Depois de um belo banho, deitei e fiquei analisando a situação. Eu tinha comido uma mulher casada, que mora a poucos metros da minha casa. Um barril de pólvora que eu estava armazenando... Resolvi sair pra rua, pois já estava enturmado com uma galera que frequenta um conhecido clube da cidade. Esse mesmo clube tenho boas histórias pra contar. Cheguei tarde em casa, pra não ter que encarar ninguém conhecido, e assim foi. Na segunda feira resolvi sair mais cedo também pra não ver ninguém, e acabei indo tomar café próximo de casa, pra fazer hora. Na padaria, a menina que me atendeu, me chamou pelo nome e eu não estava lembrando dela. Ela percebeu, e disse que tinha sido apresentada, no dia do almoço das meninas. Disse que eu fui muito gentil em colaborar com a cerveja. Aí eu me liguei... Era a Samy, também moradora do prédio. Ali na padaria, ela estava com uma toquinha higiênica, sendo que no dia do almoço, estava bem à vontade com os cabelos soltos. Diga-se de passagem, acho que era a mais gata no dia. Sabe aquelas morenas perfeitas, seios avantajados e duros, cintura fina, boca carnuda... e pra mim o maior charme, os cabelos tipo molinha... aquele cacheado que pra mim são maravilhosos, já que de onde venho não é tão comum... Pois bem, como era ambiente de trabalho dela, conversamos pouco, mas a vontade de estar pertinho dela, era enorme. Acertei a conta, passei por ela e ouvi: - Me convida pra um café da manhã!!! Num domingo qualquer!!! Nossa! Francielle tinha falado da nossa trepada... Dei um sorriso e ela correspondeu... Nem precisa falar que diariamente estava tomando meu café na padaria. Algumas vezes tinha bastante movimento, outras nem tanto. Era aí que eu ficava cevando minha presa. Samy era amigada com Geraldo, ambos Piauienses, E estavam morando em Brasília a 4 anos. Ela tinha 27, Geraldo 29. Aos poucos fui sabendo da história de todo mundo do prédio. Uma que fiquei interessado, era uma garota da turminha dela. Deliciosa, 19 anos, porém gostava da mesma fruta que eu. Outra Tinha já seus 40, era baiana, não era tão bonita, mas tinha um corpo maravilhoso... Já tinha se passado um mês da trepada com Francielle. Eu estava até achando bom, pois a poeira já tinha baixado. Tenho que reconhecer que ela foi extremamente cautelosa, pois nosso dia a dia estava muito discreto, sendo que a rotina das faxinas e roupas lavadas continuava sem problemas. Na sexta feira, como de costume, café da manhã na padaria com Samy. Nesse dia ela estava diferente, deu uma olhadinha bem sacana e trouxe meu café. Disse que o Geraldo estaria fora final de semana, e que provavelmente teria que tomar café da manhã de domingo sozinha. Que cantada direta!!!! Rsrsr... - Nossa, que chato, né? Eu vou estar sozinho no domingo... Quem sabe? Sinta-se convidada pra tomar café comigo!!! Praticamente tudo certo pra uma bela trepada no domingo... Trabalhei sexta feira com uma energia fora do comum... Rsrsr Sábado correu tudo normal, não cheguei a ir pra balada, pois a caça já estava garantida. Acabei dormindo tarde, pois a ansiedade era grande. Domingo, sete e meia bate a porta... Samy... estava tensa, deu pra perceber. Ela entrou, falei que ia passar um café. Ela concordou, e eu fazendo de conta que estava desinteressado. Senti que ela era menos “pra frente” que Francielle e deixei rolar... -Você parece tensa!!! Acho que precisa relaxar... Chamei ela pra sala e fiz sentar no sofá. Ajoelhei na frente dela, peguei seu pezinho e disse que faria uma massagem. Comecei lentamente a massagear e fui notando que ela estava relaxando. Ela veio aproximando lentamente, eu de joelhos na frente dela, ela sentada... Aproximou e me beijou lentamente... Continuei massageando, ela estava suspirando. Coloquei os cotovelos nos joelhos dela, e beijando lentamente fui deixando-a levar. Seu doce beijo estava tão gostoso, parecíamos dois adolescentes. Uma coisa que eu já tinha percebido, é de como as coisas mudam com o tempo, no casamento. Uma mulher sente falta do romantismo, beijar na boca, preliminares, carícias e atenção. No sexo, a penetração faz parte, mas o acompanhamento é essencial. E eu estava fazendo esse papel com excelência! Fiquei em pé, deixei ela a vontade e vi que estava sedenta de beijo!!! Pode isso? Ela estava entregue a mim, com vontade de saciar esse sublime desejo. Subi a mão devagar, segurei seu peito com toda a delicadeza. Ela colocou a mão sobre a minha, como querendo dizer “isso mesmo”!!! Bem devagar.... A outra mão, segurava a sua bundinha... Coloquei as duas mãos dentro do seu shortinho, daquele jeito que a gente faz quando é adolescente... senti suas nádegas e minha mão procurando o vão precioso, aquela bucetinha que eu ainda não tinha visto, mas com certeza chuparia com gosto. Me livrei da bermuda, ela do short, e ficamos assim, colados beijando. Tirei a blusinha dela e vi os peitos mais lindos até então. Parecia uma obra de arte. Levei-a pra cama, deitei com calma e comecei novamente a massagem... ela fechou os olhos... a massagem virou beijinhos, os quais fora subindo por sua perna, joelhos, coxas até aproximar daquela calcinha minúscula, onde estava escondido seu bem mais precioso. Beijei por cima da calcinha, levemente, e fui afastando bem devagar... Tirei aquele fiozinho com toda delicadeza deixando a mostra aquela bucetinha linda... Depiladinha, com um pequeno bigodinho... Ela percebeu o brilho dos meus olhos, do meu deslumbramento de ver aquela delicinha todinha preparada pra mim... certamente tinha feito o bigodinho na noite anterior... Aproximei a boca, beijei lentamente, passei a língua com toda delicadeza possível, pois sabia que estava sendo um momento inesquecível pra ela. Fui tornando as lambidas mais ousadas, chupava com gosto e tilintava seu grelinho com a língua!!!! Não demorou e ela estava tremendo com a respiração forte. Levantei suas pernas, entrei mais a fundo naquele cuzinho lindo... era um botãozinho tão perfeitinho que minha língua deixou banhado de saliva, misturado com seu melzinho que escorria daquela bucetinha melada. Me livrei da cueca, e cheguei com minha rola próxima da bucetinha. Comecei a pincelar, olhando praquele rostinho envolto naqueles cabelos cacheados, com um rostinho pedindo “por favor, me come!!!” Passava a cabeça da rola por entre os lábios melados, já totalmente lubrificados, e fui buscando o caminho da felicidade. Ela virou bruscamente o rosto pro lado, como quem chegou ao limite do prazer, e começou a gemer quase arfando. Senti que era hora de enterrar tudo... empurrei com gosto, vagarosamente, mas com vigor, até chegar ao fundo... Samy se torceu toda, cravando as unhas nas minhas costas, como se estivesse vivendo seus últimos momentos. As bombadas eram fortes, eu mesmo estava revirando os olhos de tesão... Samy chorava de tesão e percebi que estava gozando... Uma das gozadas mais realistas que já presenciei, pois era nítida a tamanha satisfação dela. Não aguentei e vi que iria gozar, algo que não era normal, visto que sempre tive uma resistência elevada. Tirei o pau pra fora bem na hora!!! Um jato forte, seguido de outros que chegaram até o rosto de Samy... Chegaram a lambuzar sua boquinha carnuda, ao que beijei com gosto!!!! Eram dois corpos estirados na cama, com uma respiração pesada, porém gratificante... Aquela necessidade de proporcionar a Samy uma bela foda, estava concluída. Eu estava orgulhoso do desfecho do primeiro round. Agora era deixar rolar... E assim foi, descansamos, namoramos, beijamos muito e tomamos um banho. Transamos no chuveiro e depois mais uma vez no sofá. Conversamos bastante, essa conversa, vale até um conto, revelando o que passa na cabeça de uma mulher casada, que vai sentindo o tesão esfriar, mas não consegue sair desse círculo vicioso. As aventuras seguiram, com muitos “cafés da manhã”, transas terapia, e muito sexo.
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