Vida nova em Brasília!



   Após um final de casamento conturbado, resolvi mudar de ares e sair da pequena cidade do interior de SC. A convite de um primo, fui conhecer a capital Brasília e ver se arrumava um trampinho temporário. Em poucos dias, já estava trabalhando e tinha arrumado um lugar pra ficar. Uma kitnet no Sof, num prédio com muitos moradores.
   Como eu tinha feito um belo acerto de contas, estava muito tranquilo financeiramente, porém um pouco abalado pelas diferenças culturais. O prédio tinha muitos casais jovens, vindos principalmente do Maranhão, Piauí, Pará e outros. O zelador do prédio, Matheus, foi meu primeiro contato. Me ajudou com a mudança e logo fez questão de dizer que a esposa fazia faxinas e lavava roupas pra fora. Fiquei tranquilo, pois era um precinho muito satisfatório e sabia então que estaria bem instalado.
   Pois bem... Já instalado e pronto pra começar a nova etapa da vida, cheguei em casa na sexta feira à tardinha e encontrei o Matheus guardando suas coisas na salinha da portaria. Me chamou e disse que sua esposa estava ciente da minha situação como novo morador. Subimos até a kitnet deles e ele me apresentou Francielle.
   Nossa!!!! Fiquei até sem ar... A garota era um espetáculo de mulher. Algo em torno de 1,60... 23 aninhos... Quadril desenhado... Peitos pera empinados... Cabelos escuros longos e muito bem cuidados... Aquele tipo de mulher que você não tem como não ficar de pau duro. O rostinho desenhado e de sobra uma pintinha acima do lábio.
   A pequena me cumprimentou, com cara de poucos amigos, e combinamos a faxina quinzenal, sempre as sextas....
   Segue a vida, e numa sexta feira ao chegar em casa, passei na casa dela pra pegar a chave após a faxina e as roupas lavadas...
- Poxa, “Seu Luiz”, eu atrasei hoje com as suas roupas, mas daqui a pouco eu levo pro Sr.
- Sem problemas!!! Vou estar em casa.
   Cheguei em casa, tomei um banho e fiquei vendo TV... Dali a pouco ela chega com as roupas.
- Desculpe por isso! Sexta feira é sempre corrido. Deixa que eu coloco na sua cama!
   Passou por mim, e senti um perfume delicioso (ela não estava com o perfume quando passei pegar a chave). Estava com uma cara de safada, com aquele olhar de fome (rs) e vi que estava diferente. Perguntei do Matheus e ela disse que ele tinha ido jogar bola com os amigos. Sexta era o dia do futebol. Já sabia que ele entornava todas, e chegava arrastado em casa.
Conversamos um pouco, ela perguntou da minha vida, e falei que agora eu era uma pessoa sem compromisso. Nada além de prazer... Ela estava com um vestidinho desses de tecido fino, que deixa os peitos livres sem sutiã. Fiquei sabendo que casou por conveniência, pra sair do Piauí. Tinha outros parentes morando no prédio e vivia naquele marasmo.
   Nós estávamos na minha varanda, já com uma long neck na mão. Nisso bate na porta e era uma das amigas dela, do prédio. Era dia da bebedeira delas, já que os maridos estavam no futebol. Ela saiu, mas fez questão de encostar a bunda no meu pau, fazendo quase eu gozar na bermuda. Fechei a porta e comecei a analisar a situação. Nada de pressa, pois o cara tinha fama de mau tinha saído do Pará às pressas. Respirei fundo e segue a vida. No dia a dia a gente se encontrava no prédio e não passava de um “bom dia” ou “boa noite”.
   Na sexta feira seguinte, encontrei o Matheus todo feliz pois no sábado iria com os amigos pescar, voltando só no domingo. Achei ótimo, assim ficaria mais silencioso, além de “quem sabe” continuar o papo com Francielle.
   No sábado cheguei em casa meio dia, e vi as esposas no reservado próximo a portaria, onde fariam um almoço só pra elas. Francielle me chamou e apresentou as amigas. Eram sete ou oito, todas extremamente simpáticas, algumas no mesmo padrão dela. Elas pediram um “patrocínio” pro almoço delas e fui na distribuidora em frente e pedi uma grade de Heineken, que foi entregue em seguida.
   Como eu era gringo no prédio, vazei dali pra não chamar a atenção (fofocas). Pedi que não comentassem do patrocínio, e que aproveitassem o dia.
   Tomei um banho e saí pra rua, pois já tinha bons amigos também. Cheguei em casa já madrugada, e fui dormir.
   No domingo acordei cedo, com uma batida na porta. Era Francielle. Chamei pra entrar tomar um café comigo. Agradeceu a cerveja do dia anterior, disse que eu era muito cavalheiro. Estava com um Shortinho leve, e uma blusinha sem sutiã. Perguntou se minha noite tinha sido boa, no que respondi que se estivesse na companhia dela teria sido melhor. Pronto! A garota acendeu um sorriso e disse:
- E o que teríamos feito?
- Olha! Tudo que temos direito. Como você disse, sou um cavalheiro... Faria todas as tuas vontades.
- Eu ando com tantas vontades...
-Cá estou pra te satisfazer...
   Ela se aproximou, chegou bem perto de mim, com os lábios praticamente colados no meu e disse:
- Só preciso de carinho!
Abracei ela, com os lábios se tocando e falei:
- Então eu vou te dar!
   O beijo bem devagar, foi como um sonho, ela estava carente demais... Um beijo suave, já com as mãos nas polpas da sua bunda. PQP!!! Que beijo gostoso!!!! Ficamos curtindo o momento, logo com as mãos dentro do shortinho. Afastei ela um pouco e tirei sua blusinha, deixando aqueles peitinhos nus. Nossa!!! Na minha casa, uma delícia daquelas!!! Puxei ela pro quarto, deitei ela na cama... Puxei o shortinho e deixei aquela bucetinha linda na minha frente. Dei beijinhos e passei a língua bem devagar. Estava depiladinha, tinha os lábios salientes, daqueles que dá pra engolir. Brinquei com ela até ela espremer minha cabeça entre as pernas. Ela estava ofegante. Beijei novamente aquela boquinha deliciosa e deitei ao lado dela. Tirei minha bermuda, no que de pronto ela pegou minha pica e caiu de boca. Estava igual uma bezerra faminta, lambendo e chupando, se deliciando. Chupava as bolas como se fosse a última coisa a fazer. Segurou firme a minha rola, e veio por cima. Esfregou a buceta na minha rola, deslizando sem penetrar... Nossa, que sensação gostosa. Nisso pegou e encaixou e sentou de vez!!!! PQP!!!! Que buceta gostosa!!!!! Cavalgou com maestria, depois virou num papai mamãe e pediu rola até gozar mais uma vez... Relaxamos um pouco, e chegou a minha vez de gozar. Coloquei ela de quatro e empurrei a rola até o fundo. Não demorou muito e gozei. De quatro é a minha fraqueza!!!
   Relaxamos um pouco, e ela disse que precisava ir, pois tinha combinado com as amigas de passar o dia no Parque Água Mineral. Mal sabia eu, que ela estaria fazendo minha fama pras amigas. O que veio em seguida é assunto pra outro dia.
   Toda a história é real, menos os nomes.

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Comentários


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edumanso Comentou em 09/09/2025

Foda boa !

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yeonin Comentou em 09/09/2025

Oie. Sensacional estreia. Parabéns. Bxos.




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Ficha do conto

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russ

Nome do conto:
Vida nova em Brasília!

Codigo do conto:
241955

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/09/2025

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3

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