A Noite que Nos Uniu Mais Ainda (continuação de "Troca de casais entre amigos")

Uma semana depois daquela noite insana na casa do João e da Letícia, meu corpo ainda formiga só de lembrar. Eu, Cristian, 45 anos, com minha Carla, 40, minha arquiteta de curvas que me enlouquecem, não conseguíamos parar de falar sobre como o vinho, os beijos e os corpos trocados viraram nossa vida de cabeça pra baixo. A gente sempre foi quente, mas agora? É como se um fogo novo tivesse acendido, e João, aquele pecuarista de 42 com um pau que parece esculpido, e Letícia, a médica de 36 com a buceta mais gulosa que já vi, só jogaram mais lenha na fogueira.

Hoje, uma semana depois, marcamos um novo encontro – dessa vez na nossa casa. A desculpa? Uma noite de fondue, chocolate derretido e vinho tinto, mas todos sabíamos que o prato principal não ia ser comida. Cheguei do trabalho mais cedo, o pau já meio duro só de imaginar o que ia rolar. Carla tá na cozinha, o vestido vermelho colado na bunda redonda, sem calcinha – ela me confessou isso com um sorrisinho safado enquanto cortava morangos. “Quero facilitar as coisas hoje, amor”, ela pisca, e eu já sinto o sangue pulsar.

João e Letícia chegam às oito, trazendo uma garrafa de cabernet que parece gritar “fodeção”. Letícia tá com um macacão preto decotado, os mamilos marcando o tecido fino, e João, com uma camisa justa que mostra os músculos que ele ganha levantando boi. A gente se abraça como se não se visse há anos, mas o toque já tem um peso diferente – dedos demoram um pouco mais na cintura, olhos se cruzam com promessas. “Prontos pra mais uma noite inesquecível?”, João pergunta, a voz rouca, enquanto serve o vinho. “Vocês não têm ideia”, respondo, apertando a bunda de Carla discretamente.

O fondue borbulha no centro da mesa, chocolate quente escorrendo como o tesão que já tá no ar. A sala tá iluminada só por velas e uma playlist de R&B sensual, tipo The Weeknd, que faz a gente querer se esfregar ali mesmo. Letícia mergulha um morango no chocolate, chupa devagar, os lábios brilhando, e olha direto pra Carla. “Quero te comer com esse chocolate depois”, ela diz, e Carla ri, mas tá mordendo o lábio, as coxas se apertando debaixo da mesa. Eu passo a mão na perna dela, subindo até sentir o calor molhado da buceta dela, e sussurro: “Tá encharcada já, sua puta.”

A gente come, bebe, ri, mas o jogo começa rápido. Dessa vez, nada de perguntas tímidas – a semana passada quebrou todas as barreiras. João sugere um “desafio de toques”: cada um escolhe uma parte do corpo do outro pra provocar, sem tirar a roupa ainda. Letícia vai primeiro, ajoelha na frente de mim, as mãos subindo pelas minhas coxas até roçar meu pau por cima da calça. “Caralho, Cristian, tá duro desde que cheguei”, ela provoca, e eu gemo baixo, vendo Carla observar com os olhos brilhando de tesão.

Carla escolhe João, senta no colo dele e esfrega os seios no peito dele, o vestido subindo e mostrando a buceta nua brilhando de tão molhada. “Quero esse caralho me fodendo de novo”, ela murmura, e João não se segura – puxa o decote dela e chupa os mamilos rosados, fazendo ela gemer alto. Eu não aguento e puxo Letícia pra mim, beijando a boca dela com fome, a língua dela dançando com a minha enquanto minha mão aperta a bunda dela, sentindo o cuzinho piscar sob o tecido.

A roupa voa em minutos. Estamos no tapete da sala agora, corpos suados se misturando como se fosse a coisa mais natural do mundo. Letícia tá de quatro, a buceta inchada implorando, e eu meto fundo, o som molhado ecoando enquanto ela grita: “Fode minha buceta, Cristian, me faz gozar como sua puta!” Do lado, Carla tá cavalgando João, o pau dele entrando e saindo dela com força, os peitos dela quicando enquanto ela xinga: “Porra, João, me enche com esse caralho, goza dentro de mim!”

Eu puxo Letícia pro meu colo, meto no cuzinho dela, apertado e quente, enquanto ela esfrega o clitóris e goza, tremendo, o corpo convulsionando. “Caralho, seu pau no meu cu é perfeito”, ela geme, e eu sinto o gozo subindo. Ao mesmo tempo, Carla grita, gozando no pau de João, que bomba forte e enche a buceta dela de porra, o leite escorrendo pelas coxas dela enquanto ela ri, safada, lambendo os lábios.

A gente troca de novo, como se fosse uma dança ensaiada. Agora eu tô chupando a buceta de Carla, misturada com o gozo de João, o gosto salgado me deixando louco. Letícia chupa meu pau, engolindo até a garganta, enquanto João mete nela por trás, os tapas na bunda dela ecoando. “Chupa ele, sua vadia, engole esse caralho todo”, João manda, e ela obedece, os olhos lacrimejando de tesão.

O clímax é uma explosão. Eu gozo na boca de Letícia, que engole tudo e ainda lambe os lábios, sorrindo. João puxa Carla pra ele, mete no cuzinho dela enquanto ela se esfrega, gozando de novo, gritando meu nome e o dele. A gente desaba no tapete, ofegantes, o cheiro de sexo e chocolate no ar, os corpos colados, suados, saciados.

Deitamos ali, rindo, tomando o restinho do vinho direto da garrafa. “A gente tá ficando bom nisso”, digo, beijando Carla enquanto passo a mão na coxa de Letícia. João ri, puxando as duas pra um abraço. “Daqui a pouco, vamos precisar de um fim de semana inteiro pra aguentar tanto fogo.” Carla sorri, safada: “Que venha o próximo.” E eu sei, olhando pra esses três, que essa chama não apaga tão cedo.