"O Vinho que Nos Fez Trocar Almas e Corpos"



Eu acordo com o sol filtrando pelas cortinas, mas minha mente ainda vagueia pela noite passada, aquela que começou como um jantar inocente e virou um furacão de luxúria. Tenho 42 anos, casado há dez com Ana, minha mulher de 35, que ainda me deixa louco com aqueles seios fartos e a bunda redonda que balança como um convite ao pecado. Ontem à noite, fomos à casa do Marcos e da Carla, nossos amigos de longa data – ele com 40, forte como um touro, e ela uma morena de 38 com curvas que gritam "me fode". O que era pra ser um churrasco casual virou o melhor erro da minha vida.
Chegamos por volta das sete, o ar quente de verão carregado com o cheiro de carne na grelha e jasmim do jardim deles. Ana estava deslumbrante num vestido preto justo, que abraçava sua buceta depilada de um jeito que eu já sentia o pau endurecendo só de olhar. "Você tá gostosa demais, amor", sussurrei no carro, apertando sua coxa enquanto dirigia. Ela riu, mordendo o lábio, e retribuiu com a mão no meu volume. "Espera pra ver o que eu faço com você depois."
Marcos nos recebeu com um abraço de urso, sua camisa desabotoada mostrando o peito peludo que eu sabia que Carla adorava lamber. Carla veio logo atrás, num top soltinho que mal continha os mamilos rosados, e uma saia curta que revelava as pernas longas e tatuadas. "Que bom que vieram! Vinho tinto pra todo mundo?", ela perguntou, piscando pra Ana enquanto nos levava pra sala. O vinho era um malbec argentino, encorpado, daqueles que descem pela garganta como um beijo molhado e sobem direto pro sangue, aquecendo tudo.
Sentamos na mesa da varanda, luzes baixas de velas tremulando, música jazz suave ao fundo – tipo Norah Jones, pra criar aquela vibe preguiçosa e safada. Marcos grelhava as carnes, e eu me inclinei pra Carla enquanto servia o vinho. "Você tá mais linda que nunca. Esse vinho combina com seus lábios." Ela corou, mas seus olhos brilharam com malícia, roçando o joelho no meu debaixo da mesa. "Cuidado, ou eu te faço provar mais que isso." Ana, do outro lado, observava tudo com um sorriso cúmplice, sua mão já na coxa de Marcos, que ria alto e contava piadas sujas sobre casais que "compartilham mais que sobremesa".
O vinho fluía como um rio de fogo. Segundo copo, e as risadas ficavam mais roucas, os toques mais ousados. Carla se inclinou pra Ana, sussurrando algo no ouvido dela que a fez rir e corar, os peitos se roçando levemente. Eu sentia o pau latejando na calça, imaginando aquelas duas putinhas se chupando. "Vem cá, prove isso", disse Marcos, passando um pedaço de filé pra Ana com os dedos, e ela lambeu devagar, os olhos fixos nos dele, sugando o suco como se fosse o caralho dele. Meu coração acelerou. "Porra, vocês duas vão me matar de tesão", murmurei, e Carla riu, estendendo a perna pra roçar o pé no meu pau por cima da calça. "Ainda nem começou, amor."
Terceiro copo, e o ar estava elétrico, cheirando a desejo e fumaça da grelha. Terminamos o jantar, mas ninguém queria ir embora. "Que tal um jogo?", sugeriu Carla, os olhos faiscando. Verdade ou desafio, claro – o clássico que vira armadilha pra safadeza. Primeira rodada: Ana desafia Marcos a beijar Carla na boca por um minuto inteiro. Eles se pegam ali mesmo, línguas dançando, gemidos baixos escapando enquanto Ana e eu assistimos, minhas mãos já apertando a bunda dela por baixo da mesa. "Tá molhada?", pergunto no ouvido dela. "Encharcada, seu safado", ela responde, enfiando a mão na minha calça e apertando meu pau duro como pedra.
As rodadas escalam rápido. Eu desafio Carla a chupar um morango da boca de Ana – ela obedece, lambendo o suco dos lábios da minha mulher, os seios se esfregando, e eu juro que vi os mamilos de Ana endurecerem como diamantes. Marcos me desafia a tirar a blusa de Carla, e eu faço, devagar, expondo aqueles peitos perfeitos, rosados e prontos pra serem sugados. "Delícia", digo, e ela geme quando eu belisco um mamilo. O vinho nos deixa ousados, o calor da noite nos derrete.
Não demora pra gente migrar pro sofá da sala, luzes apagadas exceto pelas velas. Ana tá no colo de Marcos, beijando ele com fome, a saia subida mostrando a calcinha preta enfiada na buceta inchada. Eu pego Carla pela nuca e a beijo forte, sentindo o gosto de vinho e tesão na língua dela. "Quero te meter agora", rosno no ouvido dela, e ela ri, safada: "Então me fode, mas deixa eu chupar sua mulher primeiro." Ela se ajoelha entre as pernas de Ana, que abre tudo pra ela, gemendo alto quando a língua de Carla lambe sua buceta por cima da renda. "Ah, porra, chupa minha buceta, sua puta gostosa", Ana implora, os quadris se mexendo.
Marcos me olha, pau de fora já, grosso e veiudo, e eu libero o meu, masturbando devagar enquanto assisto. "Vem cá, parceiro", ele diz, e eu me aproximo, Ana estendendo a mão pra me chupar enquanto Carla devora ela. A boca quente da minha mulher no meu pau é o paraíso – ela engole fundo, babando, os olhos lacrimejando de tesão. "Goza na minha boca, amor", ela pede, e eu quase explodo ali.
A gente troca. Eu deito Carla no sofá, abro aquelas coxas grossas e enfio a cara na buceta dela, molhada e cheirando a sexo puro. Chupo o clitóris inchado, enfiando dois dedos no cuzinho apertado dela, que se contorce e grita: "Meter em mim, vai, me fode como uma puta!" Marcos tá metendo em Ana agora, de quatro no tapete, o pau dele estocando forte na buceta dela, fazendo ela gozar alto, esguichando no chão. "Toma, sua vadia casada, goza no meu pau!", ele rosna, e ela obedece, tremendo toda.
Eu monto em Carla, meto devagar primeiro, sentindo as paredes quentes da buceta dela me apertando, depois fundo, batendo no colo do útero. "Porra, que buceta boa, mais apertada que a da minha mulher", digo, e Ana ri, safada, vindo chupar os ovos de Marcos enquanto ele me olha e diz: "Agora o cuzinho dela é teu." A gente vira um emaranhado de corpos suados – eu meto no cuzinho de Carla, apertado e quente, enquanto Marcos fode a buceta dela por baixo, os dois paus se roçando através da parede fina. Ana senta na cara de Carla, se esfregando, e chupa o pau de Marcos quando ele sai.
O clímax vem como uma onda. "Vou gozar, caralho!", grito, enchendo o cuzinho de Carla com jatos quentes de gozo, que escorre pra buceta dela. Marcos puxa Ana pro colo e goza na boca dela, ela engolindo tudo, lambendo os lábios como uma puta faminta. Carla goza gritando, as unhas cravadas nas minhas costas, e Ana se junta, esfregando a buceta na perna de todo mundo, molhando tudo.
A gente desaba, ofegantes, vinho derramado no chão misturado com suor e gozo. "Melhor jantar da vida", digo, beijando Ana enquanto Carla se aninha em Marcos. O sol nasce agora, mas eu ainda sinto o gosto dela na boca, o cheiro de sexo na pele. Quero mais noites assim, com minha puta de mulher e esses amigos safados. Quem sabe o que o próximo vinho traz?

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cristiansilva

Nome do conto:
"O Vinho que Nos Fez Trocar Almas e Corpos"

Codigo do conto:
242285

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
12/09/2025

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2

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