FLAGUEI MINHA MÃE



Sou ‘Naty’, tenho 20 anos, sou estudante e moro com minha mãe Sarah, de 42 anos. Após meu pai falecer, nós duas nos mudamos para um apartamento menor, e, com o tempo, nossa relação de mãe e filha se tornou mais bacana.

Minha mãe, depois de um tempo, voltou a ‘viver. Ela teve seus ‘namoradinhos’, mas nada muito sério (ela é uma pessoa reservada). Eu por outro lado, sempre me dediquei aos estudos e nunca tive muito tempo para relacionamentos. Toda essa situação fez com que vivêssemos como duas ‘solteironas’, mãe e filha, e acima de tudo, grandes amigas.

Mas o que vou relatar, mudou completamente minha relação com minha mãe. Para melhor (eu diria), embora no inicio, tenha sido algo estranho e constrangedor para mim.

Era uma Sexta-feira a noite, e eu estava saindo mais cedo da faculdade porque dois dos professores haviam faltado (ou eu decidi gazear as duas ultimas). Pesei em sair com algumas amigas, mas como teria prova na Segunda-feira, decidi voltar para casa e estudar um pouco mais. Mal imaginava que o destino me reservava algo que mudaria minha vida completamente.

Ao descer do ônibus, fui direto para casa, que ficava a poucos metros do ponto. Em frente a porta, pensei em fazer uma brincadeira com minha mãe, e dar um susto nela, ou algo assim. Então, abri a porta do apartamento bem devagar e entrei silenciosamente. Logo notei algo fora do comum. A casa estava muito quieta. Por um momento, cheguei a pensar que minha mãe não estava em casa, mas resolvi levar adiante meu plano de assusta-la. Passei pela copa e, ao chegar na sala. A primeira coisa que vi pela porta entreaberta, me deixou assustada. Na TV passava um filme pornô, com imagens bem explicitas.
Imaginei que minha mãe estava com algum ‘namoradinho’ e até pensei em respeitar a privacidade dela, mas, estranhamente, minha curiosidade foi maior. Me aproximei lentamente da porta e, a cada passo silencioso, o que eu via me deixava mais assustada, impressionada e, confesso, um pouco excitada.
Foi ao chegar bem perto, que eu enxerguei o que realmente estava acontecendo; minha mãe estava completamente nua no sofá, assistindo ao file na TV, se masturbando com um consolo. Nesse momento, fiquei nervosa. Eu não sabia se sorria, se chorava, se chamava minha mãe, ou se simplesmente saía do cômodo e a deixava ‘se divertir’.

Nos pouquíssimos segundos que tive para decidir, algo mais forte me prendeu ali. Ver minha mãe se contorcendo no sofá, com a vagina completamente molhada, gemendo e delirando de prazer, despertou em mim um tesão incrível.

Fazia algum tempo que eu não ‘ficava’ com ninguém, então talvez fosse natural sentir aquilo. Embora uma parte de mim gritasse para eu sair dali o quanto antes, outra me pedia para continuar assistindo aquela cena linda (adivinhe qual lado eu escutei?).

Minha mãe, de certa forma, foi parar dentro da minha calcinha. Quando menos esperei, eu já estava me ‘tocando’, enquanto via minha mãe se masturbar (Tá, você pode me julgar nesse momento, mas foi quase impossível resistir).

No primeiro toque, já senti minha vagina completamente molhada; eu estava muito excitada. Minha mãe ‘se tocava’ com tanta maestria que dava inveja, e entendi por que os homens viviam atrás dela, que não era só pela beleza, ela realmente parecia saber o que estava fazendo.
Do outro lado da porta, eu tentava repetir os movimentos dela, mas me empolguei tanto que não percebi que a porta havia se aberto. Quando minha mãe mudou de posição e ficou de frente para a porta, ela paralisou por alguns segundos. Parecia não entender nada, e eu demorei alguns instantes para perceber que ela estava olhando para mim.

O mundo parou. O único som que persistia era o dos gemidos abafados ainda vindos da TV, um contraste absurdo com o silêncio gelado que se instalou entre nós.

Os olhos da minha mãe, antes vidrados na tela em êxtase, estavam agora arregalados, fixos em mim. Eu vi uma sucessão rápida de emoções neles; primeiro o prazer interrompido, depois a confusão, o reconhecimento, e então um puro e profundo horror. Seu corpo, que segundos antes se contorcia em ondas de prazer, congelou completamente. A mão que segurava o consolo caiu mole sobre sua coxa.

Eu, por minha vez, senti um calor intenso subir do meu peito até meu rosto, uma mistura devastadora de vergonha, culpa e uma excitação que teimava em não desaparecer. Minha mão, ainda dentro da minha calcinha, ficou ‘petrificada’. Era como se tivéssemos sido pegas numa fotografia proibida.

- "N-Naty...?" - a voz dela saiu fraca, trêmula, quase um sussurro rouco.

Era o som de um encantamento quebrado.
Eu não conseguia falar. Minha boca estava seca. Meu instinto primitivo gritou "Fuja!” - mas meus pés estavam enraizados no chão. Eu só conseguia balançar a cabeça, num movimento patético que não significava nada (não era um 'não', não era um 'sim'. Era apenas o pânico).

Ela se moveu rápida, como se tivesse levado um choque. Agarrou o cobertor que estava enrolado no braço do sofá e puxou-o para o colo, tentando se cobrir, mas o gesto foi mais de pudor repentino do que eficácia. A ponta do consolo de silicone roxo ainda era visível sob a franja do tecido.

- "Meu Deus... Naty... quanto tempo... quanto tempo você está aí?" - ela perguntou, a voz ganhando um pouco mais de força, mas carregada de um constrangimento palpável.

Eu finalmente encontrei minha voz, um fio de som.
- "Eu... eu cheguei agora... Eu ia te assustar..” - menti, com minha voz falhando.

Meus dedos, ainda encostados no meu clitóris através do tecido da calcinha, queimavam.
Ela me olhou, e eu vi o horror dar lugar a uma avaliação rápida, aguçada. Os olhos dela, ainda escuros de desejo, percorreram meu corpo. Eles pararam na minha mão, ainda presa dentro da minha calcinha, na posição que não deixava dúvidas do que eu estava fazendo. E então subiram até meus olhos novamente.
O silêncio que se seguiu foi diferente. Menos gelado e mais, carregado. Pesado. O ar parecia espesso, difícil de respirar. A cena na TV, ignorada por ambas até então, chegou a um clímax barulhento, com gemidos altos e ofegantes, que soaram como uma risada obscena do universo naquela situação.

Eu esperava gritos. Esperava que ela se levantasse, furiosa, e me expulsasse da sala. Esperava uma vergonha que nos separasse por dias. Mas não foi isso que aconteceu.
Aos poucos, a expressão de pânico da minha mãe foi se dissolvendo. A respiração ofegante dela, que era de susto, lentamente se tornou a respiração ofegante de antes. Seus olhos não me julgavam. Eles, entendiam. Havia uma estranha cumplicidade naquele olhar. Ela não fez nenhum movimento para se cobrir melhor. Em vez disso, ela segurou o cobertor com mais firmeza no colo e, com a outra mão, pegou o controle remoto e desligou a TV. O silêncio súbito foi quase mais barulhento que o filme.

- "Você... você também estava... se tocando?” - ela perguntou, diretamente, sem rodeios.

Sua voz estava baixa, serena, mas com uma vibração por baixo.
Eu senti um novo surto de vergonha, mas também uma liberação. A mentira não tinha mais cabimento. Eu engoli seco e, lentamente, tirei minha mão de dentro da minha calcinha. Não consegui olhar nos olhos dela, fixando meu olhar no chão.

- "Eu... eu não consegui evitar mãe” - admiti, minha voz um pouco mais firme - "Você estava... tão linda. Tão... livre”

Ouvi um suspiro vindo do sofá. Quando levantei os olhos, vi que ela estava me olhando com uma ternura que eu nunca tinha visto antes. Havia um leve sorriso nos seus lábios, não de deboche, mas de reconhecimento.

- "É natural Naty” - ela disse, suavemente - "O prazer é natural. Eu... eu não sabia que você estava aqui. Eu me sinto... tão exposta”

- "Eu também me sinto” - confessei, cruzando os braços na frente do meu corpo, me sentindo nua de uma maneira completamente diferente.

Ela ficou em silêncio por um momento, parecendo pensar nas opções. Então, ela fez algo que mudou tudo. Ela se moveu para o lado no sofá, criando um espaço. Não um espaço enorme, mas um espaço claro.

- "Você... quer sentar filha?" - ela ofereceu, sua voz um convite suave e hesitante - "Acho que... acho que nós duas precisamos conversar. Sem julgamentos. Como amigas. Como sempre fomos”

O coração batia forte no meu peito. Era um ponto sem volta. Entrar naquela sala, naquele momento, seria aceitar o que tinha acontecido. Seria admitir que eu tinha me excitado vendo minha própria mãe. Seria ‘mergulhar de cabeça’ em um território completamente novo e proibido. Mas o tesão ainda latejava dentro de mim, alimentado pela vulnerabilidade dela, pela coragem do seu convite, pela absoluta loucura da situação. E, acima de tudo, pela amizade que sempre tivemos.

Tomei a decisão mais ousada da minha vida. Em vez de responder, eu aceitei. Dei um passo para dentro da sala. Deixei a porta semiaberta atrás de mim. E, lentamente, cruzei o pequeno espaço entre nós e sentei no sofá, no espaço que ela tinha aberto para mim. Não nos tocamos, mas eu podia sentir o calor do corpo dela. Podia sentir o cheiro do seu perfume misturado com o aroma único do seu prazer.

Nós estávamos ali, mãe e filha, ambas com nossos desejos expostos, nosso segredo compartilhado pairando no ar entre nós, mais palpável do que nunca. E eu sabia, com uma certeza que vinha das profundezas da minha alma, que nada mais seria como antes.

Foto 1 do Conto erotico: FLAGUEI MINHA MÃE

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Ficha do conto

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Nome do conto:
FLAGUEI MINHA MÃE

Codigo do conto:
242446

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/09/2025

Quant.de Votos:
8

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3