A Primeira vez nunca acaba - Parte 2 (corno perdeu o controle)

Seguindo com a história:

O corpo de Nathalia estava completamente molhado de suor, Edgar maltratava ela, estapeava sua bunda, dava risadas e metia com toda força.

— Mete gostoooso, fode sua putinhaaaa fode fode seu safadooo vaiii.

— Isso sua cadela, geme e rebola de quatro pra mim, vaiii.

Edgar tinha a visão maravilhosa da bunda da casada na sua frente rebolando no seu pau, a pica entrava e saia fácil daquela xota, parece que ela tinha sido feita pra acomodar um cacete daquele tamanho. Ela nem tinha reclamado como as outras costumam fazer, o pau deslizou fácil e ela nem chorou, na verdade gemeu de prazer, isso que é puta.

Douglas olhava no fundo dos olhos da sua mulher, o rosto tremendo e balançando com as estocadas e os tapas, estava com muito tesão, se tocasse por 1 segundo em seu pau, ele iria gozar.

— Toma minha gostosa, toma pau nessa xereca quente, puta que pariu, eu vou arrebentar essa buceta, fala pra mim quem é seu macho meu amor. — Edgar provocou novamente pq sentiu que o marido não gostou de ouvir outro homem chamar sua mulher de "amor"

— É vocêeee é vocêeee, você é meu macho Edgaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii

— Sou seu macho né? E aquele viado ali sentado é o que?

— Aquele ali não passa de um corno kkkkkk um corno de estimação, e até meio viado kkkkkkk — debochou Nathalia cínica, a humilhação lhe dava muito tesão, mas ela nem imaginava que também dava muito prazer no próprio Douglas.

Aquela cena era digna dos melhores filmes pornôs: uma magrinha de 1,5m de altura, cabelos longos, tatuagem nas costas até o quadril, rebolando a bunda pra um homem de 1,9m, com ombros largos, barba feita, todo musculoso e com um pau enorme e gostoso. A mente de Douglas estava condicionada ao tesão, estava começando a ter pensamentos muito doidos, sua esposa estava deliciosa, provavelmente estava sentindo um tesão enorme.

Edgar dava os primeiros sinais de cansaço, por isso resolveu sentar na poltrona e mandar Nathalia sentar em cima, com as pernas abertas em seu colo, e de frente pra ele.

— Vem piranha, vem pro colinho do papai. — falou Edgar de forma ridícula.

Nathalia foi pulando pra cima dele, sentou com a buceta, e começou a arrastar seu clítoris no pau e na virilha daquele homem gostoso, ela sabia que não ia durar muito tempo.

Douglas por sua vez, estava aguardando uma nova ordem, ele queria se aproximar, tomou coragem e disse.

— Eu.. eu posso chegar mais perto? — voltou a gaguejar.

— É claro corno, vem aqui. Se você fosse homem de verdade até iria pedir pra essa vaca arrebitar a bunda e deixar você meter no cuzinho dela, sei que ela iria delirar de tesão, mas como vc não tem capacidade pra isso, pode ficar aqui em pé ao lado, e pode bater punheta de novo vai, esfola esse pau e cuidado pra não se machucar kkkkkkk.

Douglas se encheu de felicidade, saltou da cama e correu em direção aos dois. Ele queria ver aquele filme pornô mais de perto, agora estava mais confortável, aquela putaria toda dava muito tesão nele, assim como nos filmes ele batia a punheta mais gostosa da vida dele. Sua esposa apesar de sentar naquela piroca grossa com vontade, iria ser pra sempre sua, Douglas a tinha dominado naquele casarão, mas lá fora ela era a sua mulher, sua esposa, era o seu amor.

— Caralhooo metee meu machooo, fode sua puta caralho, issooo, fodeeee, porrra que deliciaaaaaaa — Nathalia estava se acabando de tanto sentar, começava a perceber que suas pernas estavam perdendo a força.

— Isso sua piranha, rebola porra rebola firme, vai que o corno ta gostando, olha.

Nathalia olhou de forma patética pro seu marido batendo uma punheta desajeitada, parecia um adolescente que tinha acabado de descobrir como se masturbar. Ela sabia que ele estava nervoso, mas aquela submissão toda lhe dava mais tesão, e ela queria mais ainda e mais e mais e mais e mais.

— Vai meu machoooo aaaaaaah aaaaaaaaaaaaaaahhh aaahhhhhhhh caralhooo que pica grossaaaaaaaaaaaiiiiin, ta gostando corno?? A punheta da boa ai? Ta gostando de bater uma mais do que me comer né? kkkkk O que é melhor, essa xota aqui ou essa sua mãozinha ai? — Nathalia provocava intensamente.

— Está... está muito bom amor, aiii aiiii essa punheta ta tãooo booaaa aiiii eu não aguento maaais aii vou soltar tudoooo. — Douglas disse desesperado.

— Não não não, não vai gozar agora seu viado, tira a mão dessa pau, não quero que você perca esse tesão, você só vai gozar depois que o seu senhor e a sua senhora gozarem, entendeu? Responde!

— Sim senhor. — disse Douglas sem hesitar dessa vez, e sem vergonha nenhuma de se referir a ele como "senhor".

Nathalia estava em êxtase, sentia sua pele toda suada, sua buceta vermelha toda esfolada e quase dormente, seus olhos reviravam, o cabelo estava um lixo, todo amassado, enrolado e descabelado, não tinha mais maquiagem nenhuma em seu rosto, só um resto de rímel que escorria pelas bochechas, típico de atrizes pornô mesmo, era assim que ela se sentia. A dominação de Edgar tinha causado um efeito impressionante nela, a submissão de Douglas também a tinha surpreendido, ela não queria mais voltar atrás, não queria nunca mais fuder com um pau da metade do tamanho daquele que estava sentando, ela estava sentindo vir... estava com as pernas tremendo, os olhos revirados quando de repente explodiu num orgasmo intenso.

— Aaaaaaaaah aaaaah caralhooooo aaaaahhhh oooooooooooh porraaaaaaaaaa — Nathalia mal conseguia falar

— Isso caralhooo, goza na minha pica vaaaai gozaaaaa forte.

Douglas estava na punheta frenética, feliz por ver a atriz pornô gozar no pau do ator pornô, era seu vídeo particular, estava muito animado pra comentar com sua esposa como era ver uma cena dessas de perto. Até ele riu e se animou com o orgasmo daquela piranha, mas... algo mudou totalmente sua empolgação.

Nathalia quando se acabava num orgasmo violento, cruzou os braços em volta do pescoço de Edgar, e gemendo muito ela falou olhando nos seus olhos.

— Aaaaain aaaaain to gozando to gozando Edgar, to gozando pra você meu AMOR.

Edgar surpreso com aquela cena e aquela declaração no meio de um orgasmo, aproveitou para jogar mais lenha na fogueira.

— Isso issoooo goza pra mim meu amor, ta gostando no meu pau? Ta tocando no lugar certo?

Nathalia envolvida naquele sexo, olhando nos olhos do homem mais másculo que já sentiu, se declarou se derretendo num orgasmo delicioso.

— Seu pau está tocando no lugar certo, meu amor. Está tocando no lugar onde ninguém mais tocou, está me deixando completamente aberta, eu sou toda sua, estou totalmente entregue, faz o que vc quiser comigo, acaba comigooooo vaiiiiiiiii me fode meu amoooooor.

Douglas não podia crer no que tinha acabado de escutar... ele realmente tinha ouvido aquilo? Independente de qualquer ato sexual, aquilo ali era um ato de carinho, um romance que ele jamais achou que um bruto como o Edgar iria merecer, o jeito carinhoso que ele e sua esposa se tratavam exclusivamente, agora ela dividia com ele? Não era possível. A punheta agora não era mais veloz, não tinha mais aquela violência de antes, era uma masturbação lenta, sentia seu braço e seus dedos dormentes... a sua esposa, a mulher com quem ele tinha jurado respeitar, trocado alianças, tinha acabado de chamar um homem que conheceu somente a algumas horas atrás de... amor?

Edgar se sentia um lutador de UFC levantando o cinturão, ele percebeu quando Douglas diminuiu o ritmo da punheta e agora parecia estar completamente abalado, até meio pálido. E tudo isso sem ele próprio ordenar nada, a vadia da esposa do cara que tinha feito aquilo por vontade própria "kkkk isso vai dar uma briga do caralho" pensou consigo mesmo. Mas resolveu ir mais profundo na mente ciumenta do corno. Dessa vez, ele percebeu que Nathalia sentava mais devagar, Então aproveitou e jogou ela de costas na cama, fudendo ela na posição papai e mamãe, sua ideia perversa estava sendo colocada em prática.

— Issoooo issso, geme pra mim meu amor vaaaai — Edgar provocava.

— Aiiiin, aaaaiii vc ta acabando comigo seu gostosoooo, pauzudoooo, cavalooooooo. Fode essa putinha fode, fode essa cadelinha vaii amor, fode com força papai, da pau pra sua putinhaaaaaaah — Nathalia dizia derretida.

— Caralhooo que gemidinha gostosa, ta toda manhosa depois de gozar em, cadê aquela piranhona? — Edgar falava namorando Nathalia.

— Eu sou o que você quiser que eu seja, amor. Sou sua puta ou sua princesinha, vc que manda aqui, você manda nessa porra, nessa casa, nessa foda, você manda EM MIM. — Nathalia lembrou-se da frase de Edgar.

Edgar sorriu e metia rebolando na casada, agora num ritmo bem firme mais bem mais lento como se estivesse em um noite de núpcias, ele socava a pica com força e de força precisa, deixando Nathalia arrepiada mesmo depois do orgasmo.

E Douglas? O marido ainda estava ao lado da poltrona que Edgar estava sentado minutos atrás, não conseguiu nem se mexer direito, ele somente virou e ficou olhando os dois ali fudendo... quer dizer... fudendo não, eles pareciam estar fazendo amor, isso sim.... Os corpos deles estavam colados como se fossem um só, sua mulher... quer dizer... Nathalia não gritava mais com as estocadas, Edgar não batia mais em sua bunda. Agora estavam transando apaixonadamente, ela não provocava mais o seu marido e ele não debochava mais do corno, o foco agora era só um ao outro. Douglas sentiu seu coração apertar, o tesão tinha levado ele a chegar nesse nível, entregou sua preciosa esposa na mão de um cara que fez tudo que ele sempre sonhou fazer, mas muito melhor. Ele sentiu que estava perdendo Nathalia.

— Rebola pra ele Nathalia, deixa ele louc... — Douglas tentou dar um incentivo, mostrando que ele ainda estava entregue à putaria, mas aquilo ali não era mais putaria, aquilo ali era romance. Não eram mais aqueles dois atores pornôs que ele estava vendo, agora estava mais pra dois namorados. Douglas viu eles se beijarem apaixonadamente, Edgar rebolava metendo com jeito e sensualidade na buceta molhada, e Nathalia abria as penas e as entrelaçava no seu homem, beijando os lábios com muito carinho.

O casal trocava um beijo intenso, com muito tesão e paixão, aquilo ali estava longe de ser um menage.

Douglas sentiu seu sangue ferver e tudo girar, ao lado dele tinha a porta do banheiro da suíte, ele precisava descansar, até pensou em avisar.. mas não queria atrapalhar o casal. Ele entrou no banheiro lindo daquela mansão, lavou seu rosto, viu que seu pau estava duro feito pedra, como podia ainda assim sentir tesão vendo aquela cena? Lavou as mãos e saiu do banheiro, quando chegou no quarto... os dois ainda se beijavam, estavam assim a minutos.

— Caralho esse é o melhor pau que eu senti na minha vida, é o melhor sexo da minha vida, caralhooooooh — Nathalia gemia.

— E agora você vai ter sempre que quiser, toma toma vagabunda tomaaaa — Edgar tava intensificando as estocadas. — Caralhooo eu to sentindo porra, vou gozar gostoso minha putinha, onde você vai querer que eu solte porra?

— Na buce...aah... eu quero, na boca.. — Nathalia pela primeira vez gaguejou igual ao seu marido, aliás.. onde estava ele? Havia se esquecido completamente que tinham 3 pessoas naquele quarto.

— Ué? Cadê o corno? Aah você ta ai, nossa eu nem tinha te visto kkk Olha aqui corninhooo chegou a hora de você fazer seu trabalhoo, meu macho quer gozar — Disse Nathalia retomando a personagem da atriz pornô anterior.

Douglas estava acabado, com o coração em pedaços mas o pau muito duro, nem sabia direito o que fazer.

— Quer ajuda corno? Lembra do que eu felei, pode tirar minha pica de dentro dessa vaca e aponta pra onde voce quiser que eu goze, vai rápido vai rápido. — disse Edgar.

Douglas estava atônito, chegou perto dos dois, Edgar metia de cima pra baixo na xota quente de Nathalia, estocada firmes e poderosas, ele tentou pegar na pica mas Edgar não parava de meter, ele tentou mas quase torceu o dedo tentado, porque Edgar não parava de meter forte na sua esposa, estava ficando preocupado... porque ele já tinha entendido o que Edgar estava fazendo...

— Vai corno, tira a pica e aponta pra onde você quiser, vaiii vaiii que eu vou gozar ta quaseeeee. — Disse o cínico Edgar.

Douglas sabia o que ele pretendia, e sinceramente sabia o que Nathalia queria também, ela via a sua enrolação nas tentativas frustradas de tirar a pica de Edgar, ele não abria espaço, e metia cada vez mais forte, cada vez mais rápido. Ele sabia que não ia poder fazer nada, então pelo menos ele também iria ter prazer. Ao invés de ficar tentando tirar o pau de Edgar de dentro, ele ficou em pé ao lado do casal, e bateu sua violenta punheta como antes.

Edgar novamente se sentiu vitorioso.

— Ué desistiu corno? Eu to quase gozando caralho, não vou aguentar mais kkkk pega aquiii veeem pega no meu paaaau, vem seu viado, pega na minha picaaaaaaaaah — Edgar novamente bêbado de tesão se preparava pra fechar o caixão de ciúmes de Douglas. Mas quem fez isso foi Nathalia.

— Foda-se esse corno de merda, meu macho. Vem, fode forte e GOZA DENTRO. Vaaaai soltaaaaaaa.

— Caralho que isso, ta pedindo dentro sua puta? Nem ta tomando remédio kkkk. — Edgar ainda tinha energia pra uma última debochada. — Pede então, vai pede dentro, pede pra eu pintar teu útero de branco, vou jorrar toda minha porra quente em você.

— Vem meu amor, fode sua vaca. Acaba comigo, E GOZA GOSOTOSO NO MEU ÚTERO FÉRTIL !!— Nathalia gritou.

A última palavra de Nathalia fez Douglas estremecer e se gozar todinho, a porra esguichou e escorreu por entre seus dedos trêmulos.

— AAAAAAAAAH TOMAAAA TOMA PORRA, CARALHO QUE GOZADA GOSTOSAAAAAA TOMA VAGABUNDAAAAA

— Aiiiin que deliciaaaa, vai me mela toda, me sua de porra inteirinhaaaaa vai meu macho, goza gostoso amoooor

Edgar depois de soltar até a última gota de porra no fundo da buceta de Nathalia, finalmente saiu de dentro dela, e caiu deitado ao seu lado, recebendo mini beijinhos da mulher maravilhosa que tinha acabado de fuder.

Nathalia tinha recebido toda carga de esperma grosso dentro da buceta, e não saiu uma gota pra fora, Edgar gozou tão fundo que demorou alguns segundos pra porra vazar de dentro do seu corpo, a xota expulsava a porra.

Sua buceta pingava. Olhou pro corno e a porra dele pingava dos dedos. Olhou pra sua cara, e a lágrima pingava do seu rosto. "Ele finalmente conseguiu realizar a fantasia que queria" pensou Nathalia olhando pro que restou de seu marido sorrindo.

Nathalia se recompôs, limpou a porra da buceta com os dedos, engoliu olhando pra Edgar que dava risadas, levantou da cama e beijou o corno de língua, ele estava congelado mas correspondeu o beijo como um adolescente. Foi rebolando pro banheiro tomar um ducha.

Edgar o campeão da noite falou pra Douglas paralisado em pé todo sujo.

— Da próxima vez, não aceite a proposta de estranhos. Aliás, nem vá numa casa de swing. E da próxima vez você vai implorar pra pegar no meu pau. Sua esposa é minha.

Edgar se levantou e gritou — AMOOR ME ESPERA PRA TOMAR BANHO, QUERO IR COM VOCÊ.

Lá de dentro, o marido escuta a própria esposa responder ao comedor — TA BOM AMOR, VEM LOGO PORQUE ESTOU TODA SUJA KKKKK.

Douglas tinha sentido o maior prazer da sua vida, e o maior ciúmes também, ele nunca mais seria o mesmo.

A madrugada já avançava quando Douglas e Nathalia entraram no carro. O silêncio entre eles era pesado, quase sufocante. O barulho do motor parecia ocupar o espaço das palavras que nenhum dos dois ousava dizer.

Douglas mantinha os olhos fixos na estrada, as mãos firmes no volante. Por dentro, era um redemoinho: humilhação, ciúmes, um certo rancor — e, ao mesmo tempo, um prazer devastador, que ainda pulsava em seu corpo como uma corrente elétrica. Cada imagem da noite se repetia em flashes na mente: Nathalia gemendo nos braços de Edgar, seus beijos demorados, a intimidade que partilhavam como se sempre tivesse existido. Aquilo o dilacerava… mas também o incendiava.

Nathalia, ao lado dele, parecia tranquila demais. Tinha um leve sorriso nos lábios, como quem carrega um segredo delicioso. Olhava pela janela, perdida nos pensamentos, mas de vez em quando deixava escapar uma risadinha suave, que fazia o estômago de Douglas se revirar.

— Você está muito calada… — arriscou ele, sem desviar os olhos da pista.

Ela demorou a responder. Virou o rosto lentamente e deixou que o silêncio pesasse ainda mais antes de falar:
— Estou pensando na noite que tivemos.

Douglas engoliu seco.
— Foi… intenso.

— Intenso? — Nathalia riu baixinho, balançando a cabeça. — Foi muito mais que isso, Douglas. Eu nunca me senti tão viva… tão desejada.

Aquelas palavras o feriram como uma lâmina, mas também despertaram nele o mesmo arrepio que sentira enquanto observava a cena. Ele odiava admitir, mas estava excitado de novo só de ouvir.

Nathalia se inclinou para perto, os lábios quase tocando o ouvido dele.
— E eu sei que você também gostou… mesmo morrendo de ciúmes. Eu vi o jeito que você olhava, o jeito que tremia. Você nunca gozou daquele jeito comigo antes.

Douglas não respondeu. O silêncio dele era a confissão.

Ela sorriu, vitoriosa, deslizando a mão pela coxa dele enquanto sussurrava:
— Essa foi só a primeira vez. Vai haver outras. Muitas outras, meu amor.

Douglas respirou fundo, apertando o volante com força. Estava destruído, estava submisso, estava aceso. No fundo, sabia que não tinha mais volta: tanto ele quanto Nathalia já pertenciam àquele novo jogo — e Edgar agora fazia parte dele.

Apenas seguiu dirigindo, com o coração acelerado, enquanto o sorriso malicioso de sua esposa prometia que aquela noite não seria a última.