Dando o cuzinho para meu irmão

Oi meus amores, como vocês estão?
Bom, esse conto vai ser bem rápido, é meio que o término do conto anterior onde eu liberei o cuzinho pro meu irmão.
No dia seguinte eu acordei bem disposta depois da leitada do meu irmão, meu pai ainda dormia na hora que eu acordei, então fui na padaria que é pertinho de casa comprar pão pra tomar café. Meu irmão também ainda dormia.
Voltei com o pão, tomei banho e quando eu estava tomando café o meu irmão acordou.
"Bom dia dorminhoco, como é que ta?" Perguntei, com um sorrisinho.
"Bom dia madrugueira, eu to ótimo depois de ontem, e tu?" Ele perguntou, passando por mim apalpando um dos meus seios.
"Nada como um bom leitinho pra dormir." Respondi, afinando a voz.
É estranho, até ontem era só meu irmão e agora era também meu amante, alguém que me viu pelada, que me tocou, me beijou, me chupou e me comeu.
Quantas moças devem ter um irmão que também foi tudo isso? Imagino que não sejam poucas rs
Tomamos café juntos, conversando sobre coisas aleatórias normais.
Decidi fazer um almoço dos bons pra ele e pro meu pai, como tinha as coisas em casa, fiz uma lasanha de carne moída, uma salada de batatas com cenoura e ovo e um arroz fresquinho.
Meu pai acordou já perto do almoço, trabalhar na madrugada é foda.
"Bom dia filhota, desculpa não ta aqui na hora que você chegou." Meu pai veio me cumprimentar, me dando um beijo na testa e um abraço, como sempre faz.
"Não se preocupa não pai, o Léo me disse que o senhor foi trabalhar da noite pra madruga, aí imaginei que só te veria hoje." Respondi.
"Hmm que cheirinho bom, você quem fez?" Ele perguntou.
"Sim, fiz um almocinho básico pra gente." Falei, toda bobinha de feliz.
"Obrigado filhota, daqui a 2 dias entro de férias e vou poder passar mais tempo com você." Ele respondeu, indo tomar banho.
Não mencionei isso, mas vou chamar meu pai de José (não é o nome verdadeiro dele).
Enquanto ele tomava banho, senti meu irmão me agarrando por trás, encaixou bem na minha bunda.
"Hoje a noite quero esse cuzinho, to doido pra comer ele." Ele sussurrou no meu ouvido.
"Ah e vai ter, to doidinha pra dar ele pra você." Sussurrei, rebolando.
Mais uma vez eu digo, loucura pensar que até ontem ele era só meu irmão, agora eu tava doida pra dar o cuzinho pra ele.
Meu pai saiu do banho, a gente almoçou e ficamos conversando por um tempo.
Reparei que meu pai ficou me regulando, quando estávamos a sós ele puxou o assunto.
"Filha, sei que somos família e você deve ficar bem a vontade, mas está tudo bem usar esse tipo de roupa com dois homens em casa?" Ele perguntou, não senti maldade.
"Ah, o senhor é meu pai e o Léo é meu irmão, crescemos juntos, convivi com vocês, mesmo eu sendo uma mulher e vocês homens, não vejo problema. Claro que se chegar outra pessoa, vou por outra roupa na hora." Respondi.
O que eu usava era um baby doll de renda, ele não mostrava nada de mais, mas era bem justinho e dependendo da minha posição podia marcar certas partes...
Ele entendeu e ficou de boa.
O dia foi passando e eu ansiosa pra noite chegar, meu pai ir trabalhar e meu irmão me comer de novo.
Chegou a hora.
"To indo, até amanhã filhota" Ele se despediu me dando um beijo na testa.
"Até amanhã cabeça de caixa d'água" Ele falou pro meu irmão.
"Mete marcha calvão" Meu irmão respondeu.
Meu pai foi trabalhar.
Fiquei espiando pela janela e esperei uns minutos.
"Pronto, sozinhos de vez." Falei, indo rápido em direção ao meu irmão e me preparando pra dar.
"Hoje eu como esse cuzinho gostoso." Ele disse, quase que salivando e esfregando as mãos.
"Vem que hoje quero mais leitinho." Falei toda empolgada.
Ele estava sentado no sofá, tirei toda a minha roupa e virei de costas pra ele.
Abaixei meu tronco deixando a bunda na direção do rosto dele e a abri, deixando meu cozinho e a buceta molhadinhas bem perto do rosto dele.
"É isso o que você quer? Mete com gosto." Falei, mexendo a bunda.
"É isso o que eu quero, vou meter nesse cuzinho até você chorar de dor." Ele falou e logo depois enfiou a língua no meu cuzinho.
"Ai que tesão maninho, chupa esse cuzinho vai." Arrepiei toda com a língua dele no meu rabo, que óbvio deixei bem limpo pra ele aproveitar.
Logo depois ele me jogou no sofá, fiquei de quatro e abri minha bunda todinha pra ele.
Senti a rola dele esfregando entre minha buceta e meu cu, que piscava sem parar esperando ele meter.
"Mete logo, mete que eu não to aguentando de tesão." Falei, babando pela buceta.
Senti ele botando bem devagar no meu cuzinho, que foi se arreganhando conforme a grossura do pau dele.
"Isso, isso, isso, bota tudo, tudo, isso... ai... isso... bota tudinho vai... bota..." Eu gemia pedindo mais.
Ele foi afundando a pica até onde deu.
"Agora tu vai chorar." Ele disse, quase se jogando em cima de mim.
Começou a bombar com gosto.
"Ai caralho... ai... ah... ah... ah..." Eu gemia com muito prazer.
"Era o que tu queria putinha era? Pedi pica pro irmão pede." Ele repetia.
"Come a maninha... come... ah... vai maninho... soca meu cuzinho... soca... a maninha... ah..." Eu gemia sem parar.
Ele continuou socando e não parava, as vezes diminuía a velocidade e depois aumentava.
"Arromba esse cuzinho vai... ah... ah... ah... arromba vai... ah... ah... ah..." Eu só conseguia gemer e pedir mais.
Chegou uma hora que ele deu uma metida forte e cravou a rola lá dentro.
Senti o pau dele tremendo dentro de mim, jorrando porra até escorrer pelo meu cuzinho.
Mas ele não parou não, enquanto o guerreiro ainda estava de pé, ele ficou na luta.
Continuou metendo até que o garotão pedisse descanso.
Tirou de dentro de mim pingando porra, sujando o chão perto e um pouco da toalha no sofá.
"Satisfeita?" Ele perguntou, ainda recuperando o fôlego.
"Muito...ai... muito satisfeita" Falei, ainda sentindo dor e com os olhos cheio de lágrimas por causa disso.
"Segura o choro porque ainda vou comer muito esse cuzinho gostoso." Ele disse, alisando minha bunda.
"E toda vez vou segurar o choro pra tu comer mais vezes." Respondi me levantando.
Fui me lavar enquanto ele limpava o chão.
Pouco antes de eu ir pro meu quarto, ele veio falar comigo.
"Na próxima quarta eu vou ficar fora com uns amigos, é aniversário do F (não vou botar o nome) e ele alugou uma casa em (outra cidade que não vou falar o nome), aí chamou o pessoal mais chegado pra passar uns dias. Vou ficar com saudades do seu botão" Ele disse, dando um tapa na minha bunda.
Depois disso, fui pro quarto fiquei deitada de bruço na cama enquanto esperava o buraco relaxar.
Estava feliz e pronta pra dormir tranquilamente.
E foi assim que liberei o cuzinho pro meu irmão.

No próximo vou contar pra vocês como eu e meu pai iniciamos nossas transas juntos.
Foi bem gostoso rs.

Beijinhosssss