da noite com ela gemendo como uma vadia e notar que o corninho chegou na porta e ficou olhando a esposinha se deliciar no meu pau. No inicio utilizava preservativo, mas logo com a confiança mutua paramos de usar isso, pois ela reclamava muito que o prazer diminuía muito, então passamos a meter sem camisinha, ela controlava o período fértil dela e quando estava neles eu nunca gozava dentro, tirava o pau e esporrava em sua boquinha bunda ou fazíamos anal, perguntei como ela fazia com o Corninho, então ela me disse que ele era estéril. E sempre que eu esporrava nela chamava ele pra chupar ela e ele parecia uma criança com um brinquedinho novo de tanta felicidade e quando terminava ficava falando pra ela que a
amava muito que ela é a mulher da vida dele, e vivíamos assim eu mais dormia na casa deles do que na minha, Numa noite que cheguei antes do corninho em casa ela me disse que precisávamos conversar serio, fiquei atônito achei que ela iria romper nosso caso. Sentamos-nos e ela rodeou até que disse que estava com a menstruação atrasada, eu ponderei que não precisava ficar apavorada pois é comum atrasar, ai ela me disse que pra ela nunca atrasou mais que dois dias, e que também ela tinha feito aquele teste de farmácia. Aquilo estourou como uma bomba pra mim, e agora? Perguntei será meu ou dele? Ela me lembrou que ele era estéril e estavam casados há tantos anos e ela nunca tinha engravidado. Depois de
algum tempo pensar com calma eu falei que não teria problema assumiria tudo mas para meu espanto ela não queria nada disso, na verdade queria apenas que eu continuasse o relacionamento com eles. Ela contou para o Corninho que ficou super feliz pois enfim seria pai (eu desconfiei que no fundo eles de comum acordo queriam que ela engravidasse). Continuei freqüentando a casa deles normalmente, e claro metendo com ela agora mais ainda acho que a situação me deu muito mais tesão ainda saber que o corninho iria ser o pai do meu filho, e ela ficou muito mais fogosa mais safadinha e putinha comigo. Cada semana que passava sua barriguinha ficava maior, até que já estava com 7 meses e tínhamos que meter de ladinho ou ela por cima para não apertar sua barriga RS era muito gostoso, e mais ainda comer aquele cuzinho de gravidinha que delicia e agora mais que antes fazia questão de deixar ela cheinha da minha porra, pro corninho se lambuzar
depois. Continuamos assim até ela dar a luz, na verdade ela já estava de 9 meses num sábado pela manha acordei com ela chupando meu pau, eu fui puxando ela pra cima de mim até que ela encaixou meu pau na sua bocetinha e ficamos assim num vai e vem gostoso, ela me perguntando se estava feia eu dizia que não que ela estava linda de gravidinha e tava até mais gostosa, quando gozamos ela deitou de ladinho de costas pra mim, eu fiquei beijando sua nuca acariciando seus peitos que estavam grandes, e ao mesmo tempo acariciava sua barriguinha, depois de uns 20 minutos ela começou a reclamar de dor, levantou foi tomar um banho, quando saiu disse que precisava ir ao hospital, foi aquele pânico, o
Corninho/paizão correu como louco e eu como amigo os acompanhei, (confesso que fiquei preocupado se a transa da manha não tivesse afetado nada), mas correu tudo bem ela deu a luz a um meninão bonito. Quando voltou pra casa, após os resguardos normais, voltamos as nossas atividades, e a noite quando estávamos metendo gostoso e o filhinho chorava o Corninho ficava com ele e realmente ficou um Paizão coruja o exibia a todo mundo como um troféu. Nosso relacionamento continuou até que o filhote completou 2 anos, me chamando de Tio e o Corninho de Papai. Ai ele foi transferido de cidade pela empresa, e acabamos nos distanciando, hoje nos vemos uma a duas vezes por ano, mas parece que foi ontem a ultima vez que nos vimos.