Minha Conquista: Como Seduzi Elena



Eu sou o Lucas, tenho 37 anos e no trabalho, eu jogo o jogo do poder direitinho: não mostro minhas cartas, mantenho o mistério e só dou o bote quando tudo tá alinhado. Meu lance é com mulheres casadas, daquelas bem comportadas, que ficam em casa cuidando da família – o tipo que parece intocável, mas que eu adoro ver se rendendo ao tesão. Pra mim, pegar uma assim é o máximo: virar lealdade em safadeza, obrigação em prazer puro. Essa é a história real de como eu peguei a Elena, minha colega de trabalho, que era exatamente o que eu queria.

A Elena tem 34 anos, casada há doze com um contador chato pra caramba, e trabalha como assistente administrativa no meu time. Ela se veste toda certinha: vestidos longos até o joelho, blusas fechadas e o cabelo loiro sempre no rabo de cavalo básico. Mãe de um moleque pequeno, ela não fala muito da vida pessoal, fica ali nas tarefas do dia a dia, tipo a rocha firme no meio da bagunça do escritório. Eu fiquei de olho nela por semanas, seguindo aquela regra de observar tudo: conhecer a presa melhor que ela mesma. Via o olhinho brilhando quando falava do marido, o rosto corando um pouco quando a gente se esbarrava no corredor, e aquela aliança de prata piscando como um desafio.

Comecei devagar, tipo um jogo de xadrez onde cada passo conta. Como chefe da equipe, chamei ela pra revisar uns documentos na minha sala. "Elena, você manda bem nisso", falei com um tom tranquilo, usando aquela tática de jogar a isca. Com as cortinas meio fechadas, me inclinei na mesa, olhando direto nos olhos dela enquanto elogiava o jeito que ela cuida da casa. "Você é daquelas que segura as pontas sem fazer barulho. Seu marido tem sorte." Ela sorriu meio tímida, mexendo na aliança, mas eu plantei a ideia: um elogio que a deixava pensando na rotina dela.

Nas semanas seguintes, usei a tática de sumir um pouco pra criar saudade: viajava por uns dias de mentira, e ela sentia falta nas reuniões. Quando voltava, trazia coisinhas simples – um chá que ela comentou uma vez, ou uma notinha sobre como ser mais eficiente no trampo. "Pensei em você", sussurrava perto, deixando meu cheiro no ar. A Elena começou a se soltar: contava das noites sozinha quando o marido chegava tarde, do cansaço de ser a dona de casa perfeita. Eu escutava tudo, tipo um caçador paciente, e ia ousando mais: roçava os dedos nos dela ao passar papel, deixando o toque durar um segundinho extra, o que a fazia tremer.

O negócio esquentou de verdade numa conferência fora da cidade, que eu armei pra gente viajar junto – "Questão de logística", falei com um sorriso. No jantar com a galera, isolei ela num cantinho, fingindo que tava conversando com os outros, mas jogando olhares quentes. Com o segundo copo de vinho, ela sentiu o clima. "Você me deixa confusa com tudo isso", disse baixinho, desviando o olhar.

No hotel, usei a desculpa de "vamos planejar o dia de amanhã" pra chamar ela pro meu quarto. Ela parou na porta um instante, mas entrou. Fechei a porta e me aproximei devagar. "Você é casada, Elena. Toda certinha. Inacessível", murmurei com a voz grave. Meus dedos foram no decote da blusa dela, abrindo os botões devagar, mostrando a pele clarinha e os peitos presos num sutiã simples de algodão. Ela ofegou, mas não parou quando eu beijei, tomando a boca dela com força controlada, a língua brincando de um jeito que a deixava zonza.

Levei ela pra cama grande, tirei toda a roupa, admirando o corpo dela, todo curvilíneo depois da maternidade. Os peitos dela, cheios e sensíveis, reagiram às minhas mãos, os bicos endurecendo nos meus dedos. "Diz que quer isso", mandei, dominando a parada. "Quero", ela gemeu, tremendo. Desci beijando o pescoço, os ombros, até chegar entre as pernas. Abri com cuidado, vendo a parte dela úmida e lisinha. Minha língua foi pro clitóris, lambendo em círculos devagar, chupando de leve, o que a fazia se contorcer. A Elena gemia, empinando o quadril pra minha boca, o tesão subindo louco. "Lucas... por favor...", pedia ela, apertando os lençóis.

Quando tava quase gozando, me posicionei em cima, tirei minha roupa mostrando meu pau duro, grosso e pronto. Entrei devagar, sentindo as paredes quentes e apertadas dela se encaixando em mim, como se fosse feita pra isso. "Agora você é minha", rosnei, metendo mais forte, no ritmo certo, batendo no ponto que a fazia gritar. Ela gozou forte, o corpo tremendo, apertando em volta de mim num orgasmo que a deixava sem fôlego e suada.

Não paramos por aí. Virei ela de quatro, segurei firme na cintura e meti por trás, o barulho molhado dos nossos corpos enchendo o quarto. Variava o ritmo – devagar pra torturar, depois rápido pra dominar –, sentindo ela se entregar total. No final, gozei dentro dela, o calor se espalhando enquanto ela tremia num outro orgasmo. Cansada, a Elena dormiu encostada em mim, a aliança ainda no dedo, agora marcando a rendição dela. Eu sorri no escuro, sabendo que isso era só o start de mais aventuras.


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241016 - Capítulo 1: A Sombra do Desejo Proibido - Categoria: Cuckold - Votos: 3

Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha Conquista: Como Seduzi Elena

Codigo do conto:
242159

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
10/09/2025

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