Punheteiro x Casal na Praia

Eu esperava que rolasse uma putaria quando vi o casal de longe, mas quando ela puxou o biquíni para o lado mostrando a buceta para mim, meu pau endureceu e eu quase tropecei. Ela estava sentada do lado de um cara mais velho, uns 70 anos, forte, estilo italiano, cabelos raspados.
Ela mostrou a buceta para mim que, depois do quase tropeço, achei um lugar perto para sentar e fiquei olhando um pouco embasbacado se aquilo era mesmo comigo. Foi aí que ele levantou, deixando ela sozinha e foi sentar-se mais longe. Ela se deitou na areia e virou-se para mim. Com uma perna apoiada na areia e outra levantada, mostrou mais da buceta e eu, quase hipnotizado, tirei meu pau fora e mostrei como estava duro. Para minha surpresa, estava também melado.
Ela sorriu, levantou e foi para a água, passou perto dele, puxou ele pela mão e entraram na água bem na minha frente. A tarde estava nublada, a praia vazia, apenas caminhantes ocasionais, por isso eu estava lá em busca de alguma putaria, que sempre acontecia nas tardes assim.
Na água, começaram uma pegação bem na minha frente, sendo discretos quando alguém mais passava e se mostrando para mim. Agora estava sentado com o pau de fora e tentando escondê-lo no meio das coxas. Já eles estavam se mostrando, ela agora tinha tirado o pau dele do short, e escondido na água não muito agitada, parecia que era grande, mas não ficava duro, o que ainda assim deixava ela à vontade para brincar com ele.
Eu estava hipnotizado e não sabia o que fazer. O coroa olhava de um lado para o outro, conferindo se havia alguém por perto e saiu da água deixando aquele rolão meia bomba à mostra. Ela chega mais para perto dele, se agacha e coloca aquela jeba na boca, meio mole, chupando, punhetando e sempre de um jeito de me mostrar o que estava fazendo.
Nesse momento eu já estava com meu pau de fora, punhetando feito doido. O coroa olha para mim e diz para ela algo que não ouvi, mas entendi como "agora vai lá!". Os dois saem da água, ele senta numa pedra elevada perto da água, e ela vem caminhando e senta do meu lado, que estava encostado numa pedra meio rodeada de vegetação.
"Não goza agora não", disse ela sentando ao meu lado enquanto passava a mão na minha coxa descendo até minha mão e retirando do meu pau, passando por cima da coxa dela e levando até um seio dela que foi afastado da parte de cima do biquíni para que eu segurasse.
O vento da praia, aquela pele arrepiada e molhada e o contato com aquele peito solto do sutiã do biquíni fez meu pau ficar mais melado ainda. Ela olha a ponta brilhante e diz "também tô meladinha" e baixa minha mão para a buceta, empurrando sem jeito para dentro do biquíni. A molhação lá não era da água do mar. Era viscosa e morna, e ela empurra um dedo meu junto com o dela para dentro da buceta.
Aí não aguentei e tentei punhetar. Ela segura minha mão e diz "se você quer, deixa que eu faço". Estávamos sentados lado a lado e nessa hora era a vez de frente para mim e passando as pernas por cima das minhas, deixa minha mão na buceta e começa a alisar meu cacete..."hum...menor, mais fino, mas muito mais duro...duríssimo". Apertou, soltou, e aproveitando da lubrificação do meu pau começou uma punheta devagar e deslizante.
Nisso ouvimos um "Marcela!", pensei que ele, que estava de pé, estava enciumado ou coisa assim, mas ele apenas olhou para o lado e o que ela entendeu e se recompôs sentando de novo lado a lado comigo. Tirei minha mão da buceta dela no susto e vi que algumas pessoas vinham caminhando. Ela, apesar de estar se arrumando puxando o biquíni para o lugar, não tirou a mão de minha coxa, e até sorriu para os passantes, normal como se fôssemos namorados apenas olhando o mar. Eu que tinha enfiado a rola de qualquer jeito no short e na sunga (usava um short com uma sunga por baixo, para segurar qualquer ereção fora de hora) estava sentindo ele tenso e duro e melado preso.
Depois que o pessoal passou, o amigo, namorado, marido ou sei lá o que dela sentou-se e tirou a pica de dentro da sunga, que agora estava dura. Foi como um aviso que a barra estava limpa. Olhou para ela que pareceu ter entendido uma mensagem, mas que dessa vez deitou-se colocando as pernas entre as minhas e me puxou pra junto dela na areia. Eu desafoguei meu pau que ela, deitada de barriga para cima, pegou com uma mão e começou a punhetar enquanto desatava um lado do biquíni.
O acompanhante veio sentar mais perto, quase do lado, com aquela rola que agora eu até estava admirando, dura e punhetando mais rápido. Ela começou a passar o meu pau nas coxas no que eu quase por instinto me deitei de lado. Meu pau apontava para aquela buceta e ela passava as pernas por cima de meu corpo. Deitados, apenas se alguém muito perto passasse para enxergar ela esfregando a minha pica na entrada da buceta dela.
Ele olhou para um lado e o outro, dessa vez de pé e balançou a cabeça dizendo um sim que entendi que queria dizer "mete!" Eu não me fiz de rogado e empurrei minha rola para dentro dela que não entrou de primeira, mas me deu um prazer gostoso de sentir a cabeça de meu pau ralando aquela racha toda melada. Mais uma ou duas tentativas e me vi fudendo aquela buceta.
Ela abria e fechava as pernas, rebolava, levantava e abaixava a buceta, que fazia com que eu sentisse coisas que meu pau, que só tinha fudido duas vezes, no papai e mamãe desajeitado, nunca tinha sentido. Então, quando estava para gozar, retendo o corpo na areia, ela para os movimentos e diz "o gozo é para ele", então se levanta, me vira de barriga para cima. Eu, no susto, nem sabia como reagir e nem tinha notado que ele estava sentado bem perto de nós, quase às minhas costas com aquela tora duríssima agora.
Ela começa a chupar meu pau, que tinha amolecido um pouco com o susto da parada, mas logo se recompôs, uma boca no meu pau era novidade e demais e não consegui conter o gozo. Comecei a gozar na boca dela que, depois de receber minha porra na boca, tirou o rosto e deixou ele ver meu pau gozando jatos em cima da minha barriga. Ele também gozou, gemendo baixo e atingindo minha barriga com alguns jatos.
Deitei no chão ainda gozando e eles dois também. Ouvimos umas vozes e nos recompomos e ele levantou, mostrando o volume na sunga, ajudou ela a se levantar. E ela me estende a mão. Levanto também e andamos para a água, cruzando com os passantes, que creio só viram um casal com a filha adolescente andando para o mar.
Tomamos banho, a água do fim de tarde estava morna, ela ainda quis "lavar" o meu pau, o que fez com que ele endurecesse um pouco. "Ainda tem fôlego, o rapaz!" disse, mostrando a ele que riu. Terminamos o banho, saímos da água e, para minha surpresa, fui enxugado por ela com a toalha que estava usando. "Vens amanhã?" Como eu diria que não?
Desse jeito, eu com 16 anos e quase virgem, que fui buscar uma punheta na praia, tive uma aventura que nunca imaginava que ia ter. O encontro com aqueles dois foi mais que uma punheta, tirou minha virgindade e me jogou num caminho sem volta onde a putaria inocente da punheta ia se alargar em muito mais coisas.