Ele percebeu e disse: “Gostou do que está vendo?” Ao mesmo tempo, acariciava o pau por fora da sunga. Eu olhei para ele e disse: “Gostei muito”, e puxei minha calcinha do biquíni para ele ver, discretamente, minha buceta depilada.
Aí virei para ele e falei: “Meu quarto é o 12. Se quiser me conhecer pessoalmente, estarei lá.” E saí andando. Chegando ao quarto, tirei o biquíni e me deitei na cama nua, deixando a perna aberta.
Ele entrou logo em seguida. Assim que me viu nua, percebi o volume da calça aumentar. Ele trancou a porta do quarto e pediu que eu me aproximasse de quatro, como uma cadela. Arriou a calça e mostrou aquele pau brilhando, molhado. Eu me aproximei como uma cadela no cio e abocanhei.
Abocanhei seu membro e suguei como se não houvesse mais nada. Lambia, chupava, mamava. Ele gemia, me chamando de cadela. De repente, me levantei e abri minhas pernas. Ele se aproximou de mim e foi enfiando devagar aquele membro dentro de mim. Eu gemia forte, pedindo mais, e ele meteu de uma vez. Gritei e fechei minhas pernas em volta dele.
Ele começou a abocanhar meus seios, passava a língua pelo meu corpo enquanto bombeava forte, me chamando de cadela no cio. Eu gemia cada vez mais. De repente, ele tirou o pau, interrompendo meu prazer, e mandou que eu mamasse mais. Mamei aquele pau melado. Ele deitou na cama e mandou que eu sentasse nele com força. Só na primeira sentada veio meu gozo. Gemi, beijei-o na boca, cavalgando e gozando.
Ele começou a dar tapas na minha bunda, dizendo que ia arregaçar meu corpo, que eu era dele agora. Apertava meus seios e eu me excitava de novo sem ter tirado o pau de dentro. Gemia, rebolava, até que ele me jogou de lado e mandou que eu mamasse. Na hora em que coloquei o pau na boca, veio uma chuva quente. Lambi, engoli, molhei os seios com ela. Ele caiu exausto na cama e continuei limpando seu pau, que não ficava mole, com a boca.
Levantei-me e fui para o chuveiro, nua e excitada, me lavar. Ele veio em seguida, entrou comigo, me pôs de costas e começou a me tocar, mordendo meu pescoço. Eu quase chorava de prazer. Ele me tirou do chuveiro, me pôs de quatro na pia do banheiro e foi me possuir sem aviso. Eu não esperava; a dor e o prazer juntos me enlouqueceram. Comecei a rebolar, implorando para gozar.
Ele me arrastou rápido para a cama, colocou um travesseiro entre minhas pernas e pediu que eu me masturbasse enquanto ele me tomava. Obedeci como uma cadela, esfregando meu corpo no travesseiro enquanto ele me penetrava, apertava meus seios e gemia. Nós dois molhados, o quarto cheirando a sexo, e eu gozei. Ele tampou minha boca para que eu não gritasse, e senti sua explosão dentro de mim.
Caímos na cama, cansados. Nos beijamos, ele colocou a sunga e o short, disse que precisava sair, pegou meu telefone, me beijou novamente e disse que agora era meu dono. Saiu, e fiquei ali, respirando forte, saciada, com o corpo marcado pelo prazer. Levantei-me e fui me lavar. Foi a primeira vez de muitas.