Esta história aconteceu quando eu tinha 45 anos. Olá a todos, meu nome é lauro, sou casado, branco, tenho 58 anos, 1,90m, 110 kg, corpo normal, calvo, grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax. Então, na época a minha família havia viajado e eu, por causa do meu trabalho, fiquei em casa. Sempre que algo assim acontece eu aproveito pra tirar o atraso e dar bastante o meu cu e chupar muita rola. No caso, foram quatro rolas. Era de noite e eu fui me encontrar com um macho que eu conheci na internet, numa sala de bate-papo. A ideia era a gente se encontrar, beber algo, conversar um pouco e depois irmos até o seu carro, que ele iria estacionar perto do local, pra eu chupar a sua piroca. Na hora marcada estávamos nós lá e tudo transcorreu como combinado. A pessoa em questão era um homem maduro, de seus 56 anos, baixo, um pouco acima do peso. Depois de alguns minutos de conversa fomos até o seu carro, um Monza 4 portas, com insulfilme bem escuro, onde ele tirou a rola dura pra fora e eu chupei com vontade por um bom tempo, até que ele não aguentou e gozou tudo na minha boca. Depois que ele terminou de gozar eu engoli a esporra dele, ele se limpou, se vestiu, a gente conversou um pouco e ele foi embora, me deixando ali naquele local. Voltei então para o bar e pedi uma cerveja. Enquanto estava bebendo notei que um grupo de 4 rapazes sentados próximos de mim estavam rindo muito e olhando na minha direção. Pelo corte de cabelo percebi que deviam ser soldados do exército. Todos deviam ter entre 18 e 19 anos. Querendo DAR “corda” ao para eles sorri de volta e os 4 então caíram na gargalhada. Meio sem graça olhei em outra direção e continuei bebendo minha cerveja, até que um deles, um mulato magro, sentou-se do meu lado e foi logo perguntando: – Aí, tá a fim de um lance? – Lance? Como assim, lance? – Respondi, me fazendo de bobo. – A gente tá a fim de comer o seu cuzinho e queremos saber se você topa dar pra nós! – E quem disse que eu sou viado? – Ah, isso ninguém precisa dizer! – Respondeu ele, rindo. – Por que não? – Porque a gente estava vendo você com o coroa do Monza e pela conversa de vocês dois a gente concluiu que você é viado e ele era o comedor na parada. E aí? – Ele perguntou. – É, vocês acertaram em cheio! – Respondi, rindo. – E o que rolou lá no carro? – Ah, só um boquete. Ele não podia demorar! – E ele gozou onde? – Na minha boca, ué. O piru já estava ali mesmo…! – Respondi. – Mmmm, então quer dizer que você gosta de leite morno no canudo? – Adoro! – Respondi. – Joia. Bom saber. Tá a fim de beber mais hoje? Tem 4 canudos cheios de leite aqui pra você! – Você tá querendo que eu dê pra vocês 4? – É, tem que ser pra nós 4. Enquanto eu ria do abuso do moleque os outros 3 se aproximaram e se juntaram a nós na mesa. Um deles, o único branco (os outros 2 eram negros), perguntou ao moreno: – E aí, ele topou? – Ainda não, mas vai topar, não é? – Ele respondeu ao outro e me perguntou, ao mesmo tempo. – Não sei, eu nunca dei pra mais de 1, quanto mais pra 4! – Menti. – Duvido. Esse seu bundão aí já deve ter participado de muita suruba! – Falou um dos negros. Nisso os 4 gargalharam e eu fiquei cheio de vergonha. – Que nada, eu sou devagar! – Respondi, tentando amenizar os comentários. – Devagar uma porra, rapidinho você resolveu o problema do coroa do Monza! – Falou o outro negro. Novas gargalhadas dos jovens. Então o mulato voltou a falar: – Aí, a gente tá afim de te dar um trato bem gostoso. – Não sei, 4 é muito pra mim! – Respondi, fazendo cu-doce. – Que nada, esse seu burrão aí aguenta tranquilo! – Falou o moleque branco. – É, e a gente é normal. Não tem nenhum cavalo aqui! – Completou o mulato. A conversa continuou rolando assim, com eles insistindo e eu fazendo cu-doce, mas doido pra entrar na pica, até que eu cedi e resolvi dar pra eles. – Tá, e como faremos? – Perguntei. – A gente tá de carro. Podemos ir a um motel! – Mas vamos entrar nós 5 juntos em um motel? – Sim, a gente conhece um aqui perto que a gente costuma ir! – Ok, então vamos! – Falei. Pagamos, então, as contas e fomos até o carro deles, um Palio 4 portas, também com insulfilme bem escuro. Entramos, ficando eu no banco de trás, entre o mulato e um dos negros. Lá dentro do carro, no caminho do motel, os 4 eram só alegria e me zoaram bastante. Os 2 que estavam comigo atrás tiraram o pau pra fora da calça e ficaram dizendo: – Aqui, viado, segura no pau! – É, já vai dando um trato na rola que vai comer o seu cuzão! Eles todos já deviam ser bem sacanas normalmente e quando pegaram um homem maduro – eu – ficaram mais ainda. Um deles chegou a ligar pra alguém no celular pra dizer o que estavam fazendo: – Ai, mané, não quis vir com a gente, a gente pegou um coroa viadão aqui e estamos indo pro motel. A gente come ele por você, pode deixar! Novas gargalhadas e eu já pensando que tinha feito besteira em aceitar o convite deles. Nisso chegamos ao motel. O rapaz branco, que estava dirigindo, apenas abaixo o seu vidro, pediu o quarto e entramos. Ainda na garagem, fora do carro, um dos jovens negros tirou o pau pra fora da bermuda, me abraçou por trás e ficou sarrando o pau duro na minha bunda. O mulato se aproximou também e ficou esfregando o pau babado na minha coxa direita. Todos nós estávamos de bermuda. Nisso o outro negro já havia subido as escadas e aberto a porta do quarto. Começamos então a subir também as escadas, com o branco na frente e o outro negro e o mulato atrás de mim. Enquanto subíamos os 2 atrás de mim ficaram o tempo todo apalpando as bandas da minha bunda e um deles ainda me deu uma dedada no cu. Lá dentro, assim que fecharam a porta, o mulato atrás de mim, bem sacana, abaixou rapidamente minha bermuda e minha cueca até embaixo, de uma vez só, me pegando de surpresa, para a alegria geral dos 4, que gargalharam bastante. Nessa hora eu fiquei bastante envergonhado, já que nunca tinha sido tão zoado assim, ainda mais por um bando de garotões. Nisso os 4 tiraram as suas roupas e ficaram totalmente pelados. O mulato, o mais sacana dos 4, foi logo se deitando na cama e me chamando, enquanto balançava o pau semiduro: – Aqui, viado, vem chupar meu pau, vem! – Espera um pouco, vamos tomar um banho antes! – Sugeri. – Que banho nada, vamos meter assim mesmo! – Falou o branco. – É, assim você vai poder chupar a nossa piroca com gosto natural, babadinha! – Emendou um dos negros. Novas gargalhadas. Quando vi que era voto vencido tirei o restante da minha roupa, subi na cama e me aproximei do mulato, engatinhando até ele e me posicionando entre as suas pernas. Assim que cheguei até ele fui direto com a língua até a base do seu pau e comecei a lamber dali até a ponta, onde abocanhei a cabecinha babada e comecei a chupar a sua rola lentamente, olhando sempre para o seu rosto. O rapaz gemeu gostoso de prazer. Nisso, enquanto eu chupava o mulato, o branquinho se aproveitou que eu estava de 4 em cima da cama e veio por trás de mim e começou a dedar o meu cu. Os 2 negros tinham ido no banheiro mijar. Depois de muitas dedadas o soldado branco se posicionou atrás de mim, entre as minhas pernas, ajeitou o meu burrão, encostou a cabecinha babada da pica no meu cu e começou a forçar. Quando eu fui reclamar por ele não estar usando camisinha já era tarde, pois a cabeça pulou rapidamente pra dentro de mim e ele enfiou o resto de uma vez só. Sorte minha que era um piru normal. Ainda assim olhei para trás com cara de quem não gostou muito, mas o rapaz não estava nem aí pra mim e começou a socar direto no meu cu. Nisso o mulato ficou chateado porque eu parei de chupar ele e falou: – Porra, viado, não para não. Tá gostoso. Continua! Voltei então para a pica dele e continuei o meu boquete. Nesse meio tempo os 2 negros voltaram do banheiro e um deles parou ao lado da cama e me falou, enquanto balançava o pinto e molhava meu braço esquerdo com gotas de sua urina: – Aqui, viado, pra você! Era o fim da picada. O cúmulo da humilhação. O cara queria que eu chupasse a sua pica mijada. Enquanto eu olhava pra ele, indignado, não acreditando no que ele estava querendo que eu fizesse, o cara simplesmente segurou a minha cabeça e levou ela até a sua rola. Senti então o cheiro forte da urina dele, mas não deu nem pra pensar muito, já que ele botou a pica nos meus lábios e começou a forçar a entrada. Percebendo que não ia adiantar reclamar, abri os lábios e deixei a rola entrar na minha boca. Assim que ela entrou o garotão segurou a minha cabeça e começou a meter na minha boca como se fosse uma xota. Nisso o branquinho liberou o meu cu para o outro negro, que também se enfiou em mim descamisado e passou a socar forte rola pra dentro de mim. O branquinho então se deitou no lugar do mulato e eu tive que chupar a piroca dele, recém saída do meu cu. Ficaram então se revezando em mim de modo que quem estava no meu cu vinha diretamente para a minha boca. Depois ficava aguardando a vez, já que eu só tinha 2 buracos para 4 varas. Depois de um bom tempo assim eles resolveram o problema do revezamento, de modo que ninguém ficasse só olhando. Com receio da cama quebrar com o nosso peso total, os 4 me fizeram ajoelhar no chão do quarto do motel e se posicionaram de forma que 3 ficaram na minha frente e 1 atrás de mim. O que estava atrás de mim se colocou entre as minhas pernas, enfiou a pica toda no meu cu e me fez ficar com o corpo ereto, de modo que eu fiquei com a boca na altura da pica do que estava em pé na minha frente. Então eu fiquei chupando o soldado que estava na minha frente e punhetando os 2 que estavam ao lado dele, e o de trás faturava o meu furico. Daí pra frente eles revezaram em mim da seguinte forma: Quem estava comendo o meu cu ia para a punheta na minha mão direita, depois ia para o boquete e depois voltava para a punheta, só que na minha mão esquerda. Depois voltava pro meu cu. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas foi bastante tempo, e o tempo todo os jovens ficaram me zoando e me xingando de tudo quanto é nome feio. Resolveram até fazer uma aposta entre eles pra ver quem ia gozar primeiro. Nessa hora eu já estava mais do que arrependido de ter topado o lance, já que eles estavam judiando demais de mim e me tratando sem qualquer cuidado. Depois de muita pirocada o mulato, que estava bombando atrás de mim, enfiou toda a sua rola no meu cu, me segurou forte pela cintura e começou a gemer e a gozar dentro do meu cu. Sem poder fazer nada senti os primeiros jatos mornos de esperma dentro de meu reto, que logo ficou inundado pela porra do soldado, que passou a escorrer para fora do meu cu. Nisso os outros 3 fizeram a maior festa, já que o mulato tinha perdido a aposta. Pior (ou melhor) pra mim porque quando eles viram que já podiam gozar resolveram fazer na minha boca. Um a um, os 3, que estavam posicionados na minha frente, seguraram a minha cabeça e fuderam a minha boca até gozar tudo dentro dela. Era só eu engolir a esporra de um soldado para o outro vir e ocupar o seu lugar na minha boca. Depois que todos gozaram fomos tomar banho. Pensei então que eles estavam saciados e comecei a pegar as minhas roupas para me vestir e me preparar para ir embora. Foi aí que um dos negros falou: – Vai aonde, viado? A noite é uma criança. Pode deixar as coisas aí que você ainda vai levar muita pica nesse seu cu. Como sempre os 4 gargalharam e depois começaram a beber e a conversar entre eles, enquanto eu fiquei deitado na cama, esperando pra ver o que estava por vir. Não demorou muito e o mulato veio na minha direção e me avisou: – Vou comer o teu cu no frango assado! Me posicionei então na cama e o moleque veio pra cima de mim e se enfiou entre as minhas pernas, colocou-as sobre seus ombros e daí pra frente passou a socar forte pica no meu cu. Nisso os outros 3 se aproximaram e os dois negros resolveram que iam comer o branquinho, que já devia fazer parte do cardápio do grupo. O mulato então ficou comendo o meu cu enquanto os negros pegavam o branquinho, um em cada lado. Mas isso não me aliviou por muito tempo porque o branquinho também queria comer cu e logo veio na minha direção, ficando no lugar do mulato. Depois de algum tempo socando o safado olhou bem na minha cara e disse: – Vou gozar dentro desse seu cu, viado, filho-da-puta! Nem bem terminou de falar e o moleque começou a gemer e a esporrar dentro do meu cu. Novamente senti a esporra enchendo o meu reto e escorrendo para fora. Após isso eu fui me limpar e quando voltei um dos negros teve a ideia deles se revezarem em mim e no branquinho. Botam então nós dois de 4 em cima da cama, um do lado do outro, e ficaram se revezando em nós, mas na hora de gozar era só em mim. Um dos negros encheu o meu cu de porra e o outro mais o mulato gozaram na minha boca. Após todos gozarem fomos novamente para o banho. Depois disso a maioria deles estava exausta, mas um dos negros, o que ainda não tinha gozado no meu cu, não quis embora sem deixar o seu leite dentro de mim. Então descansamos um pouco até ele se recuperar. Quando isso aconteceu ele me botou de 4 na beirinha da cama, juntamente com o branquinho, e passou a se revezar atrás de nós, em pé, socando forte em nosso cu. Ele dava umas 10 bombadas num cu e depois ia pro outro. Apesar de novinho ele já tinha um bom controle do momento do gozo. Nisso o branquinho se cansou de levar pica no cu e resolveu sair da brincadeira. Não demorou muito e o neguinho anunciou que ia gozar: – Ai, caralho, eu vou gozar… Aaaaaaaaah! – E jogou todo o leite dentro de mim. Dessa vez era o fim mesmo. Todos estavam exaustos. Sem muita conversa tomamos banho, nos arrumamos, eles pagaram a conta do motel e fomos embora. Dois quarteirões depois do motel eu desci do carro e nos despedimos. Nunca mais nos vemos depois desse dia. É, meus amigos, o que seria de nós sem nossas Forças Armadas... Kkkkkkkkkkk... Um abraço a todos!
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Hummm..delícia, lembro quando servi exército. Eu e mais uns três éramos as putinhas do quartel, peguei todos tipos de machos, dos virgens que não sabiam nem o que fazer, até um sádico que eu como putinha submissa e masoquista era o que mais gostava..
Quem chupa dá e quem dá não pode se recusar a nada, tem mais é que aguentar, chorar, sangrar, mas aguentar e implorar mais. A dor passa e o tesão só aumenta. Somos buracos de rolas, depósitos de cuspe, porra e mijo, não pode ter frescura, tem que aguentar o que os machos quiserem, não importa o quê nem quantos são, quanto mais melhor. DP Anal é um tesão, ainda mais chupando e punhetando ao mesmo tempo, também já fui pego por militares, mas a tropa era bem maior... KKKKK
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