O LADO QUE EU NÃO CONHECIA DA MINHA DOCE E INOCENTE ESPOSA ( Parte 3 - FINAL )

Continuando o conto anterior, meu nome é EDUARDO, sou casado com JOSILENE, que está preste a dar o priquito para seu personal, conhecido como TELZINHO ( mais detalhes dos envolvidos, recomendo que leiam a parte 1 e parte 2 )

Já eram 14:10h e Eu continuava assistindo minha esposa e o personal fazendo a festa na minha casa, em cima da minha cama, Josilene já tinha bebido três garrafinhas de cerveja, e vai pegar a quinta cerveja para o seu macho, na cozinha minha esposa tira a roupa, ficando só de calcinha e sutiã e retorna, Telzinho olha e abre um sorriso sacana, Josilene entrega a cerveja na mão do personal, se deita, passa a mão na rola do Telzinho por cima da cueca, coloca a mão dentro e puxa aquela rola para fora, Josilene chupa os cunhão do personal e vai passando a língua naquela piroca até chegar na cabeça, coloca bichona na boca e mama igual uma bezerra tem aquela chibata ganha a vida dentro da boca da minha esposa. Eu eu fico assistindo tudo, excitado, vendo aquele macho bebendo minha cerveja, deitado na minha cama e recebendo um buceta da minha mulher, é um Mix de sentimento que eu sinto, tesão e raiva, eu queria que Josilene sofresse muito, até se arrepender de ter me traído.
Telzinho coloca a cerveja no chão e puxa minha esposa para cima dele, tirou o sutiã da minha esposa, deixando ela com os seios de fora, já com algumas marcas vermelhas de tanto serem chupados na última foda. Telzinho coloca minha mulher de bruços na cama, puxa a calcinha dela para o lado, abre a bunda da minha esposa e a chupa por detrás na buceta, minha mulher faz caras e bocas sentindo a língua do personal no priquito, Telzinho dá uma cuspitada no ânus da minha esposa, e enfia a cara no meio da bunda da minha mulher, Josilene geme.

* JOSILENE - Aiin..! Eu já disse que não, na bunda não.

Telzinho tira a cueca e puxa a calcinha da minha esposa, monta em cima da bunda dela com aquela pica dura e tenta colocar no ânus da minha mulher. Josilene parece estar ainda mais fogosa, talvez por conta das três cervejas, mas ainda tenta manter um pouco da dignidade.

* JOSILENE - Pare, por favor. Eu não quero.

* TELZINHO - Mas eu quero, quero que você seja minha por completa, minha puta.

Tenta de todo jeito colocar a pica no ânus da minha esposa da minha, esposa, Josilene se debate.

* JOSILENE - É sério! Pare agora, assim é estupro.

Com essas palavras, Telzinho desiste.

* TELZINHO - Oxi! Beleza, tranquilo.

E começa a colher suas roupas.

* JOSILENE - Vai para onde? Não acredito que tu vai ficar com raiva, menino.

* TELZINHO - Não tô com raiva, só vou embora, já está tarde.

* JOSILENE - Nada disso, você está com raiva só porque não quero fazer anal, mas eu já lhe disse que sou virgem no ânus e acho feio sexo anal.

* TELZINHO - Beleza, pow, só vou embora e não se preocupa, ninguém vai saber o que aconteceu aqui.

Engano dele, eu já sabia de tudo, tava vendo tudo, Eu vi até os próximos passos da minha mulher, me surpreendeu, Josilene devia estar bêbada com as três cervejas, ou realmente estava apaixonada pelo personal, faminta pela pica daquele macho.

* JOSILENE - Vai não, Telzinho, fica comigo, temos a tarde toda para se divertir, vem cá, vem.

Josilene puxa personal novamente para cama, fica de quatro sobre a cama e rebola aquela bundinha.

* JOSILENE - Quer fudeu meu bumbumzinho, quer? Então vem, bora ver se eu te aguento no rabo.

* TELZINHO - Tem certeza? Não quero te forçar nada.

* JOSILENE - Sim, eu tenho. Quero te satisfazer por completo, mas coloca devagarinho, meu cavalo.

Telzinho vai para cima da minha mulher, aquela pica que tinha caído com as negativas de Josilene, estava ficando dura novamente, minha esposinha permanecia de quatro, expondo a buceta e daquele buraquinho de cu, Josilene estava com rabo todo exposto para ser usada pelo personal, Telzinho essa língua na buceta de Josilene e mete a chibata para dentro, a rola do personal escorrega para dentro do priquito da minha esposinha, aquela rola que antes entrava com dificuldades, já estava entrando fácil na vagina da minha mulher.

* TELZINHO - Minha safada, pede no cu, pede.

* JOSILENE - Coloca na minha bunda.

* TELZINHO - Na bunda ou no cuzinho? Peça direito, minha gostosa.

* JOSILENE - Ain.. tu é safado demais, Telzinho.

* TELZINHO - Pede, pede pra eu meter no teu boga.

Telzinho falava caçapando aquela rola na vagina da minha esposa.

* JOSILENE - Coloca, vai, coloca no meu cu.

* TELZINHO - Isso. Agora vou ser teu macho de verdade.

Telzinha tira a pica da vagina da minha esposa, abre a bunda dela, chupa na buceta e cuspindo no cuzinho da Josilene, coloca a cabeça da pica na entrada do ânus e força para dentro.

* JOSILENE - Aaiiiiiiiinnn..!

Minha mulher grita com aquela rola tentando invadir o cu dela, Josilene puxa um travesseiro, e dentes cerrado, afunda o rosto no travesseiro, tentando aguentar a dor, tudo isso para satisfazer o seu macho.
Telzinho dar uma pausa e tenta novamente, devagarinho, coloca o polegar, coloca o dedão, mela cabeça da rola no xibou molhada da minha esposa e tenta enfiar no cu dela, e vai laceando, alargando o cuzinho da mulher que eu amo.
Depois de algumas tentativas, vejo minha esposa contrai a bunda, gemendo com o rosto enfiado no travesseiro, a cabeça da rola do Telzinho tinha acabado de entrar no cu da minha mulher. Telzinho fica totalmente em cima da bunda da minha esposa, com seu corpo em cima do corpo de Josilene, fungando e beijando no cangote da minha mulher, chamando de princesa, linda e gostosa, e aquela rola entrando lentamente no rabo da minha esposa.
Se passam alguns minutos até o Telzinho, com muita calma, consegui colocar a rola todinha dentro do ânus da Josilene.

* JOSILENE - Eita, como dói.

Josilene tira o rosto do travesseiro, eu vejo que seus olhos têm lágrimas, minha esposa estava chorando na rola de outro homem. É como eu já disse antes, é um mix de tesão e raiva, ver ela chorando, sofrendo, me dava até um sentimento de vingança, eu queria que a minha mulher sofresse muito na rola daquele homem, até se arrepender.

* TELZINHO - Se quiser eu tiro, minha princesa.

* JOSILENE - Não. Já colocou mesmo, agora continua. (Chorando)

Telzinho se movimenta devagarinho com a rola dentro do rabo da minha esposa, Josilene grita e geme tentando abafar o som com o travesseiro, Telzinho pega com as duas mãos no quadris de Josilene a levanta, deixando de quatro, tapa sua boca com uma mão, com a outra a abraça pela cintura e começa movimentasse, comendo o cuzinho da minha mulher. Vejo minha esposa sofre de verdade, sem poder gritar, com a boca tapada, Josilene chora e geme sendo arrombada pelo personal, aquela mistura de sentimento que sinto, tesão e raiva, só aumenta, vendo minha esposa chorando na rola do Telzinho. Eu começo a me masturbar vendo minha mulher sofrer tanto na rola daquele macho, chego a sentir um gosto de vingança em ver ela chorando. Eu chego a falar sozinho dentro do quarto do hotel, assistindo a cena. -Toma sua puta. Queria me trair, num era? Então sofra sua rapariga. Isso Telzinho, come mesmo o cu dessa puta, arrancar as pregas do cu dessa biscate, pensa que todo homem é igual ao teu marido sua puta? agora você vai perder a virgindade do cu chorando, eu quero ver seu cu sangrando na rola desse cavalo, sua puta suja.

Eu sabia que Josilene jamais seria a mesma esposa, a pica do Telzinho ficaria marcada para sempre no cu da minha mulher, o primeiro homem a invadir o cuzinho dela, o cara conseguiu fazer em um dia, o que eu não consegui mais fazer com ela em todo esse tempo de casados. Vejo Telzinho urrar pressionando a pica no rabo da minha esposa, aquele tarado tava gozando com aquela pica enorme toda enterrada no ânus da minha mulher.

* TELZINHO - Aaaahhh...! Tooomaa... Toma cachorra.

Telzinho tirar a pica do cu da minha esposa, Josilene fica deitada, ainda chorando, com a mão na bunda, o cu ardendo, esborrado de gala e meio sujo.

* TELZINHO - Caralho, olha pra cá , princesa, olha o que tu fez no meu pau.

Telzinho estava com a pica melada de bosta, o cara meteu até arrancar merda do cu da minha mulher, Josilene parece vergonha por ter quase cagado na pica do personal, Telzinho vai para o banheiro, em pouco tempo sai tomando banho, Josilene se levanta cambaleando, meio machucada, e entra no banheiro. Eu mudo as imagens e vejo Josilene sentada no vaso sanitário, se passam 20 minutos, Josilene sair também tomar banho, Telzinho estava sentado na cama, Josilene se aproxima e senta de frente nas pernas do Telzinho, o beijo na boca, ralando aquela buceta diretamente no cacete dele.

* JOSILENE - Meu ânus tá pegando fogo. Tu já deve ter comido muitas alunas na academia, né safado?

* TELZINHO - (rir) Claro que não, pow.

* JOSILENE - E e tua esposa, come o cu dela também?

* TELZINHO - Quê?.. Mas por que você quer saber disso?

* JOSILENE - Porque quero te dar melhor que ela. Responde vai, ela dá ou não dá?

* TELZINHO - Não, ela não me dá.

* JOSILENE - Já que ela não dá, então eu dou.

Josilene dá uma chupada na rola do personal, cuspindo e babando na chibata, deixa naquela pica toda molhada, Josilene senta novamente nas pernas do seu macho, de frente para ele, minha esposa segura na pica do seu amante, direcionando aquela rola para entrada do seu cu, Josilene força seu corpo para baixo fazendo aquela para entrar lentamente no seu rabo, Josilene faz cara de sofrimento, mas o cuzinho engole por completo a chibata do seu macho, os dois se beijam na boca, minha esposa rebola, cavalga, faz caras e bocas, geme e grita baixinho com a mão na boca, minha esposa tinha se tornado uma prostituta devassa dando o cu para o personal.
Assim passam o resto da tarde, aquele homem comendo o cu e a buceta da minha mulher, Josilene vai ser fudida de todas as poses, igualzinho uma rapariga.
Já era 17:15h, Telzinho veste suas roupas, cole suas coisas, se despede de minha esposa com um beijo longo e demorado, atravessa a porta da sala, Josilene o acompanha, eu não sei o que acontece lá fora, não tinha instalado câmeras lá, mas logo Josilene retorna sozinha e fecha a porta, retorna para cama e fica deitada descansando, deve estar muito cansada de passar um dia inteirinho transando com o personal.
Eu retorno para casa às 18:20h, tento agir de forma natural, veja que Josilene também age naturalmente, me recebe com um beijo na boca, aquela boca que passou o dia inteiro mamando na rola do Telzinho.
Já mais tarde, ela dormindo e eu passando a mão em seu corpo, vendo algumas manchas no cangote da minha mulher, ela desperta, rindo para e me dá um beijo, se levanta e apaga a luz do quarto.

* JOSILENE - Meu maridinho gostoso, vou te dar no escurinho.

Eu sei que ela pagou as luzes para eu não ver as manchas no corpo dela. Josilene me faz um boquete que me deixa louco, meu pau sobe na mesma hora, Josilene monta com a buceta em cima e desce na minha piroca, o priquito de Josilene engole minha pica com as facilidade, eu mau sinto minha pica entrando na minha mulher, eu passou a mão na sua bunda e tenho enfiar o dedo no cu de Josilene.

* JOSILENE - Não meu safadinho, sabe que eu não gosto.

A safada estava me negando aquele cu que ela passou a tarde dando para o personal. Não me saía da mente a cena dela trepando com ele, e rapidinho eu gozo dentro da buceta da minha esposa, aquela biceta suculenta que levou tanta rolada do personal. Abraço minha esposa e dormimos agarradinhos, na mesma cama que ela passou o dia gozando com outro homem.
O dia amanhece, minha esposa já está na cozinha preparando o nosso café, olho para ela e penso que seria melhor tentar esquecer o que aconteceu, eu sei que ela vai continuar dando para ele, afinal aquele homem marcou minha esposa pelo cuzinho, e isso nem um de nós três jamais esquecerá, mas Josilene é uma bela esposa e uma dona de casa dedicada. Removo as câmeras para que ela não descubra quanto tiver fazendo alguma faxina, não quero que ela tenha o conhecimento que eu sei que ela transoi com o personal e já não é mais virgem no cuzinho.
Ficarei com minha esposa, pois mesmo que Josilene transe com outro, mesmo que minha mulher der o cu para o personal, eu sei que no final ela voltará para meus braços. E é como dizem: LAVOU TÁ NOVO.