Meu nome é Iara. No começo desse ano eu, minha mãe e meu pai, fomos para um resort no Nordeste. Sempre soube que minha mãe era muito safada. Mas não imaginava que era tanto.
Ao chegar, minha mãe mencionou estar com dor de cabeça. Decidi então trocar de roupa para entrar na piscina. Coloquei o biquíni, que é um modelo mais justo. O traje de banho se ajustou de forma compacta ao corpo. Quando estava saindo, minha mãe estava deitada, e procurei não fazer barulho para não perturbar seu descanso.
Meu pai colocou uma sunga e disse que iria comigo (Não pude deixar de reparar o volume enorme que apareceu na virilha dele). E foi uma delícia pular na piscina junto com ele. Ao abraçá-lo, a brincadeira na água ficou ainda mais especial. Aproveitei cada segundo para me esfregar em seu corpo, sentindo a conexão incrível entre nós. Momentos assim são pura magia. A alegria transbordava em cada risada e carícia aquática. Inesquecível.
Com seus braços fortes, ele me erguia facilmente. Encostou seu membro na minha bundinha, e eu ria, sentindo aquele calor familiar. Era nosso jeito brincalhão de demonstrar afeto, um momento leve que sempre acabava em abraços e mais risadas (eu achei pura conexão). Seu jeito de brincar de beijar meu pescoço é uma delícia. Cada toque dos seus lábios me deixava toda arrepiada, numa mistura de cócegas e arrepios gostosos. É nosso joguinho preferido, que sempre acaba em risadas e abraços bem apertados (Aquele momento foi incrível!).
Senti seu corpo se aproximar e, de repente, percebi sua excitação roçando em mim. Não consegui conter a risada, uma explosão de alegria e desejo. Essa cumplicidade ardente é eletrizante. Que delícia reviver essa memória picante que ainda me faz sorrir e suspirar de tesão. Acariciou minha barriga e desceu a mão em minhas coxas, estranhei um pouco, mas não falei nada. Logo suas mãos foram para minha bunda, estranhamente me senti excitada com aquilo. Ele vendo que eu não falei nada, subiu a mão e acariciou meus seios por cima do biquíni. Eu senti um desejo que ele continuasse e uma excitação forte começou a brotar.
De repente ele deu um beijo em meu pescoço e uma leve mordidinha, eu soltei um leve gemido de excitação. As mãos dele desceram novamente e ele segurando meu quadril empurrou a cintura dele na minha bunda, pude sentir o pau dele duro dentro da sunga na minha bunda, ele estava se aproveitando de mim (e eu estava gostando).
– “Continua pai! Não para, que estou gostando!” - isso saiu da minha boca, sem eu pensar.
Eu estava super excitada, e pelo visto ele também, por que a rola dele estava bem dura e me deixou desejosa. Nessa hora eu parecia possuída, não pensava em nada só queria mais daquilo.
Estava maravilhoso até que minha mãe chegou na hora e tivemos que disfarçar. Mas minha mãe não é nada boba. Logo percebeu que algo estava acontecendo. Depois de um tempo, eles foram para o quarto. Eu fiquei mais um pouco na piscina, talvez para manter o disfarce de nada tinha acontecido, sei lá.
Quando resolvi retornar, entrei no quarto e lá estava ele, desfilando seu ‘monumento’ ao sono profundo. O tal ‘mastro’ imponente desafiava a gravidade, como se dissesse: "Bom dia, quer um café?". Tentei disfarçar, mas meus olhos traíram a serenidade do momento. Pensei em acordá-lo com um: "Ei, seu troféu está fazendo hora extra?”, mas preferi recuar. Algumas vistas merecem só lembranças (e um pouco de vergonha alheia).
O clima ficou pesado de repente. Eu nem percebi que estava encarando, distraída com meus pensamentos. Minha mãe, sempre atenta, captou tudo num piscar de olhos. Ela me chamou com um aceno suave, patinando no sofá ao seu lado.
- "Vem cá filha” - disse com uma voz calma que já conheço bem.
Sentei, sentindo o coração acelerar, sem saber bem o que esperar daquela conversa.
Ela puxa o lençol revelando um pau enorme, lindo lisinho cheio de veias saltadas. Mordi os lábios discretamente soltando um leve suspiro.
- “Quero pegar filha?” - ela me perguntou.
Eu respondi balançando a cabeça afirmativamente.
Segurei aquele mastro enorme, senti aquelas veias pulsando na minha mão. Era a primeira vez que eu segurava uma rola na vida (e que delícia).
Minha mãe não precisou nem falar nada, eu já aproximei minha boquinha e comecei a passar a língua naquele cabeção. Meu pai acordou, me viu engolindo a rola dele, mas não falou nada. Somente beijou a boca da minha mãe, deixando eu ali me divertindo com a pica dele. Depois que chupei meu pai na frente da minha mãe, pensei:
‘Pronto, agora o que tiver que acontecer, irá acontecer’
Parte 02 - Sendo Mulher
Nem uma palavra sobre aquilo foi dita durante o resto do dia. Lembro daquele resto do dia, que agíamos naturalmente, sem pensar muito.
O que aconteceu entre nós? Coisas que só nós sabemos. Ela guarda os segredos, eu também. Às vezes, um olhar ou um sorriso bastava. Era simples, leve, como deveria ser. Não precisávamos de explicações. A vida seguia, e a gente também, com nossos mistérios bem guardados no peito (Que fase boa).
À noite fomos para um bar do resort com música ao vivo.
Coloquei um vestidinho normal, nada indecente, de cor creme e de alcinha. Ficava certinho. O detalhe era que eu estava sem sutiã. Não dava para ver meus peitinhos, mas ficava nítido que eu estava sem sutiã.
Que noite incrível. O local era fantástico, repleto de gente bonita e descontraída. A música ao vivo dava um clima especial e vibrante. Meu pai e minha mãe, românticos como sempre, ficaram um pouco afastados, curtindo o momento juntos. Foi uma cena tão fofa e memorável. Uma celebração perfeita de amor e alegria em família.
A noite ganhou vida no bar. Começamos a beber e dançar em volta da mesa, apenas eu, meu pai e minha mãe. Riamos à toa, os pés deslizando no chão. A música embalava nossa alegria simples. Naquela rodinha, éramos só nós três, celebrando a vida com vinho, e passos soltos. Um momento puro de cumplicidade familiar.
Minha mãe sempre exagerou na bebida com um entusiasmo contagiante. Cada taça de vinho era celebrada como uma conquista, cada brinde ecoava alegria pela casa. Suas histórias ficavam mais vivas, as risadas mais altas e os momentos inesquecíveis. Esse exagero transbordava amor e leveza, transformando simples reuniões em festas memoráveis. Uma característica única que sempre coloriu nossa família com doses extras de felicidade e união. Ela é uma mulher incrível. E no resort, aquele momento era único.
Meu pai, como sempre, levou minha mãe para o quarto com todo o cuidado. Enquanto isso, eu aproveitei essa pausa inesperada no bar do hotel. Observava o movimento, saboreando cada segundo daquela espera. A atmosfera era vibrante, cheia de vida. Mal podia esperar para reencontrá-lo e compartilhar as novidades. A noite especial em família, cheia de carinho e surpresas deliciosas.
Quando ele voltou, sentei em sua perna e comecei a acariciar o seu cabelo. O gesto era tranquilo, sem pressa. Ele fechou os olhos, relaxando sob o toque suave. O silêncio entre nós era confortável. Aquele momento simples transmitia mais do que palavras poderiam expressar. Uma conexão silenciosa se estabelecia ali.
O beijo aconteceu de forma espontânea, sem planejamento ou hesitação. Foi um momento mágico, como se o tempo parasse só para nós. Nossos corpos se aproximaram naturalmente, e nossos lábios se encontraram num instante de pura conexão. Não houve palavras, apenas a doce surpresa de um sentimento que brotou do coração. Foi simples, genuíno e inesquecível (Um presente da vida que aquece minha alma até hoje). Também tava ‘meio altinha’, pois também bebi muito. Ficamos ali trocando carícias e beijos, até que a banda se despediu e disse que ia ter um luau na praia. Peguei uma Smirlof Ice pra mim e uma cerveja para meu pai, e fomos para a praia.
O luau tava meio chato, então começamos a caminhar na beira do mar.
Caminhamos pela praia até sumir o mundo. Aí, sentamos na areia fina e o beijo veio natural, como se fosse combinado. Naquele momento, éramos só nós dois, esquecidos de tudo. Parecíamos namorados de verdade, mesmo sem combinar nada. A brisa do mar testemunhava nossa cumplicidade improvisada, num instante perfeito. Ele abaixou as alcinhas do meu vestido, vendo minha excitação pela dureza dos meus peitinhos.
O coração acelerava enquanto, com movimentos lentos e cheios de intenção, eu tirava minha calcinha. Cada segundo era pura eletricidade, antecipando o momento de nos entregarmos completamente. Meu desejo por ele transbordava em cada gesto, um convite ardente e sem palavras. A tensão no ar era deliciosa, prometendo uma noite inesquecível de paixão e entrega total (Que êxtase!).
- “Fode papai... me fode gostoso pai... ai que delícia!” – as palavras escaparam da minha boca.
Ele rapidamente tirou sua bermuda com a cueca junto e seu pauzão ficou enorme na minha frente. Meu coração parecia sair pela boca, então meu pai, sem falar nada, segurou minhas pernas, me colocou em posição de vulnerabilidade, abriu elas e enfiou lentamente sua pirocona na minha buceta.
Eu gemia igual uma cadela, sua rola enorme me levou a outro patamar de prazer e orgasmo. Gozei muito naquela hora e meu pai só parou quando gozou, dentro de mim.
Papai me fez levantar sentou no meu lugar e depois me pediu para sentar no seu cacete. Fui sentando bem devagar, com medo de doer, mas ele me puxou de encontro a seu pauzão. Gritei de dor, tentei levantar, ele não deixou.
- “Espera filha... Sua minha xaninha deliciosa vai se acostumar com meu cacete”
Ele foi dando umas estocadas de leve na minha xaninha, e quando dei por mim, já estava cavalgando no papai. Gemi, gritei, gozei, e depois foi a vez do papai, que tirou seu cacete de mim e gozou nos meu peitinhos.
Depois que nos vestimos e voltamos para o quarto, minha mãe levantou para abrir a porta que ela trancou. Ela apenas olhou para meu pai, e conhecendo bem ele, ela sorriu, deu um selinho nele, veio até mim, deu um selinho em mim (o que nunca fizemos) e falou:
- “Vem dormir conosco, ta mais frio hoje”
Meu pai me abraçou e me levou para cama. Dormi sem retirar o vestido.
Fim
(Recebi esse conto de uma amiga, e ela disse que não vai contar mais nada, ao menos não para eu publicar)
Ps.: Coloquei uma foto da internet, mas que é bem parecida com minha amiga.
