Esta história que passo a contar agora aconteceu em 2021 e quem me comeu foi o Léo, um homem que conheci através de um anúncio que coloquei numa página de classificados de encontros gays na internet, e um amigo dele, que não sei o nome. Olá a todos, meu nome é lauro, sou casado, branco, tenho 58 anos, 1,90m, 110 kg, corpo normal, calvo, grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax. Pois bem, apesar de ter recebido vários zaps em resposta ao meu anúncio escolhi Léo porque ele tinha um local para encontros. Isso para mim faz toda a diferença. Na verdade, o local não era dele, mas de um amigo que emprestava o apartamento pra ele. Léo é negro, tinha 38 anos, 1,78m, 80kg, com cabelo cortado baixo na máquina. Então, depois de conversarmos pelo WhatsApp o tempo necessário para nos conhecer um pouco marcamos um encontro para o outro dia, na parte da manhã. Tendo pedido um Uber cheguei ao local combinado para encontrar Léo por volta das 9:30 hs e, depois dos cumprimentos, seguimos a pé até o prédio onde ficava o apartamento do amigo dele e lá pegamos o elevador até o 6º andar. Léo usava uma camiseta azul clara, bermuda jeans escura, tênis branco. Eu usava camiseta listrada de azul, branco e preto, calça jeans clara, cueca preta, meia preta e tênis preto. Nem bem entramos no apartamento, na sala, e Léo já foi logo me perguntando: - Então, podemos começar? - Claro, estamos aqui pra isso! – Respondi, sorridente. Dito isso eu me ajoelhei na frente do macho e ele abri o botão da sua bermuda, baixou o zíper e tirou a rola pra fora. - Linda piroca! – Elogiei o macho pela beleza dos 17 cm de sua rola. - Obrigado. Espero que goste! – Respondeu. - Ainda não provei, mas tenho certeza de que vou gostar! – Falei, sorrindo e já colocando o piru dele na minha boca. Comecei, então, ali mesmo no centro da sala, a pagar o gostoso boquete na piroca de Léo, enquanto ele, em pé na minha frente, se limitava a gemer de prazer. Depois de um tempo assim fomos até um dos sofás da sala, onde Léo se sentou, após tirar a bermuda e a cueca. Assim que ele se acomodou eu, ajoelhado entre as suas pernas, abocanhei a cabecinha da rola, retornando ao boquete. Dalí pra frente passei a subir e descer com meus lábios por toda a extensão da rola preta do macho, olhando de vez em quando para o seu rosto para ver a sua expressão de tesão. Para que ele não gozasse rápido e eu pudesse prolongar o meu prazer de ter uma rola dura na boca, eu alternava o boquete com pequenos momentos de bate-papo. Depois de um bom tempo assim Léo chegou ao seu limite de controle e me disse: - Caralho, lauro, tô quase gozando! - Quer gozar na minha boca? – Perguntei, ao mesmo tempo que lambia a cabecinha da rola do macho. - Porra, quero muito... Você engole o leitinho depois? – Perguntou. Sem responder com palavras abocanhei novamente a piroca do macho e fiquei sugando a cabecinha, ao mesmo tempo que punhetava com vontade o restante da rola com minha mão direita. Quando senti o primeiro jato de porra na boca diminuí a velocidade da punheta e apertei um pouco mais a pica com meus lábios para não deixar escapar nenhuma gotinha da sua esporra. - AAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAAH... PUTA-QUE-PARIU... AAAAAAAAAAAH... CARALHO...! – Urrou o macho de tesão durante o seu gozo na minha BOCA-DE-CHUPAR-PAU. Assim que ele acabou eu abri os meus lábios e mostrei pra ele o farto produto do seu prazer dentro de minha boca. Léo havia gozando uma quantidade enorme de porra. Após isso eu engoli o seu leite e mostrei pra ele a minha boca aberta, vazia. Adoro beber esporra! - Caralho, você é muito puta. Que delícia! – Me elogiou ele ao mesmo tempo que eu espremia de leve a cabecinha da sua rola e sugava o restinho de porra que ainda havia ali. Depois disso eu me sentei ao lado dele no sofá e começamos a conversar. Ficamos assim sentados lado a lado, conversando, enquanto eu mantinha minha mão direita sobre a sua rola abatida, acariciando-a e punhetando-a de leve, aguardando ansioso por um sinal de vida dela. Não demorou muito e meus esforços foram recompensados e a piroca de Léo se levantou, rígida, apontando para o alto. Feliz da vida tirei meu tênis, a meia, a calça e a cueca, permanecendo apenas de camiseta e fiquei de 4 em cima do sofá, me apoiando no encosto com os braços. - Vem comer o meu cu, vem! – Convidei o macho. Sem responder Léo se posicionou atrás de mim, entre as minhas pernas, salivou a rola, encostou a cabecinha na minha ENTRADA-DO-PRAZER e começou a forçar a passagem. Rapidamente a cabecinha pulou para dentro de mim, sendo seguida por todo o resto da pica. Com a piroca toda alojada no meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS o macho me segurou forte pela cintura e comeu o meu burrão com vontade. Daí pra frente foi um festival de pica no meu cu. - Fode, fode meu cu, fode... Isso, fode gostoso, fode... Assim... Ai, que delícia de piroca, Léo... Fode mais, fode... Isso... Mete com força, vai... Fode o cu do lauro, fode... Isso... Soca com força... Assim... Que delícia...! – Gemi na rola preta do macho. Estávamos assim desfrutando de mútuo prazer quando o celular de Léo tocou. Meio contrariado ele se desatracou de mim e foi atender. Voltou falando no aparelho e se alojando novamente dentro de mim. - Opa, tudo bem? É, eu tô comendo o cu dele agora... Ainda vamos demorar um pouco... Pois é, eu dei uma na boca dele e só agora começou o segundo tempo... Não sei, só perguntando pra ele... Por mim tudo bem, só depende dele... Deixa eu passar o celular pra ele e vocês conversam... Aqui, lauro, é pra você! – Falou ele, me passando o aparelho. - Quem é? – Perguntei para Léo, ao mesmo tempo que levava o celular até o ouvido. Antes de mesmo de receber a resposta de Léo ouvi a voz do macho que estava conversando com ele: - Beleza, tudo bem? - Tudo bem. Quem está falando! – Perguntei CUrioso. - Eu sou o amigo do Léo, o dono aí do apartamento! – Respondeu ele. - Ah tá, muito prazer! - Pois é, é sobre isso mesmo que eu tava falando com o Léo! - Sobre o que? - Sobre prazer! – Respondeu ele, sorridente. - Como assim? - É que eu estou querendo saber se teria problema pra você se eu fosse até aí pra participar da brincadeira também. O Léo disse que pra ele tudo bem! - Ah, por mim tudo bem. Onde come um, comem dois! – Respondi. - Joia. Passa o celular pro Léo então! - Ok! – Falei, devolvendo o celular ao seu dono. - Opa... É, eu ouvi... Eu sabia que ele ia topar... Sobe então que estamos te esperando! – Léo falou ao amigo. Durante todo o tempo da conversa no celular a pica de Léo não parou sequer um segundo de deslizar dentro do meu cu. Ele tinha um bom controle do gozo, o que me proporcionou um delicioso e prolongado prazer anal. Alguns minutos depois ouvi a porta do apartamento se abrindo e a voz do amigo de Léo ao chegar na sala, onde estávamos: - Caralho, que cena deliciosa. Vocês não perdem tempo mesmo, ehin? - Chega mais, camarada, que o prazer aqui é garantido! – Falou Léo, sorrindo. - Putz, vocês estão metendo sem capa? – Perguntou o macho ao se aproximou de nós e ver que Léo estava me comendo na pele. - É, o lauro gosta mais assim! - Caralho, eu prefiro assim também! – Falou o macho, que também era negro, bem parecido com Léo e da mesma faixa etária dele. Nem bem terminou a frase e ele já foi tirando a parte de baixo da roupa e salivando a pica. Léo então sai de dentro de mim e seu amigo assumiu a sua posição atrás do meu burrão, entre as minhas pernas. Depois de me ajeitar de forma que eu ficasse na altura adequada pra ele (ele era mais alto que Léo) o macho se enfiou todo dentro de mim, arrancando um suspiro de prazer de meus lábios: - Aaaaaaaaaaaaaaaahhhh! Com a rola toda depositada no meu DEPÓSITO-DE-ROLAS ele me segurou forte pela cintura e mandou piroca pra dentro de mim. Sua rola era um pouco maior que a de Léo, mas se alojou perfeitamente no meu cu. Os dois então passaram a se revezar em mim num verdadeiro tira-e-bota de pica no meu cu. De minha parte eu me limitava a gemer e pedir mais rola, enquanto me deliciava com o vai-e-vem das pirocas que entravam e saíam direto de dentro do meu burrão insaciável. Depois de muito tempo assim Léo não conseguiu mais se segurar e gozou, enchendo meu cu com seu leite. Não podendo continuar a botar na minha bunda por causa da porra do amigo que escorria dela, o outro macho me colocou de joelhos no chão, botou a pica na minha boca e ficou metendo nela até gozar tudo dentro. - AAAAAAAAH, EU TÔ GOZANDO... PUTA-QUE-PARIU... CARALHO... AAAAAAAAAAAAAH – Urrou ele. Depois que ele terminou mostrei sua porra toda na minha boca e depois engoli, da mesma forma que fiz com Léo. Tendo dado duas leitadas abundantes em mim e estando saciado Léo informou que estava indo embora, pois tinha um compromisso. Antes, porém, conversamos um pouco e deixamos em aberto uma data pra uma nova brincadeira. Eu até pensei em ir embora também, mas o amigo de Léo (que até hoje eu não sei o nome... Kkkkkkk) me convenceu a ficar um pouco mais para que ele pudesse me dar mais uma leitada. Com a saída de Léo eu fui ao banheiro, caguei a porra dele e me limpei com papel higiênico. Após isso voltei para a sala e fiquei conversando com o macho até ele se recuperar. Assim que a rola endureceu novamente o amigo de Léo me levou até uma das janelas do apartamento e me disse: - Vou comer o seu cu enquanto você vê a paisagem! - Tá! – Respondi, sorrindo. Ele, então, me fez debruçar sobre a janela, colocou a cortina sobre as minhas costas, se posicionou atrás de mim, entre as minhas pernas, salivou a rola, me fez abaixar um pouco o corpo, encostou a cabecinha na minha portinha e se enfiou todo no meu cu. Posicionado dessa forma, quem olhasse de fora do prédio só me veria na janela, da cintura para cima, sem notar a presença do macho atrás de mim faturando meu burrão. - Sente a rola do macho no seu cu, viado... Adoro um bundão branco assim que nem o seu sabia? Delícia de cu... Tá gostando da rola preta no seu cu, tá? Fala pro macho, fala! – Me provocava o sujeito. - Tô sim... Adoro pica no cu...! – Respondi, bem puto. Entre provocações sacanas e pirocadas no meu cu ficamos um bom tempo ali na janela até que o macho resolveu mudar de posição. Fomos então para o sofá onde ele se sentou e eu me sentei no seu colo, entre suas pernas, espetei meu cu na sua rola e desci tudo até esconder ela todinha dentro de mim. Daí pra frente cavalguei com vontade a piroca preta do macho com objetivo de fazê-lo gozar rapidamente, tendo em vista o avançado da hora e eu não queria chegar tarde em casa. No entanto ele devia ser bem experiente em comer cu de viados, já que estava conseguindo controlar muito bem o momento de gozar. Vendo que minha estratégia não estava dando certo resolvi apelar e passei a rebolar freneticamente o meu burrão na rola do macho, com ela toda enterrada em mim. Aí ele não aguentou e gozou, urrando. - AAAAAAAAAH, TÔ GOZANDO... AAAAAAAAAAH, CARALHO, VIADO FILHO-DA-PUTA... AAAAAAAAAAAAAH... PUTA-QUE-PARIU...! Depois dele gozar tudo eu ainda fiquei sentado no seu colo até a sua rola amolecer e escapulir de dentro do meu DEPÓSITO-DE-LEITE-DE-MACHO. Ato contínuo, fui ao banheiro, caguei a porra do macho, me limpei e voltei para a sala, onde vesti a cueca, a calça e calcei as meias e o tênis. O macho ainda queria me convencer a ficar mais um pouco, mas expliquei pra ele que não podia demorar pra voltar pra casa. Sendo assim ele aceitou numa boa a minha recusa ao seu convite, não sem antes prometer a que repetiríamos a brincadeira em breve. Depois disso peguei um Uber e voltei para casa do jeito que eu mais gosto: Com o cu molhadinho de leite de machos e gosto de piru e porra na boca... Kkkkkkkkkkk... Um abraço a todos.
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