Certa noite voltei a casa tarde, depois de uma saída de copos com colegas, já bastante bêbedo. Ao passar, notei que a porta do quarto da minha senhoria estava entreaberta, e, por mera curiosidade, dei uma rápida espreitada. Dona Cacilda dormia, toda nua, estirada de papo para o ar na cama de casal. Respirava profundamente pela boca entreaberta, fazendo ondear a barriga e as tetas, que pendiam uma para cada lado distorcendo o redondo dos grandes mamilos.
Apanhado de surpresa, ainda esbocei um movimento de recuo, mas alguma coisa me impediu, e me impeliu. Empurrei a porta de mansinho e entrei no quarto, iluminado apenas pelo pequeno candeeiro de cabeceira. Avancei dois passos e detive-me, a observá-la, de braços em cruz e coxas apartadas, em total abandono, à mercê dos meus olhos. Da pele muito branca destacava-se uma pintelheira rala em volta do sulco da cona, que se perdia nos refegos das nádegas, marcadas de celulite.
Dei por mim com o caralho teso, a enfunar os calções do pijama. Esqueci toda a prudência e aproximei-me da cama para a ver melhor, mas ao chegar junto dela tropecei.
A velha acordou e deu comigo junto à cama. Fitou-me com um olhar assustado, puxando o lençol até ao pescoço.
- O que é que você quer?
- Não tenha medo. A porta estava aberta. Eu só queria
- Saia já daqui. Não são maneiras de entrar no quarto de uma senhora.
- Desculpe, dona Cacilda ? gaguejei, tentando pensar numa desculpa e sentindo-me idiota, ali de pé, com as mãos a esconder a tenda nos calções. ? Vi a aberta e veio-me à cabeça que talvez estivesse indisposta. Sei lá, que precisasse de ajuda
- De ajuda, eu? Sinto-me muito bem.
Com a surpresa, a fúria dela tinha amainado, e atrevi-me a continuar.
- Eu só queria ajudar. Tive tanto medo que lhe tivesse acontecido alguma coisa.
Vislumbrei-lhe um lampejo de reconhecimento nos olhos e aproveitei.
- Com a família longe, uma pessoa afeiçoa-se, convivendo assim com alguém?.
Dona Cacilda acalmou-se, e foi com ternura que disse:
- Obrigada, Tufão. Mas confesse que entrar assim pelo quarto dentro
Não respondi logo. Sentei-me ao seu lado, na beira da cama, e murmurei, num tom sofrido:
- Às vezes sinto-me tão só
Dona Cacilda, compadecida, pousou a mão no meu braço. Sem hesitar abracei-a com força e pousei a cabeça no seu ombro, a esconder o receio de ter ido demasiado depressa. Mas não. A velha não me afastou, e ao cabo de um momento senti que me abraçava também. Aí joguei tudo. Comecei a beijar-lhe o pescoço anafado, ao mesmo tempo que lhe corria as mãos pelas costas, numa carícia.
Dona Cacilda reagiu, tentando afastar-me:
- Então, Tufão? O que é isso?
Mas eu não parava. Afagava-lhe os refegos das costas e as ancas volumosas, enquanto a devorava de beijos no pescoço e nos ombros.
- Pare, Tufão. Não pode ser. Sou uma mulher honesta, não
Calei-a com um beijo, longo e húmido. Deixou de me empurrar e abandonou-se, ainda protestando:
- Não, Tufão. Pare, por favor.
- Dona Cacilda, estou louco por si. Olha como a senhora me põe.
E agarrando-lhe na mão pousei-a no meu caralho, por cima dos calções. Ainda esboçou um gesto de recuou mas eu impedi-a, e ela apertou-me o pau mas ia dizendo:
- Não não não
Com uma mão fui impondo à sua o movimento da punheta, enquanto com a outra a apalpava toda. Meti os dedos entre os refegos das coxas e a pintelheira rala até encontrar as bordas da cona, e iniciei uma carícia leve. Ela cobriu a rata, e eu passei a apalpar-lhe as mamas. Ela tapou as mamas, e eu voltei a titilar-lhe a rata. As reações dela iam-se tornando cada vez mais lentas, e quando voltei a tocar-lhe na cona senti que se entreabria e humedecia em volta do meu dedo. Não tardou que me abraçasse com força, já rendida mas protestando ainda:
- Ai, Tufão! Que está a fazer?... Sou uma mulher séria e
Tapei-lhe a boca com um beijo e depois, mais confiante, passei às mamas. Juntei-as e lambi-as alternadamente, sugando os mamilos cercados de grandes auréolas até os ver enrijar. Devagar fui descendo a língua por ela abaixo, cobrindo-lhe de beijos os pneus da barriga, de um branco leitoso. Ao mesmo tempo corria os dedos pela racha toda, do cu ao botãozinho. Mergulhei o rosto entre as volumosas coxas, meti a língua onde tivera os dedos, e lambi sofregamente.
- Pare, Tufão! Não quero.
Ainda procurou fugir, mas agarrei-a pelas coxas e mantive a boca colada à racha, e a língua bem ativa. O tom dela mudou. Pôs-se a alternar recusas com suspiros.
- Espera. Nem sequer estou lavada
Continuei a lambê-la. De súbito, o corpo da velha começou a agitar-se em espasmos sucessivos. Fincou as mãos na minha nuca e forçou-me a afocinhar na rata, alagada do meu cuspo e dos seus sucos. Chupei-a até me doer a língua. Tinha uma ereção insustentável e precisava urgentemente de despejar os tomates.
Ainda me ocorreu a ideia de a pôr a chupar-me o pau. Por instantes imaginei-a de gatas, com as tetas pendentes, a fazer-me um broche bem lambuzado. Imaginei-me de joelhos diante dela, agarrando-a pelos cabelos e obrigando-a a abocanhar o mangalho. A ideia era tentadora, mas consegui reter-me, receando que reagisse mal. Paciência. A mamada ficava para outra vez.
Ajoelhei entre as coxas escancaradas e levei o caralho até à entrada da cona. Encostei a cabeça e pressionei, e o pau entrou de uma só vez por ali dentro. Desatei a fodê-la em grandes bombadas, meio de joelhos, de modo que barriga dela não me impedisse de meter a fundo. Os tomates batiam-lhe no rabo ao ritmo da foda, enquanto as mamas e a barriga ondeavam, aos sacões.
- Que gostinho, filho! ? repetia a Dona Cacilda, entre beijos repenicados e chupões no meu pescoço.
Eu não aguentava mais.
- Ai que me venho!
- Sim, sim, sim - mal disse ela, enterrando as unhas nos meus ombros, e já eu me esporrava como um porco no fundo rata.
Fiquei deitado sobre ela, dentro dela. Sentia o pau a murchar e os espasmos da cona a serenarem, enquanto o leite, transbordando, me escorria pelos colhões abaixo.
Quando recuperou o fôlego, a minha senhoria ainda disse:
- Ai, Tufão! O que tu me obrigaste a fazer!...
Mas senti a rata apertar-se em volta do meu pau.
Gostei muito do conto... Tens fugido mais portuguesas humm