na cabeceira. Ao lado da cama havia uma cômoda de madeira com cinco gavetas, todas com roupas. Acima da cômoda Juliana pôde ver os perfumes e colônias dele. Eram perfumes caros entre alguns comuns. Ela se atreveu a experimentar um deles. — Ganhei esse de um amigo. Uso para ocasiões especiais. — disse ele encostado na porta, assustando Juliana. — Foi mal, eu só estava sentindo o cheiro, muito bom. E este é o perfume que você está usando, certo? — disse ela em um tom taciturno e devolvendo o perfume à cômoda. — Sim, recepcionar um amigo, para mim, é algo especial. — respondeu ele se aproximando dela. — Me sinto lisonjeada. — respondeu se aproximando da cama e se sentando. Ele chegou mais perto dela, ficando à sua frente, enquanto ela, sentada, o encarava. Os dois se olharam, não disseram nada. Ele, em pé, estendeu suas mãos e pegou nos cabelos dela. — Seu cabelo é bonito. Ele friccionou o cabelo dela entre os dedos. Depois começou a encostar as mãos no ombro de Juliana, guiando-as ao colarinho da camisa dela. Ele chegou ao pescoço. Juliana sentiu um arrepio tomar conta dela, mas não se incomodou. — Desculpa. — disse ele tirando as mãos dela, dando as costas e dirigindo-se ao computador. — A gente não veio para isso. Ela estava excitada, o desejava, o ansiava. Mas não queria desrespeitar a sua escolha naquele momento, nem insistir. Ela se sentiu bem quando ele se aproximou, sentiu um calor que tomou conta de todo o seu corpo. Ela queria mais, queria sentir mais do que ele proporcionou — por um curto período — a ela. Quando ele tirou as mãos, se sentiu rejeitada, mas sabia que não era isso, pois não tinha aparência ou corpo rejeitável. — Vamos assistir Star Wars, o primeiro filme da trilogia original. — disse ele ainda de costas e fazendo algumas alterações no computador. — Legal, não assisti esse ainda. — disse ela em um tom decepcionada. — O que foi? Não gosta de sci-fi? — perguntou a ela quando notou o tom e o rosto triste. — Não é isso, deixa para lá, vamos assistir. O filme começou, a clássica música de abertura começou e o texto rolante iniciou. Os dois estavam sentados na cama, comendo besteiras e bebendo refrigerante. Mas as besteiras acabaram antes do filme, e suas mãos ficaram livres. Eles as deixaram relaxadas na cama. Passado algum tempo, suas mãos se encostaram, os dois perceberam, mas não tiraram para não dar uma má impressão, mas também porque estavam gostando do toque um do outro. O dedo de Carlos mexeu, e começou a se aproximar no vão entre os dedos indicador e polegar de Juliana. Ela percebeu, e fez o mesmo. Agora os dois estavam de mãos dadas. Ela se aproximou mais de Carlos, de forma que os dois estavam colados. — Eu gosto disso. — disse juliana. — Gosto de ficar sozinha com você. Não é sempre que percebo que as coisas pequenas me fazem feliz. — Eu também gosto. Carlos virou sua cabeça e olhou para Juliana, ela era linda. Seus pensamentos foram inundados de atos libidinosos com ela, ele não conseguia mais controlar os pensamentos. Foi quando Ju apalpou a púbis de Carlos. Ele achou que aquilo era casual, nunca pensava em algo tão extraordinário, como sexo. Mas ela se aproximou do botão do seu jeans e o abriu, fazendo o mesmo com o zíper. Ela iniciou um movimento circular com as mãos na cueca dele. Com isso, Carlos ficou mais excitado, ele só queria uma coisa, e só ela poderia dar a ele. — Sabe, durante as aulas eu já pensei em nós dois juntos em um lugar isolado. — declarou Julia. — Aqui estamos nós. — respondeu Carlos com um sorriso e arregalando os olhos com um ar contraditório. Com o olhar em Carlos, Juliana tirava as calças dele lentamente, desviando o olhar para as coxas, canelas e finalmente os pés. Agora Carlos estava com camisa e cueca exposta. Juliana se voltou novamente para os quadris de Carlos, era possível ver um grande volume. Juliana ficou com água na boca e sua vagina estava latejando enquanto ela fazia movimentos lentamente repetitivos com o seu quadril. Ela iniciou a remoção da cueca, o pênis dele estava virado para baixo para que a ereção não fosse tão visível pelas calças. Quando, no limite da cueca, o pênis subitamente “pulou para fora”, os batimentos cardíacos de Juliana começaram a acelerar, ela já não conseguia mais aguentar todo aquela cena. Os batimentos de Carlos já estavam em disritmia desde o momento em que ela pôs a mão no seu púbis. Ele estava muito excitado, suas mãos estavam quase fazendo todo o trabalho, mas sabia que era muito mais sensual deixá-la remover-lhe todas as peças de roupa. Ele estava realizando um desejo de escola, o desejo de possuir Juliana, de senti-la por dentro. Sem pensar duas vezes, e quase por instinto, pôs o pênis na boca. Toda a saliva que foi produzida por ela deixou Carlos com um enorme prazer. Ela o olhava enquanto aquele boquete era executado, fazia movimentos lentos, tentava enfiar todo aquele galo dentro de sua boca, mas se engasgava, era como se quisesse literalmente engoli-lo. Estava tão excitava que nem os testículos foram rejeitados, chupava o pênis e colocava os dois, de uma só vez, dentro da boca, lambia e cuspia. Ela estava deixando Carlos louco, mas ele não queria que ela acabasse ali. Ela o olhava com os olhos mais safados que ele já viu, ela sugava com tanta vontade que tudo o que ele queria naquele momento era que aquilo durasse para sempre. Mas o melhor ainda estaria por vir. Ela parou. Carlos, já estava ofegante. Juliana saiu da cama, e ficou em pé, enquanto, ainda sentado com as costas apoiadas na parede, Carlos a olhava com mais atenção. Ela, virando-se de costas, iniciou a remoção das próprias roupas. Desabotoou o jeans, e, com tamanha lentidão, removeu-os. Conforme inclinava-se para frente para remover as calças, o tamanho das nádegas dela — que tinham uma proporção sensual — foram se acentuando, pois as deixava mais empinadas. Finalmente terminou e jogou o jeans para o canto do quarto. Sua calcinha era de renda e preta, Carlos estava admirado com o quanto aquela garota era gostosa, o quanto ela escondia aquele corpo. Juliana iniciou a remoção da camiseta, que também fora feita de forma lenta. As costas dela, brancas e perfeitas, deixaram Carlos ainda mais admirados. Queria tocá-las, queria acariciá-las, lamber aquele corpo inteiro, desde a planta dos pés até ao pescoço. Carlos queria pular em cima dela, queria rasgar aquela camiseta para que ela nunca mais a vestisse. Juliana agora estava apenas com sutiã e calcinha. Ela virou-se novamente para Carlos, ele estava com os olhos fitos nela. Lenta e sensualmente levou as mãos para as costas para retirar a trava do sutiã. Conseguiu. Trouxe os braços do sutiã para as laterais do corpo, olhou para Carlos, e apenas os deixou cair. Agora dois grandes seios estavam à amostra. Seios brancos com lindos bicos rosado. Carlos estava em um estado de pura excitação, nada — além do que estava ocorrendo no momento — vinha à sua cabeça. Tudo estava limpo, aquela garota pelada o estava deixando apenas com os instintos naturais. Ela virou as costas para Carlos. Carlos novamente viu aquele quadril avantajado, quadril que pensou que nunca veria daquela forma. Ela removia a calcinha. Ele viu a vagina dela, viu e ficou em êxtase. A buceta rosada ficou ainda mais visível quando ela parou com a calcinha no calcanhar, pois estava com o quadril mais empinado possível. Depois de deixar a calcinha no mesmo local em que foi removido, virou-se para Carlos: — Você gosta do que vê? — disse Juliana mordendo o lábio inferior de forma sensual. Ele não respondeu, apenas admirou. Juliana voltou para a cama, se aproximando como um felino de aproxima da sua presa. Chegou ao pênis e os interpolou pelos seus peitos. Uma espanhola estava sendo feita naquele momento. Carlos estava se sentindo o cara mais sortudo do mundo naquele momento, pois uma das garotas mais gostosas que ele conhecia estava fazendo maravilhas com o seu pau. Ela terminou exausta e deitou-se ao lado dele, pegou as pernas e as levou à altura da cabeça. — Você pode fazer o que quiser agora. — disse ela com os olhos mais sensuais. Ele se levantou e admirou aquela buceta mais rósea que ele já viu, por um momento chegou a comparar com iogurte. Aproximou o rosto da vagina e começou a lamber aquele grelo cremoso. Ele fazia lentamente, chupava quase sem jeito, mas Juliana sentia um prazer enorme. Ela largou as penas, fazendo-as voltar à cama como se estivesse em posição de parto, e começou a segurar os lençóis da cama, ela gemia baixo. Enquanto ele chupava aquela buceta rosada e cremosa, Juliana estava se sentindo nas nuvens, arrepiando-se. Ela queria que algo entrasse naquela buceta, algo grande, algo autônomo em movimento. Carlos parou e tomou uma posição ajoelhada. Começou uma punheta, um aquecimento. Observando aquilo, Juliana voltou as pernas para a altura da cabeça, deixando aquela buceta mais destacada, mais volumosa e desejável. Ele pôs o pênis da buceta. Agora os dois estavam conectados. Ele iniciou o movimento lentamente. Ela estava mais louca, estava arrepiada, ainda gemendo baixo, os seus peitos balançavam para cima e para baixo como um pêndulo vertical. O pênis penetrava com vontade, mas não com toda a extensão, ela queria que tudo aquilo fosse enfiado por completo dentro dela, queria se arrombada. Carlos então ficou mais veloz, enfiando ainda mais aquele pênis nela. Ela gemeu com mais intensidade. Os gemidos dela deixavam Carlos com ainda mais vontade de penetrar aquele pênis nela. Havia chegado o momento em que ele já enfiara tudo, desde a cabeça até a base, e assim ela já não sentia mais o próprio corpo, estava fora de si, vivendo no prazer daquele momento carnal. *** Naquela noite todas as posições foram usadas. Carlos estava morrendo de cansaço e Juliana ansiava por mais. Os dois se despediram, não mais como amigos, mas como amigos com benefícios.
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