A Primeira vez nunca acaba - Parte 1 (corno entregou a esposa)



Douglas e Nathalia formavam um casal admirado pelos amigos. Moravam em um belo apartamento, frequentavam bons restaurantes e, para muitos, eram o retrato da estabilidade.

Nathalia era uma mulher de pele branca e cabelos pretos, longos e lisos, que caíam sobre os ombros como um véu sedutor, tinha seios fartos, cintura fina e quadris largos que dominavam qualquer olhar. Suas pernas torneadas e lábios carnudos completavam um corpo feito para provocar desejo.

Mas entre quatro paredes, a paixão, embora viva, parecia caminhar em passos repetidos. Douglas, inquieto, nutria uma fantasia que até então guardara em silêncio.

— Amor… — começou ele certa noite, enquanto fechava a garrafa de vinho — você já ouviu falar na casa de swing que abriu perto do centro?

Nathalia o encarou de imediato, arqueando as sobrancelhas.
— Você só pode estar brincando comigo… Não, Douglas. Nem pensar.

A conversa terminou ali, mas a semente estava plantada. Nos dias seguintes, o assunto voltou, primeiro em tom de brincadeira, depois com mais insistência. Nathalia resistia, ria para disfarçar, mas aos poucos a curiosidade passou a lhe rondar. A ideia de explorar aquele mundo a deixava dividida entre o receio e uma estranha excitação.

Algumas semanas depois, numa sexta-feira abafada, Nathalia cedeu. Vestiu-se com um vestido vermelho que realçava sua pele, e juntos entraram na discreta casa iluminada por néons suaves.

O ambiente da casa de swing os envolvia em um turbilhão de sensações. As luzes vermelhas filtradas por cortinas pesadas, a música que pulsava num ritmo lento e os corpos que se insinuavam pelo salão criavam uma atmosfera de excitação latente. Nathalia, de vestido justo, sentia-se observada, e essa sensação a deixava ruborizada — mas também viva, como há muito não se sentia.

Foi quando Edgar se aproximou. Alto, ombros largos, olhar seguro e sorriso fácil, parecia caminhar pelo lugar como quem pertence àquele mundo. A pele levemente bronzeada contrastava com os cabelos castanhos curtos e a barba bem aparada, dando-lhe um ar de confiança natural que atraía olhares. Aproximou-se do casal sem pedir licença, apenas com a confiança de quem sabe ser bem-vindo.

— Primeira vez de vocês aqui, não é? — disse, encostando-se ao balcão, com um ar descontraído.

Douglas apenas assentiu, mas Nathalia, com um riso nervoso, respondeu:
— É… só estamos conhecendo. Nada demais.

— "Nada demais"? — Edgar riu, pedindo três doses de tequila. — Então vocês ainda não viram nada.

Ele distribuiu os copos e, com um levantar ousado de sobrancelhas, ergueu o brinde:
— Às primeiras vezes… sempre as mais inesquecíveis.

Beberam. Nathalia tossiu e riu ao mesmo tempo, o que fez Edgar se inclinar para perto dela.
— Cuidado, tequila é traiçoeira. Uma hora você jura que está no controle… e na seguinte, descobre que já perdeu o chão.

A frase tinha duplo sentido, e Nathalia corou. Douglas percebeu.

Seguiu-se mais uma rodada, e Edgar, entre risadas, deixou escapar uma piada:
— Esses lugares são engraçados… sabe, a gente sempre ouve os caras falando que "tamanho não importa". — Ele deu uma pausa dramática e abriu um sorriso debochado. — Quem fala isso normalmente já se entregou, não é?

Nathalia explodiu em uma risada alta, quase histérica, inclinando-se sobre o balcão. Edgar acompanhou, satisfeito. Douglas, porém, ficou estático, o copo suspenso na mão, engolindo a provocação. Aquela gargalhada de sua esposa ecoou em sua cabeça, como se zombasse dele também.

Logo depois, Edgar lançou o convite, casual, mas carregado de intenção:
— Escutem, a noite está só começando… Que tal irmos lá em casa? Tenho uma garrafa de tequila que não vai decepcionar.

Douglas abriu a boca, pronto para recusar, mas Nathalia o puxou firme pelo braço.
— Um minuto, Edgar… — disse ela, sorridente, antes de arrastá-lo para um canto mais discreto.

Longe dos olhares, Nathalia se virou para o marido com um brilho inquietante nos olhos.
— Eu quero ir.

Douglas arregalou os olhos.
— Nathalia, você enlouqueceu? Esse cara… você viu como ele fala? Aquela piada… foi contra mim!

Ela cruzou os braços, impaciente.
— E daí? Foi só uma brincadeira. Para de levar tudo tão a sério.

— Você riu como se fosse a melhor piada do mundo! — rebateu ele, num tom ferido. — Eu estava ali, parado, e você gargalhando com ele…

— Porque foi engraçado! — disse ela, cortante. — E porque, talvez, eu esteja cansada da sua cara fechada o tempo todo. Eu vim aqui para me divertir, Douglas, não para ficar assistindo você morrer de ciúmes.

Ele ficou em silêncio por um instante, mordendo o lábio, até que murmurou:
— Isso está passando dos limites.

Nathalia deu um passo à frente, os olhos fixos nos dele, a voz agora mais baixa e carregada de sensualidade:
— Limites? Você não foi o homem corajoso que disse que queria vir aqui? Você não foi quem falou em experimentar coisas novas? Agora que a porta está aberta, vai correr?

Douglas desviou o olhar, desconfortável. Ela aproveitou a hesitação. Aproximou os lábios de seu ouvido, quase roçando a pele.
— Eu quero ir para a casa dele. Quero você comigo lá. Mas quero que você prometa uma coisa.

— O quê? — perguntou ele, tenso.

— Que vai controlar os ciúmes. Que vai se entregar à experiência comigo.

Douglas fechou os olhos, respirou fundo.
— Eu prometo…

Nathalia sorriu, mas não satisfeita.
— Não… diga com firmeza. Quero ouvir você.

— Eu prometo que vou controlar os ciúmes.

Ela então segurou o queixo dele, olhando nos olhos.
— Melhor. Mas ainda não é o suficiente. Agora peça. Implora para irmos à casa de Edgar.

Douglas hesitou, o orgulho travando sua garganta. Mas a pressão nos olhos da esposa, a excitação evidente nela, o fez ceder.
— Nathalia… por favor… vamos para a casa dele.

O sorriso que ela deu foi quase cruel de tão prazeroso.
— Assim está perfeito.

De mãos dadas, voltaram até Edgar, que os aguardava descontraído, girando o copo de tequila.
— Então, decidiram? — perguntou, já sabendo a resposta.

Nathalia tomou a frente, com voz firme e animada:
— Nós vamos.

Edgar abriu um sorriso lento, satisfeito, e ergueu o copo vazio como se brindasse a eles. Douglas, em silêncio, apenas engoliu seco. Sabia que aquela noite o levaria a um lugar sem volta.

Quando chegaram na casa de Edgar eles perceberam a diferença de uma pessoa estabilizada financeiramente pra uma pessoa rica. Edgar tinha praticamente uma mansão, ele já tinha dito que era empresário do ramo de tecnologia, mas não imaginavam que iriam passar a noite numa casa digna de artistas de TV.

Ao entrar na sala, Edgar já mudava seu comportamento, agora parecia estar no controle de toda situação, desde conhecer o ambiente perfeitamente até estar manipulando totalmente a vontade do casal.

Douglas cedeu o impulso de sua esposa de ir pra casa daquele homem, ele realmente queria fazer um sexo a três, mas todo aquele clima estava deixando ele desconfortável, até que quando se da conta, ele vê Nathalia e Edgar se beijando, como se estivessem esperando muito tempo pra fazer aquilo.

— NATHALIA? O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO, TA MALUCA? — disse Douglas com o coração completamente apertado de ciúmes.

— Ai amor... poxa, eu achei que a gente já tinha se resolvido — falou Nathalia, com uma cara frustrada e ajeitando o cabelo.

Edgar se aproxima de Douglas bem calmamente, e fala num tom frio e até um pouco... sensual.
— Escuta aqui, Douglas. Quero deixar claro que você que quis isso, a Nathalia me contou o quanto você insistiu para irem a uma casa de swing, o quanto você queria sair da rotina, talvez seu vício em pornôgrafia tenha feito com que vc fantasiasse mil noites como essa que está acontecendo. Então agora você tem que aceitar como homem, entendeu? Vamos fuder a sua puta juntos.

Quando Douglas ouviu a palavra "puta" ele percebeu no que tinha se metido. Edgar não seria o cavalheiro que seu marido fora a vida inteira, ele não ia ser paciente, atencioso, romantico ou carinhoso... ele seria um cavalo disposto a fuder a sua linda esposa de todos os jeitos.

Douglas gaguejou e quando ia soltar um "sim senhor", Edgar cortou totalmente sua fala e foi até Nathalia carregando ela pro seu quarto, os dois andaram como modelos numa passarela até a suíte do ricaço.

Chegando lá Edgar sentou na cama e falou.

— Quero que você beba mais dois goles de Tequila e venha aqui tirar minhas calças... Ah, e do seu marido também.

Nathalia estava muito empolgada com a situação, finalmente ela iria ter uma aventura sexual, mas estava preocupada com Douglas, que estava tão constrangido, mas estava ao mesmo tempo tão excitada por fazer ele se entregar aos poucos às suas fantasias.

Nathalia foi até a mesa, bebeu dois goles longos direto na garrafa, que escorreu pelo seu pescoço e seios, ela deu uma risadinha e foi até Edgar, ajoelhou em sua frente e abriu seu cinto, tirou sua calça, sapatos e finalmente a cueca. O pau de Edgar pulou na sua frente e ela ficou maravilhada, olhando aquela pica com muita fome, seu tesão estava nas alturas.

Douglas estava do lado de Edgar, implorando por um pouco de atenção.
— Amor.. tira minha calça também.

Nathalia nem ouviu, pegou o pau de Edgar com as mãos, olhou no fundo dos olhos dele. Douglas não estava pronto pra ver aquela cena, ela iria engolir o pau de outro homem na sua frente. Aquela boca que ele tanto amava, os lábios carnudos, com um batom vermelho lindo que ela tinha comprado especialmente pra esse dia, a língua cheirosa e cheia de saliva iria engolir aquela rola, quando ele se preparou pra ver aquela cena pornográfica, ele se surpreendeu. Nathalia deu um beijo na cabeça daquela pica, só um beijo. Ela não era a atriz pornô que ele via nos videos...

Mas tudo que Nathalia não era, Edgar fazia questão de ser, assim como um ator pornô ele enfiou a cabeça de Nathalia contra a sua virilha, causando um susto enorme em Nathalia, o pau deslizou pra dentro da sua garganta com tanta força que quase a fez vomitar, ela começou a tossir e quando se soltou ficou respirando forte.

— Aaargh aaaargh nossa, que susto Edgar — disse Nathalia respirando com dificuldades mas com um sorriso no rosto.

— Por que você fez isso cara? Porra, poderia ter machucado ela — falou Douglas meio irritado.

— KKKKKKKKKKKKK isso não foi nada, só um sustinho pra você ficar ligada kkkkk — Edgar riu debochando da situação.

Douglas pensou que aquela situação estava um pouco fora de controle e resolveu dar um ponto final naquilo.

— Cara, não gostei dessa brincadeira — levantou-se da cama e chamou Nathalia — vem amor, vamos embora, não queremos ninguém que trate você assim.

Nathalia até ameaçou ir com seu marido, aquele pedido dele era muito sincero, ele não estava confortável com a situação. Mas quando se virou para andar em direção a Douglas, ouviu Edgar falar com uma voz forte.

— Se quiserem ir, podem ficar a vontade, mas eu não vou procurar vocês, e garanto que não terão a oportunidade de viver essa experiência.... aliás, acho que o único que deseja ir embora é você, Douglas. Nathalia, vem aqui agora, e chupa meu pau com força, se você fizer isso eu garanto que você vai ter a melhor noite da sua vida, mas se não quiser, pode dar meia volta e ir atrás do corno, e nunca mais me procurar.

Nathalia estava dividida entre o tesão da aventura e o conforto do casamento. Mas aquela ordem de Edgar mexeu muito com ela, Douglas estava se mostrando tão.. frouxo... com aquela situação toda, cadê aquele safado que queria ir numa casa de swing fuder 2 mulheres ao mesmo tempo?

Ela criou coragem e praticamente caiu de boca em cima do pau de Edgar. Chupou muito gostoso aquela pica.

— ISSOOOO CARALHOOO MAMA MEU PAU VAIIII... E você, Douglas. Feche a porta depois que sair kkkkkk seu corno

Nathalia, tirou a pica por um segundo da boca, virou pra seu marido e disse — Desculpa amor, quero viver isso.

— Amor? Não não, seu amor sou eu na noite de hoje, esse ai é seu corno, chama ele assim vai, pede desculpas kkkkk — Edgar falava vitorioso.

Douglas revoltado com a situação, ia partir pra cima de Edgar pra dar uma surra nele, quando foi surpreendido pela doce voz de sua esposa falando.

— Desculpa corno... eu quero viver isso, preciso viver isso.. vem, vem comigo, você também vai aproveitar, me da seu pau também meu corninho.

Douglas ouviu aquilo, a voz tinha muito carinho em cada palavra, ele até gostou de ser chamado no diminutivo. Foi andando pra cama, tirou sua roupa sozinho e ficou ao lado de Edgar com o pintinho muito duro.

— Isso ai corno, vem aqui do meu lado que essa piranha vai te chupar gostoso, não liga pro tamanho do meu pau não, as mulheres nem se importam com isso, não é verdade amor?

Nathalia não se deu conta de que Edgar estava falando com ela, somente Douglas a chamava de "amor", mas ela respondeu entre uma chupada e outra.

— É mesmo hmmm.. hmmm.. hmmm... As mulheres hoje em dia nem ligam hmmmm... hmmmm... Mas essa sua pica, Edgar é enorme kkkk

Douglas ficou constrangido com o comentário de Nathalia, mas Edgar aproveitou para instigar mais ainda.

— Gostou do meu pau vagabunda? Todas ficam muito impressionadas. Piranhas iguais a você eu fodo toda semana, mas igual ao corno do seu marido é a primeira vez kkkk da um pouco de prazer pra ele, ele também precisa de atenção.

Nathalia se frustrou um pouco com essa ordem, mas foi pra perto de Douglas e ainda de joelho entre suas pernas pegou no pau do marido que estava extremamente duro, pequeno mas muito duro, colocou na boca de forma padronizada e fez um sexo oral nele totalmente sem vontade.

Douglas por outro lado estava nas nuvens, recebendo um boquete do amor da sua vida, naquela situação tão excitante, a fantasia que ele sempre sonhou estava se realizando, uma mulher linda chupando seu pau. Ele decidiu fazer parecido com Edgar, ela gostava de ser tratada como puta? Então ela iria ser tratada. Pegou nos cabelos dela e fez um movimento pra baixo pra engolir seu pauzinho todo.

— Aiii soltaaa — disse Nathalia já sem clima nenhum de chupar o pau de sempre, agora que tinha a disposição uma novidade.

— KKKKKKKKKKKKKKKKKKK QUE ISSOO, O CORNO TA SAFADO HEIN. Mas não é assim que se faz, pra tratar mulher igual puta tem que ter um jeito, quer ver?— falou Edgar debochando.

Edgar enrolou as mãos no cabelo de Nathalia, puxou com firmeza pra si. A cabeça de Nathalia saiu da direção de Douglas e caiu entre as pernas de Edgar, onde ela sempre quis estar, ela sorriu e ele disse.

— Assim que se trata uma puta. — PLAFT, um tapa na cara de Nathalia alto foi ouvido. Douglas arregalou os olhos, e a reação de Nathalia foi de abrir a boca num sorriso doentio e extremamente erótico, ela engoliu o pau de Edgar como na primeira vez, com muita força e fez propositalmente. A chupada estava forte, saliva quente e grossa escorria pelo seu queixo, pescoço e peitos, ela estava com o rosto todo melado e cheirando a pau, chupava cada vez mais rápido, sua cabeça subia e descia no pau. Douglas tocava um punheta deliciosa e olhava sua linda esposa se acabando naquela pica, ele estava com saudades de sua boca mas conseguia admitir que o rostinho delicado de sua princesa combinava muito mais com aquela piroca gigantesca, grossa, e bruta do que com seu cansado pênis tamanho P.

Nathalia chupava aquele pau com uma fome enorme, ela estava sentindo muito tesão em ser dominada daquela forma, o jeito que Edgar pegava ela pelo cabelo e a forma com que o pau entrava na sua boca faziam sua buceta molhar, ela já estava pingando quando se levantou depressa, empurrou Edgar na cama e foi subindo nele como uma amazona.

Edgar adorou a surpresa e foi se acomodando, posicionou o pau pro alto pra furar a bucetinha de Nathalia, e ele viu ela se preparando pra sentar enquanto procurava algo na mesa de cabeceira...

— Nathalia... eu sei o que você está procurando ai, mas eu acho que você não vai usar dessa vez. Eu não fodo casadas com camisinha, elas apertam meu pau e eu quero sentir o calor da sua xota.— disse Edgar num tom provocativo olhando nos olhos de Douglas.

— Que isso, Edgar. Claro que vamos usar, eu não tomo remédio, e nem te conheço direito.

— Mas talvez não seja isso que o Douglas pensa também — Edgar olhou no fundo dos olhos daquele corno, que estava completamente assustado com aquela situação toda — Vai, Douglas... fala pra sua mulher o que você realmente quer ver, diz pra ela que você quer ver a sua piranha de estimação sentar na minha jeba sem capa.

— Eu.. eu eu.. não... eu... — Douglas gaguejou desajeitado, o pau dele babava o pré gozo como se estivesse sendo estimulado, mas ele nem tocava no membro, tudo isso tamanha a excitação que ele sentia.

— FALA FIRME CORNO, E FALA DE UMA VEZ O QUE VOCÊ QUER.

— Eu... Eu quero ver você dar pra ele sem camisinha amor — um envergonhado Douglas falou isso firmemente, parece que essa foi o único ato de coragem (ou submissão) dele. Nathalia nem se lembrava da última vez que ouviu ele falar algo de forma tão firme.

— Sério mesmo? Douglas, você sabe que isso é muito perigoso... bom, se é isso que você quer, então quero ver você implorar. — disse a sádica Nathalia.

— Eu quero ver você dar pra ele sem camisinha.

— Fala com vontade — Nathalia pegou Douglas pelo queixo e apertou seu rosto.

— Quero sem camisinha, fode sem camisinha por favor. — disse Douglas enrolado.

— Que isso kkk falando assim parecia que você estava pedindo pra ser fudido kkkkk ta ficando estranho isso em. Pede pro meu macho gozar fora da minha bucetinha, pede por favor meu bem? — falou Nathalia gargalhando.

Douglas completamente humilhado virou para Edgar e pediu choramingando — Por favor, Edgar... goza fora, não joga dentro da bucetinha da minha esposa, eu te imploro.

— Ta bom corno, não vai ser hoje que vou rechear sua princesa com minha porra, mas com uma condição! Você que vai ter que tirar a minha pica de dentro dela, Ok? — disse Edgar de forma dominante.

— Sim senhor. — nem Douglas entendeu porque chamou aquele homem de "senhor", foi tudo no calor do momento. Mas isso excitou tanto Edgar, que sem pensar duas vezes deu uma forte estocada pra cima, em direção a xota de Nathalia.

— AAaaaaaiiiinnnnnnn — Nathalia gemeu igual a uma atriz pornô, talvez agora sim ela realizasse o sonho de Douglas, finalmente estava transando com outro homem.

— Tomaaaaaa piranha, vaiii toma minha pica, e senta também, quero você trabalhando bastante hoje, vai vai senta pra mim caralho, e olha pro corno, pede pra ele bater punheta kkk — disse Edgar bêbado de tesão.

Nathalia subia e descia naquele cacete, o gemido inicial foi somente pelo susto, ela não sentia nenhuma dor, somente prazer... muito muito prazer, sentava naquele pau e deixava deslizar tudo pra dentro, sem nenhum plástico de camisinha pra atrapalhar, sentia seu quadril quicar e abrir passagem pra aquela tora, ela estava toda preenchida e queria mais e mais e mais e mais e mais. Sentava com vontade no pau, rebolava, jogava o cabelo, e gemia olhando pro seu marido até com certa raiva.

— Aaaaaai que deliciaaaan, vaiii mete mete porra, meu machoo gostosoooo. E você corninho, bate punhetinha vaiii, soca esse pauzinho, eu sei que você ta com tesão de corno, sei que você sempre quis me ver assim, pareço suas atrizes pornôs favoritas agora? Bate uma punhetinha bem gostozinha pro seu amor. — falou Nathalia.

— Toma nessa bucetaaa porra, caralho que delicia porra, ta tão quente, ta tão molhada, puta que pariu corno, muito obrigado por me dar essa maravilha de bandeja assim, eu nem precisei me esforçar muito kkkk — novamente Edgar debochava.

— E nem precisava, desde que eu te vi, senti que você iria me penetrar como ninguém nunca penetrou antes, lá na casa de swing eu já sabia que seria sua, meu macho gostoso. — falou Nathalia sentando com força e beijando Edgar.

E Douglas onde estava nesse momento? Com certeza batendo uma punheta desesperada, seu corpo suava muito, tanto de tesão quanto de nervosismo, ele batia uma punheta forte, era muito prazer mas também até uma certa dor no pau, tamanha a força que ele fazia. Era o ciúmes batendo violentamente em seu coração, fazendo com que a punheta se tornasse tanto um ato de prazer quanto um ato de tortura.

— Calma corno kkkk não vai arrancar a piroquinha fora em kkk pega leve seu viado — disse Edgar rindo e trocando Nathalia de posição, deixando ela de 4 na cama e ficando em pé atrás dela.

Aquela palavra mexeu com Douglas, chamar ele de corno era uma coisa, mas de viado? Tudo tem limite, ele não iria aceitar ser humilhado dessa forma.

— Viado é o caralho, vai se fuder.

— O que? Ta maluco? Ta mandando eu me fuder na minha própria casa? Quem você acha que é, SEU VIADO? Olha só, eu que mando nessa porra, eu que mando nessa casa, eu que mando nessa puta que eu to fudendo e eu que mando em VOCÊ! — falou Edgar num tom grosso, Nathalia se assustou mas ficou mais molhada ainda pela demonstração de força do seu macho, e pela cara de espanto do seu corno.

— Quer ver como eu mando em tudo isso? Se você quiser que eu continue fudendo a mulher com que você se casou e jurou amar, você vai vir aqui, pegar no meu pau, punhetar e colocar dentro da buceta dela, vai fazer isso e pedir desculpas por me xingar, depois disso você vai sentar na cama e está proibido de bater punheta. Se tocar nessa merdinha desse pau, eu visto minha roupa e acabou a foda. AGORA VEM AQUI SEU VIADO!!

Douglas completamente abalado com tudo aquilo olha pra casa de Nathalia, que está surpresa mas com um sorriso no rosto, "como ela pode estar sorrindo assim?" Pensou ele, mas não conseguiu desobedecer Edgar, ele se levantou da cama com o pau pingando de tesão, chegou perto de um risonho Edgar, e disse — Posso... posso.. pegar?

— Claro corninho, pega, punheta e coloca na buceta do amor da sua vida. — Edgar sorria triunfante.

Douglas pegou naquele pau, a primeira vez que segurava o pênis de outro homem... ele achou estranho, muito mais pesado que o seu, mais grosso, maior e capaz de proporcionar muito mais tesão. Pegou firme com a mão direita e punhetou da forma que mais achou que daria prazer pra ele, viu seus olhos revirando e percebeu que conseguiu fazer ele sentir tesão com sua mão, isso o fez sentir satisfeito também. Sua esposa estava matando aquele homem de tesão com a buceta, mas ele também conseguiu com sua mão, era uma espécie de vitória interna pra ele. Ele estava participando de um menage.

No meio de todos esses pensamentos, Douglas acabou punhetando bastante Edgar e perdeu a noção do tempo.

— Não é que ele gostou? Vaai meu amor, coloca logo essa pica em mim — disse Nathalia impaciente.

— Que isso, agora que ele pegou o jeito, ta acabando com a alegria do coitado kkkkkkkk — riu Edgar.

Douglas notou que estava tempo demais puxando aquela pica pra cima e pra baixo, pra cima e pra baixo, pra cima e pra baixo... que estava quase hipnotizado. Saiu do transe com a risada de Edgar e continuou sua importante tarefa. Abriu as pernas da esposa, deixou sua bunda bem exposta, e foi enfiando o pau de Edgar no fundo da sua buceta.

— Issoooo porra, agora vamos voltar ao que importaaa, mete meu machooo.

— Toma sua vagabunda, toma toma pau.

Edgar metia com muita força aquele pau em Nathalia, que balançava seu corpo e fazia seus peitos pularem, a bucetinha que antes era delicada e fechada como a de uma dama, agora estava esfolada e vermelha, pingava de tesão e era esticada ao máximo pra acomodar aquele caralhão. Era um tesão fora do normal.

Douglas foi pra frente de sua esposa, queria muito se masturbar e jorrar porra quente pra todos os lados, mas como um bom otário ele nem tocou no seu pauzinho. Já tinha conseguido dar prazer ao Edgar naquela punheta, então tinha que continuar seguindo suas ordens e ficar sem bate punheta, tinha que cumprir isso tudo se não..... se não... nem ele sabia as consequências, por que ele estava fazendo aquilo tudo? Talvez no fundo, ser submisso dessa forma lhe desse mais prazer do que meter numa buceta, ou talvez estivesse ficando louco, como podia pensar isso?

CONTINUA................................................

Foto 1 do Conto erotico: A Primeira vez nunca acaba - Parte 1 (corno entregou a esposa)

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243098 - A Primeira vez nunca acaba - Parte 2 (corno perdeu o controle) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 1

Ficha do conto

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Nome do conto:
A Primeira vez nunca acaba - Parte 1 (corno entregou a esposa)

Codigo do conto:
243097

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/09/2025

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