Oi meus amores, tudo bem com vocês?
Nesse conto vou relatar a primeira vez que transei com meu pai, sendo um dos homens que mais transei na minha vida. E digo isso sem culpa, até porque sexo é sexo e não vejo mal em ter feito com ele tantas vezes.
Entendo que pra muitos isso é abominável e tal, mas eu sempre pensei que é minha vida, tomei essa decisão por conta própria e não carrego arrependimentos.
Pois bem, como disse no conto anterior ele ainda estava em trabalho quando fui passar uns dias com ele e meu irmão, mas as férias dele estavam para chegar.
Depois que dei pro meu irmão, conforme falei no outro conto, sossegamos um pouco.
"Hoje a noite eu vou ir pro André, de lá a gente vai seguir de viagem pro Rio, ele quer aproveitar um pouco o verão na praia e dar um rolê pra conhecer o Cristo Redentor." Meu irmão me contou, eu já sabia que ele iria ficar fora então não foi surpresa.
"Ta bom, vai ficar quantos dias?" Perguntei.
"Reservamos 3 diárias num hotel, mas ele falou que de lá quer ir pra Niterói pra casa de um amigo, então vamos ficar mais uns dias, mas não sei quanto." Ele respondeu.
"Que pena, vou ficar tão sozinha aqui..." Falei, com voz tristiiiiiiiinha kkkkk
"Bom que você recupera um pouco do fogo pra eu apagar quando voltar." Ele disse.
No cair da noite o Léo (chamo ele assim pra não falar o nome real) foi pra casa do André (inventei pra não expor também) e eu fiquei sozinha assistindo filme, o sono demorou muito pra vir.
Deu mais ou menos 4 da manhã e meu pai chegou do trabalho.
"Mulher, ainda ta acordada?" Ele perguntou, cansado que só.
"Oi pai, fiquei assistindo filme esperando o sono vir, mas ainda to meio desperta." Respondi.
Ele me cumprimentou com um beijo na testa e foi tomar banho, continuei no sofá.
Depois disso ele foi pegar algo pra comer e sentou do meu lado enquanto comia.
"Amanhã começam minhas férias e posso aproveitar um tempo com você, tudo bem?" Ele disse, com uma exaustão enorme.
"Não se preocupa não pai, você ta muito cansado, precisa de um bom descanso." Respondi.
Ficamos conversando um pouco e depois o sono veio, mas a conversa tava tão boa que fomos juntos pro quarto dele.
Nós nos deitamos e continuamos a conversar mais um pouco, ele pegou no sono logo depois.
Pensei em sair da cama, mas não queria acordar ele... dormi ali mesmo.
Já tava claro quando acordei, mas ainda era muito cedo, então decidi dormir mais um pouco, mas só depois me liguei numa coisa... estávamos de conchinha, com uma mão dele em cima de um dos meus seios (por cima do meu pijama) e senti que estava numa encoxada bem agarrada...
Comecei a ficar nervosa, ofegante, mas depois relaxei um pouco.
"Deve ter sido sem querer... ele não faria isso... ou faria? Será que ele pensou algo? Será que tocou em mim enquanto eu dormia?" Pensei mil coisas.
Fiquei assustada? Um pouco... mas acima disso, fiquei com um tesão absurdo.
"Porra, tem nem dois dias que dei pro meu irmão, como posso ta pensando isso?? Que absurdo Lili... mas ta tão gostoso ficar assim com ele." Senti que ia começar a ficar molhada e o sono foi passando.
Não queria mais dormir, só aproveitar o momento. Não sei bem quanto tempo passou, mas uma hora ele meio que acordou.
Eu fingi que estava dormindo.
"Oxi, o que to fazendo?" Ele sussurrou pra ele mesmo.
Percebi que ele ia tentando se desgrudar de mim, mas com muito cuidado pra não me acordar, o problema é que a encoxada dele tava tão bem feita, que eu acordaria.
"Caramba, devo ter dormido pesado e encoxei ela sem querer... porra se ela acorda e ver isso vai pensar o que de mim?" Continuou sussurrando.
Silêncio por alguns segundos.
Senti a mão dele dar um leve aperto no meu seio.
"O seio dela é tão firme, tão grande... quanto tempo não toco em um?" Ele continuou sussurrando.
Comecei a sentir que ele se excitou, até porque né...
Ele não falou mais nada, não se mexeu, só continuou ali agarrado comigo e dormiu.
Eu também apaguei.
Depois que acordei de novo, já mais tarde, vi que estava quase na hora dele acordar também. Me mexi um pouco de propósito pra ele acordar.
Ele desgrudou rápido de mim.
"Bom dia papai" Falei, dando um sorriso e me espreguiçando, ficando toda aberta.
"Bom dia filhinha" Ele falou, tentando não me olhar muito.
Acordamos já de tarde e fomos almoçar.
A tarde passou e mal nos falamos, ele foi trabalhar logo em seguida.
Hoje eu transo com ele... só pensei nisso.
Me preparei toda, fiquei bem ajeitadinha, coloquei uma lingerie vermelha linda que eu tenho, dei um belo trato na buceta e no cuzinho pra deixar eles preparados.
Esperei por ele.
Ele chegou cansado, mas feliz.
"Enfim, férias começaram e ago..." Ele parou de falar no meio da frase quando me viu.
"Finalmente um descanso pro senhor papai." Fui receber ele, com minha lingerie e toda alegrinha abraçando ele.
"Lili, o que é isso? Ele perguntou, me olhando inteira, principalmente meus seios.
"Eu tenho isso há muito tempo e não uso, como eu estava sozinha, pensei em vestir... o senhor não gostou?" Perguntei, com uma voz triiiiste.
"Não, quer dizer eu gostei, mas... olha, acha adequado? Quero dizer, você não tá sozinha, tem um homem aqui na casa com você né... eu." Ele disse, bem sem jeito, mas me regulando muito.
"Mas você é meu pai, que mal faz?" Perguntei, me virando de costas pra ele e cruzando os braços, dando uma empinadinha.
"Eu vou tomar um banho." Ele só disse, indo voando pro banheiro.
Ele tomou banho e jantamos, em total silêncio, mas eu atiçando ao máximo, deixando água cair nos meus peitos e depois secando.
Uma hora eu apelei muito, deixei cair suco na parte de baixo da lingerie.
"Ah merda, vou ter que tirar." Dei uma mexida nela em que deu pra ver a testa da buceta e um pouco dela também, ele não conseguiu desviar os olhos na hora.
Ele ficou quieto, mas agitado.
Terminamos de jantar e ele foi lavar a louça.
Enquanto ele lavava, eu sentei no balcão que tem do lado da pia e fiquei com as pernas abertas, puxando assunto. Ele tentava não olhar pra mim, mas não conseguia.
Depois ele foi pro quarto deitar, fui logo atrás. Entrei no quarto dele e deitei do lado.
"Filha hoje to meio indisposto pra conversar." Ele disse.
"Eu sei, ta cansado né pai? Tem sido muito puxado pro senhor." Falei baixinho.
"Demais filha, demais..." Ele disse.
"Posso perguntar uma coisa?" Perguntei pra ele.
"O que?" Ele respondeu.
"O que o senhor disse ontem a noite, faz quanto tempo?" Perguntei, bem direta.
"Como assim?" Ele ficou um pouco nervoso.
"Eu tava acordada... senti a pegada, senti a encoxada e... senti a "levantada" do seu pau." Respondi, meio sem graça, mas com muito tesão.
"Filha... desculpa, eu apaguei e acho que enquanto dormia aconteceu aquilo e..." Ele ficou nervoso enquanto falava.
"Só me responde pai." Insisti.
"Pra ser sincero, tem pelo menos uns 8 meses... sem tempo pra sair, sem nenhuma amiga pra dar uns beijos." Ele falou baixo.
Cara, 8 meses sem transar é tortura demais.
"E se essa contagem encerra-se hoje?" Perguntei, bem nervosa.
"Filha... Lili, você é minha filha, o que aconteceu ontem foi um acidente, eu não consigo fazer isso com você." Ele respondeu, deu pra ver que ele ainda estaria inclinado em aceitar dadas as circunstâncias, mas faltava um empurrãozinho.
"Eu sei, mas vai dizer que não gostou do que sentiu? Porque eu gostei e queria sentir mais perto, mais fundo." Respondi, direta e na lata.
"Lili... filha..." Ele já não sabia mais o que falar.
"Pai, eu sei que é estranho, mas nesse momento posso ser só a Lili, uma amiga, uma novinha que ta na sua, qualquer coisa. Se quiser posso ser sua filhinha que você decidiu dar um trato também. Se quiser, pode só fechar os olhos e pensar em qualquer outra mulher. Mas sabe o que eu não quero? Ver você assim, cansado desse jeito sem poder ter um alívio." Falei olhando nos olhos dele.
"Lili..." Ele continuava sem reação.
"Pai, eu te amo muito e sei o tipo de amor que sinto, mas sabe uma coisa que eu penso? É sexo, só sexo, nada além disso, é prazer e diversão. Que mal teria? Você é um homem e eu uma mulher, nós dois entendemos do assunto. Nós dois podemos fazer isso e lidar também." Continuei falando.
"Eu nunca imaginava isso de você, ta disposta a se abrir literalmente pra mim? Se doar desse jeito? Isso é algo muito íntimo e pessoal pra uma mulher normalmente, então não quero que se sinta obrigada a me ajudar só por eu ser seu pai." Ele disse, já deu pra ver que ele vai ceder.
"Vou fazer isso porque quero, porque o toque de ontem me deu tesão, porque eu estou disposta a demonstrar meu amor por você de uma forma diferente, encara como um gesto de agradecimento por tudo o que já fez por mim. A minha única condição imposta é ser nosso segredo, só meu e seu, um momento nosso que podemos repetir muitas vezes que não vou me arrepender nunca." Falei a ele.
Ele ficou um tempo em silêncio, me encarando.
"Tudo bem, vai ser estranho, vai ser diferente, mas eu realmente não to me aguentando mais, eu preciso disso, preciso de verdade, mas espero de verdade que nenhum de nós dois se arrependa disso." Ele disse, decidido.
"Bom, eu sei que não vou me arrepender, na verdade, vou ficar feliz esperando pela próxima vez." Respondi.
Então... vamos começar né.
Ainda com roupas, subi em cima dele e comecei a me esfregar bem devagar.
"Vamos começar por partes, né?" Falei, bem baixinho e com a voz fina.
Em segundos o pau dele ficou bem duro... beeeem duro viu.
Ele botou as mãos nas minhas coxas e foi me ajudando a continuar a me esfregar.
Não demorou muito até que ele agarrasse meus seios e os apertasse.
Comecei a gemer bem leve, curtindo o momento.
Tirei a parte de cima da lingerie pra ele sentir meus seios totalmente nus, a mão quente dele só aumentou ainda mais meu tesão.
Minha buceta já tava tão molhada, que uma cachoeira pareceria nada perto dela.
Depois tirei a blusa dele e a bermuda, por fim tirei minha parte de baixo da lingerie e continuei esfregando na cueca dela até aos poucos fazer o pau dele saltar pra fora.
"Você é grande papai..." Falei, e realmente era grande.
Ele não falou nada, mas estava muito ofegante e morrendo de tesão.
Fui parando de me esfregar e tirei a cueca dele, me aproximei do pau dele que parecia uma torre em pé. Peguei bem devagar com a minha mão e fiquei segurando uns instantes, até que comecei a lamber desde as bolas até a cabeça, bem lento.
"Ai caralho... não tem mais volta, não tem." Ele disse, respirando fundo.
"Agora só vai ter vai-e-volta papai." Falei, com a boca bem em cima da cabeça do pau dele.
Fiquei passando a língua pela cabeça, intercalando com beijos e leves gemidos.
Por fim, caí de boca e comecei a mamar ele.
"Isso... isso... que saudades disso... ai caralho..." Ele disse logo que comecei.
"Ta gostoso papai?" Perguntei, tirando o pau dele da minha boca e passando na minha cara.
"Sim... sim... ta muito... continua... continua vai..." Ele repetia.
Voltei a mamar ele bem devagar, deixando o pau dele todo babado pra ele aproveitar tudo o que podia.
Depois de um tempo eu parei, fiquei olhando pra ele por uns segundos.
"Quer me chupar também papai?" Perguntei.
"Hoje quero fazer tudo com você meu amor." Ele disse, se ajeitando pra vir pra cima.
Deitei de 4 com a bunda bem empinada, ele veio certeiro com a língua na minha buceta e apertando forte minha bunda.
"Ai papai... que língua gostosa... ah... ah..." Eu gemia tanto, o tesão era tanto... gente que calor deu agora enquanto escrevo.
Ele continuou me chupando e apertando minha bunda, até que tirou uma mão dela e foi alisando meu cuzinho com um dedo, viu que continuei gemendo e não mandei ele parar, foi enfiando um dedo bem devagar.
"Isso papaizinho... afunda esse dedo vai... afunda tudo... vai... isso... ah... ah... ah..." Eu gemia bem gostoso, baixinho, só pra gente.
"Eu quero você todinha." Ele disse, tirando a cara da minha buceta.
"Eu sou todinha sua papai, sou sua filhinha." Eu disse, me virando de frente pra ele e abrindo as pernas.
"Não vou ficar me iludindo pensando em outras aqui, é você quem ta aqui nesse momento... Lili... filha, minha filha que eu amo e me ama..." Ele disse, finalmente aceitando o fato de vez.
"E não importa quem somos aqui e agora, o que importa é que queremos prazer." Eu disse, esperando ele enterrar a rola em mim.
"Sim, é isso é nosso momento." Ele disse, se preparando pra me comer.
Ele se deitou em cima de mim, senti o pau dele encaixando e entrando com facilidade na minha buceta que parecia um rio. Senti aquela cabeça enorme indo bem fundo.
"Papai... papai... é grande... é gostoso demais..." Eu gemi logo que ele botou tudo.
Ele começou a socar com gosto, sem parar, só metia com prazer e força.
"Ah... ah... ah... ah..." Eu só gemia, só conseguia fazer isso, só queria isso.
Ele continuou me comendo, abocanhando meus seios, me apertando, me fazendo sentir mais tesão a cada socada.
"De 4 de 4 de 4" Ele pediu repetidas vezes.
Fiquei de 4 pra ele, meteu sem pena de mim.
Botou um dedo no meu cuzinho que piscava mais que luz de natal e estapeou minha bunda com vontade, de branquinha ficou vermelha igual uma pimenta.
"Vai papai... vai... mete na filhinha... vai... isso... me come vai... mete..." Eu gemia sem parar.
Chegou uma hora que ele desacelerou, tirou e senti ele passando o pau no meu cuzinho.
Como uma boa filha, abri as bandas da minha bunda sem falar nada, ele entendeu que podia.
Senti ela entrando no meu cuzinho bem devagar, mordi o travesseiro e só esperei ele botar tudo... e foi fundo viu.
Ele foi comendo meu rabo devagar e eu fui aguentando como a guerreira que sou.
"Que cuzinho apertado filha... tão gostoso." Ele disse, comendo bem gostosinho.
Eu gemia com a cara no travesseiro, só sentindo a ardência gostosa no meu rabo.
Ele me botou deitada com a barriga pra cima, ergueu minha cintura e voltou a botar no meu cu, mas sem ficar fazendo movimentos. Enfiou 3 dedos na minha buceta e começou a me masturbar forte.
"Papai... papai... ah... ah... ah... ah..." Eu gemia morrendo de tesão.
Não demorou muito pras pernas tremerem, senti o corpo todo fraquejar, o orgasmo veio com tudo me tremi toda e perdi o controle do corpo.
Depois disso ele continuou com os dedos lá, mexendo, eu não sabia se gemia, se pedia mais, se pedia pra parar, se gritava, não sabia de nada.
Ele continuou por mais tempo e eu só conseguia pensar "puta merda puta merda puta merda que gostoso".
Outro orgasmo, beirando um squirt já me tremendo toda... ele continuou sem parar, o pau cravado no meu cuzinho e os 3 dedos nervosos na minha buceta.
Me contorci toda... o squirt veio, ah e como veio... eu não lembrava quando cheguei a esse ponto antes...
Fiquei exausta, acabada, toda mole, mas ele continuava duro e doido pra gozar.
Ele voltou a comer minha buceta, dessa vez conduziu tudo sozinho porque eu não tinha forças.
Socou com gosto, sem parar, aumentando a velocidade cada vez mais.
Quando percebi que ele já tava pra gozar, eu cruzei as pernas (sem força, mas tentei) na cintura dele e sussurrei.
"Quero dentro... manda dentro... me enche de porra papai."
"Eu vou gozar... vou gozar... vou gozar..." Ele repetiu e cravou a pica dentro de mim, mandando tanto leite sem para dentro de mim.
"Isso... quero sentir pulsar, não tira... deixa... deixa..." Pedi, sem força nenhuma.
Quando acabou ele ainda ficou dentro de mim um tempo, recuperando o fôlego e eu as forças.
Escorreu muita porra, muita mesmo... ainda mais depois que ele tirou.
Ficamos um momento ali, nos olhando.
"O que achou papai?" Perguntei, exausta.
"Foi a melhor foda que já tive em muito tempo, muito tempo mesmo filha." Ele falou, ainda ofegante.
"A minha também e não quero que seja a última vez que fazemos isso." Falei.
"Não vai ser, não vai ser." Ele respondeu.
Depois disso eu fui tomar um banho pra me lavar, ele trocou a roupa de cama que fico num estado... bom, já sabem rs.
Ele também tomou um banho e fomos deitar pra dormir.
"Filha, obrigado por isso, eu realmente precisava." Ele me disse.
"Ta tudo bem papai, posso fazer isso quantas vezes o senhor quiser, é bom pra nós dois." Respondi.
"Eu prometo que sempre vai valer a pena e será nosso segredo mais íntimo." Ele me falou enquanto nos ajustávamos pra dormi de conchinha.
E foi isso, a primeira vez com o papai que até hoje fico molhada quando lembro.
Ainda tenho muuuuuitos contos pra postar aqui com ele, um melhor que o outro.
Beijinhos meus amores <3