Imaginei criar uma categoria própria aqui. Ao invés de contos tão detalhados, farei alguns mais curtinhos. Quem sabe assim não fique tão pesado de ler tudo, e ainda assim consigo partilhar experiências com vocês.
Isso aconteceu quando eu tinha meus 18/19 anos. Eu conheci uma menina aqui na minha cidade. Ela tinha 15 anos. Havia ganho o concurso de Garota Verão local. Para quem não sabe esse concurso ocorria a final em Capão da Canoa no verão. As meninas iam passando por etapas locais, depois regionais. Ficando as 100 mais belas para a grande final. Pois bem, saímos algumas vezes, comecei a frequentar a casa dela, vou chamá-la de Joana. Joana era uma morena, com pernas torneadas, uma bunda maravilhosa, pouco seio. De rosto ela não era linda. Mas era super aceitável. Nos relacionamos, comecei a frequentar a casa dela. O pai dela gostava muito de mim, tanto que certa vez vendo nossa relação ficar mais séria me chamou um dia e me disse o seguinte: “ Meu amigo, se tu quer uma mulher correta, trabalhadora, honesta e virgem essa é a minha filha”.
Ele não sabia mais aquela altura eh já tinha comido a filhinha dele, rompi o lacre, e já havíamos transado mais uma 10 vezes. A grande maioria dentro do próprio apartamento dele. Agradeci as palavras e o apreço por mim, disse que ainda estávamos nos conhecendo. Imagino que ele já imaginava casamento. A Joana tinha e tem uma irmã mais velha, exatamente minha idade. Loira, corpão também, e rosto mais bonito que de Joana. Vou chama-la de Larissa. Era sempre simpática comigo também. Me recebia bem e sabia que eu invadia a casa dela a tarde, para meter com a Joana, às vezes na cama dos próprios pais. Elas eram muito unidas, amigas além de irmãs. Dividiam e confidenciavam tudo uma a outra. Certa vez, estava eu a noite na casa da Joana, namorando no sofá, todo bonitinho, pois os pais dela estavam em casa. Jantei com eles, e fiquei assistindo tv. Louco para meter naquela bucetinha, mas com os pais dela ali, era impossível. A detalhe; certa vez conversando sobre Larissa, Joana me disse que sua irmã tinha um fetiche, um tanto quanto diferente. Me contou que sua irmã, era louca por beijaram sua barriga. Isso me pareceu meio bobo, mas guardei a informação. Após o jantar e a tv na sala já eram quase 23:30. O pai dela já havia passado pela sala, dando aquele sinal de: Deu né, hora de dormir. Nos entedemos. Fui me ajeitando para sair de lá, quando Joana me comenta que o turno de sua irmã estava terminando, e se eu poderia dar uma carona. Ela trabalhava em um Bingo. Que a época era legalizado. Como eles não tinham carro, ela costumava vir caminhando, a noite, sozinha. Eu disse que sem problema. Que pararia na porta do tal bingo, a veria sair e ofereceria carona.
Assim aconteceu, eram 00:05 eu estava com carro parado à frente do bingo. Joana já havia mandado um sms a Larissa dizendo que eu lhe daria carona, e estava indo dormir. Larissa sai e rapidamente me localiza. Entra no carro. Calça social preta, uma blusa tb escura, imagino que era o uniforme de trabalho. Entra no carro, me dá dois beijos na face. Pergunto como havia sido a noite, ela reclama dizendo que foi puxada e que precisava chegar em casa, tomar um banho e uma cerveja. Nisso ela pergunta se eu me importo de passar no plantão de bebidas antes de deixá-la em casa. Eu digo que não tem problema. Nisso desço e pego 2 long. Abri ambas, na ideia de bebermos juntos, e ter uns minutos a mais com Larissa em meu carro. Ela apenas pede para eu sair da frente do plantão. Pois sabiam que eu namorava a irmã dela. Começo a rodar a cidade, logo paramos em outro plantão, pego mais duas. Nisso saímos um pouco do centro, me dirigi ao aeroporto da cidade. Um pouco afastado e vazio aquela hora. Não lembro exatamente como comecei a flertar. Mas lembro dela ter me dito, que a irmã dela tinha sorte, pois eu era um homem bonito, de família boa. Agradeço o elogio. Nisso ela brinca dizendo que eu tinha que tratar bem ela, pois ela sabia que eu ia comer a irmã dela a tarde, “ escondido” em casa. Eu ri, disse que tudo que ela precisasse, poderia contar comigo. Ficamos nesse flerte leve por alguns minutos. A cerveja já começou a soltar ela. Nisso falo que apesar de gostar da irmã dela, era muito um experiente em tudo. Não sabia se mexer na cama. Era muito passiva. Ela riu e falou: “ Sim, eu ouço vocês” . Disse que sua irmã às vezes pedia dicas a ela. Eu aproveito o ritmo da conversa e avanço. Digo que quase sempre, eu precisa cortejar a irmã dela para meter. Ela pergunta como assim!? Eu respondo: “ posso te mostrar!? Ela diz : “sim”.
Peço que ela feche os olhos no carro, pois eu ia ficar sem jeito de falar essas coisas a ela por ser minha cunhada. Ela ri e topa, fecha os olhos.
Óbvio que eu não estava sem jeito. Era meu teste para ver até onde ia com permissão dela.
Ela fechou os olhos, seguíamos sentados nos bancos da frente do carro. Ela com a long neck na mão. Me aproximei dela, dei um cheiro em seu pescoço, peguei a garrafa de sua mão e coloquei pro lado de fora do carro. Ela seguia de olhos fechados. Reclinei o banco dela um pouco, deixei semi deitada. Comecei a tocar a ponta de seu pescoço, sua nuca, comecei uma leve massagem em seus ombros, ela aceitou na boa. Dava uns leves gemidos de prazer/relaxamento. Ela arrepiou. Coloquei minha boca em sua orelha, mordi a parte inferior, pegava o pedaço, dava uma leve mordidinha e soltava, ela comecei a se contorcer. Estava quase entregue. Nisso dou a cartada final. Pergunto a ela, se posso beijar no local que mais me excita tocar a mulher. Ela fica em dúvida e diz: “ Nem vem me pelar aqui”.
Eu respondo: “ Calma, não é seio, nem a parte de baixo. Ela diz: “ tá”.
Eu me debruço sob ela, ergo sua camiseta e começo a beijar sua barriga, Hahahahha. Ali ela se derreteu, começou a gemer como se eu a tivesse penetrando, segurava minha cabeça enquanto eu beijava a barriga dela como se fosse sua boca. Eu sabia que dali ela não recuaria mais. Segui por uns 5 minutos beijando sua barriga. Nisso eu já tinha acesso a seus seios, apertava os mamilos, ela uivava. A deixei em ponto de bala. Larguei a barriga. Abri sua calça e enfiei a mai na sua boceta. Senti um caldo saindo sob sua buceta. Apenas disse: “ vem, monta em mim”
Ela não disse nada. Estava entregue. Arredei meu banco para trás. Ela tirou a calça, veio e cravou a buceta em mim. No pelo, dentro do carro, no estacionamento do aeroporto. Ficou rebolando e cravando aquela buceta em mim. Gozamos juntos, enchi ela de leite. Nos recompomos e fui deixar em casa. No caminho me disse que não contaria a sua irmã, e esperava o mesmo de mim. E assim foi. Por mais uns 3 meses namorei a Joana, comia ela as tardes. E umas duas vezes mais ainda comi a Larissa a noite, após o trabalho dela. Terminamos porque me sentia pressionado pelo pai dela, que queria casar a filha comigo. E eu ainda queria curtir meus 20 anos!
Fotinhos abaixo.
pqp..eu bem...
Nem deveria ter terminado