O sol do meio-dia brilha forte, refletindo na água azul da piscina. Sob o guarda-sol, uma mesa coberta por uma toalha verde sustenta o baralho embaralhado, fichas improvisadas com tampinhas de garrafa e três copos de cerveja suados. O ar está pesado, mistura de calor, cheiro de cloro, risadas e o suor de três machos prontos pra apostar mais do que fichas.
Vocês combinam: strip poker. Cada rodada perdida, uma peça de roupa a menos. Quando não houver mais roupa, começa o verdadeiro jogo: os castigos.
Você ocupa o centro. Bonito, alto, cabelos pretos, barba aparada. O corpo peludinho leve brilha de suor, a barriguinha discreta salta quando ri. A camiseta já gruda no peito peludo, marcando a barriga macia.
À esquerda, o mais baixo. Magro, definido pela própria magreza, barba cerrada, corpo ainda mais peludo que o seu. Pelos escuros escapam pelo decote da regata larga, os braços finos mas fortes embaralham com rapidez. Ele mastiga as palavras com malícia:
— “Hoje alguém vai sair pelado rapidinho…”
À direita, o maior dos três. Um colosso: alto, ombros largos, coxonas que quase não cabem na cadeira. A bundona empinada fica ainda mais evidente quando ele se ajeita no assento. O peito largo estufa a regata, o pelo grosso sombreia o abdômen. Ele sorri de canto, embaralhando devagar.
— “Eu só quero ver vocês dois implorando.”
As cartas giram. Primeira rodada. Você perde. Sem hesitar, arranca a camiseta. O peito peludo respira fundo, a barriga levemente gordinha fica exposta. Eles riem, provocadores:
— “Olha aí… o peludinho já começou a se oferecer.”
Na rodada seguinte, é o baixo quem paga. Ele tira a regata devagar, revelando o peitoral estreito coberto de pelos espessos. Levanta os braços, mostra as axilas escuras, ri:
— “Agora ficou justo.”
O gigante segura a pose até a terceira rodada, mas perde também. Puxa a regata por cima da cabeça, o tronco largo aparece, a camada de pelo preto cobrindo o abdômen. Ele joga a peça no chão e se estica, exibindo o tamanho.
— “Pronto. Agora estão vendo com quem estão jogando.”
As jogadas seguem rápidas. Risadas, provocações, cerveja descendo trincando. As bermudas vão caindo uma a uma. Primeiro a sua: as coxas grossas e peludas aparecem, a cueca já marcada de suor na virilha. Depois o magro, mostrando pernas mais finas mas igualmente peludas, jock aparecendo por baixo. Por fim, o gigante: quando tira a bermuda, a bundona empinada fica ainda mais evidente, quase saltando da cadeira.
A última camada antes da nudez é o jockstrap. E logo todos estão só nele: tecidos justos moldando paus ainda moles, bolas pesadas, úmidas pelo calor. As bundas expostas pressionam contra o assento das cadeiras. A mesa virou palco de exibição: três corpos diferentes, igualmente expostos, cada detalhe de pelos, suor e volume destacado pela luz do sol e cheiro de cu, protetor solar e suor no ar.
O baralho continua. A tensão aumenta. Não há mais roupas a tirar. O acordo é claro: daqui em diante, quem perder paga castigo.
O gigante sorri, embaralhando devagar.
— “Agora sim começou o jogo de verdade.”
O magro ajeita o jock encharcado na cintura peluda, ri provocador:
— “Tô pronto pra fazer esse peludinho do meio se ajoelhar.”
O jogo segue e, entre uma rodada e outra, a malícia cresce. O sol esquenta, a cerveja desce suave, e o tecido dos jocks começa a grudar na pele molhada de suor. As marcas dos paus ficam cada vez mais evidentes, volumes latejando no tecido justo.
Até que o gigante, rindo, puxa o elástico do jock de lado e deixa escapar metade da rola mole, pesada, brilhando de suor. Balança na mesa, ainda sem ficar duro, só pra provocar.
— “Olha aqui o que tá em jogo. Quer ver mais, peludinho?”
O magro não fica atrás: ajeita o jock, puxa pelo ladinho, e a cabeça vermelha da rola aparece, coberta pelo prepúcio úmido. Ele esfrega devagar na borda do copo de cerveja, só de sacanagem.
— “Tá vendo? Nem preciso ganhar pra já colocar a minha na mesa.”
O calor aumenta, teu corpo responde. Sem perceber, teu pau mediano endurece, preso dentro do jock encharcado. O volume discreto se destaca, a glande vermelhinha pressiona contra o tecido.
O gigante percebe, ri alto, coloca a mão pesada no teu volume.
— “Olha só isso… o perdedor já tá de pauzinho duro.”
Ele puxa o elástico, expõe teu pau médio, duro, o prepúcio escorrendo líquido transparente que brilha ao sol. Levanta com dois dedos e mostra pro outro.
Ambos riem, provocadores:
— “Olha só… o gordinho mal perdeu e já tá babando por macho.”
No final da primeira rodada, a soma é clara: você perdeu.
O gigante bate a mão pesada sobre as cartas, rindo alto:
— “Olha só quem já começou pagando… o peludinho da rodada.”
O magro complementa, malicioso:
— “Pronto pra primeira humilhação?”
Você engole seco, mas obedece. Se levanta devagar, o sol queimando a pele suada, e se ajoelha no chão entre os dois. Teu pau pequeno já está duro pra fora do jock encharcado, vermelho, melado, o prepúcio escorrendo líquido que brilha ao sol. O contraste é gritante: teu pau exposto, enquanto os deles ainda descansam, pesados dentro do tecido, mas já começam a ganhar corpo.
Os jocks deles ficam na altura exata do teu rosto. O cheiro invade: suor forte, bolas abafadas, paus quentes presos no tecido.
O gigante segura tua nuca e encosta o saco suado na tua cara.
— “Cheira. Esse é o cheiro da vitória, cheiro de macho.”
Os pelos molhados de suor roçam na tua barba, colam na boca. Você geme baixo, inspira fundo, se entregando.
O magro não perde tempo: puxa o elástico do jock, libera a rola mole, pesada, e dá uns tapinhas com ela no teu rosto.
— “Olha aqui teu prêmio, perdedor. Mesmo mole ainda é mais rola do que tua boca aguenta.”
Ele esfrega a glande úmida de suor no teu nariz, na tua barba, depois pressiona contra teus lábios.
— “Abre. Quero tua língua treinando nesse caralho mole.”
Você abre, a boca quente acolhe o volume flácido. Ele ri e olha pro outro:
— “Tá vendo? Já tá de boca cheia e nem precisou de carta especial.”
O gigante não fica de fora. Puxa o jock de lado, a rola dele também escapa, metade da cabeça brilhando de suor, semi-coberta pelo prepúcio. Segura tua cabeça e alterna: uma rola entra na tua boca, a outra esfrega na tua cara.
— “Vai revezando, putinha. Aqui baralho é jogo duplo.”
As risadas se misturam aos teus gemidos abafados. Eles se divertem em te usar como prêmio da aposta. Enquanto isso, as rolas deles vão ficando cada vez mais duras, as veias saltam, os paus engrossam, apontando pro teu rosto como castigo e troféu.
O magro cospe na tua cabeça, puxa teu jock e prende o cuspe no teu prepúcio. O líquido escorre e pinga pelo teu pau pequeno já duro, se misturando ao líquido que sai sozinho da tua glande. Ele ri, debochado:
— “Olha esse pauzinho… já tá todo melado, nem precisou de carta pra virar brinquedo.”
Com dois dedos, o magro segura teu pau pequeno, bate de leve na glande, cutuca o freio, gira o dedo em volta da cabecinha sensível.
— “Olha só como lateja, parece um botãozinho ansioso. Que dó, tão pequeno e já se acha caralho…”
O gigante se aproxima e também põe a mão no teu pau duro e pequeno, balança devagar, rindo:
— “Olha só, mano, ele treme todinho só com dois dedos. Esse pintinho é piada pronta.”
Enquanto tua boca serve, as mãos deles te exploram. O gigante aperta tua barriga peluda, belisca as dobrinhas, rindo.
— “Olha só esse gordinho peludo… do jeito que eu gosto. Vai treinar tua boca até valer cada ponto perdido.”
Os dois olham pro teu pau pequeno melado, escorrendo, e caem na risada juntos, provocadores:
— “Mal perdeu e já tá de pauzinho duro… babando pra macho.”
Round 2 – Três Paus, Um Castigo
O clima ferve. Vocês voltam pra mesa e sentado, respirando fundo, percebe que teu pau médio ainda está duro, empinado contra a barriga, o prepúcio brilhando de líquido que escorre sozinho.
O magrinho percebe primeiro, olha pro altão e provoca:
— “Acho que o parrudinho não quer mais jogar…”
O gigante dá uma risada grave, ajeita o jock no volume enorme e completa:
— “Também acho. Já tá pagando antes da hora.”
Eles se levantam juntos, um de cada lado, os jocks esticados pelo volume que cresce rápido. O cheiro invade — suor quente, couro do solado das cadeiras, mas principalmente aquele cheirão de pau guardado no prepúcio, forte, salgado.
Sem cerimônia, os dois puxam os elásticos de lado. As cabeças já brilham, vermelhas, latejando. Cada um segura a própria rola e começa a socar direto na tua boca, alternando: uma glande entra fundo, a outra esfrega na tua barba.
— “Abre bem, gordinho, que aqui não tem carta de defesa.”
— “Chupa… quero tua garganta treinada.”
Você geme, a boca cheia. Num momento, as duas rolas se encontram no mesmo espaço, glande com glande, roçando dentro da tua boca. Eles riem, gemem, e no tesão acabam se beijando por cima da tua cabeça, língua contra língua enquanto te fodem pela boca.
O altão segura a rola do magrinho, cospe nela e enfia na tua boca, ordenando:
— “Mama essa, putinha, enquanto aperto os mamilos dele.”
O magrinho geme alto, os mamilos torcidos, e ao mesmo tempo desce a mão no teu pau médio duro. Usa só dois dedinhos, roçando no freio, fazendo subir e descer o prepúcio. Cada passada te arranca um gemido.
O jogo continua, mas a mesa já virou palco de safadeza. O baralho fica de lado, as fichas esquecidas.
Na rodada seguinte, quem perde é o altão. Você se levanta, sentindo a adrenalina, e pela primeira vez toma o controle:
— “Agora é você que vai pagar.”
Ele obedece, sobe na mesa e fica de quatro. A bunda enorme e peluda empina pro sol, o jock mal cobre, e o cuzão lateja, piscando visível pelo vão. O pau dele explode dentro da cueca, o elástico mal segura.
O magrinho não espera convite: tira o pau grosso e enfia de uma vez, até as bolas. A mesa treme, o altão geme alto como uma putinha.
Você vem pela frente, segura a nuca dele e diz debochado:
— “Vamos abafar esse gemidinho… vê se meu pau é tão pequeno.”
Enfia teu pau médio direto na boca dele. Ele engasga, mas chupa forte, a barba roçando no teu abdômen peludo enquanto geme com o pau do magrinho abrindo o cu dele.
A cena é brutal: o altão sendo fodido e mamando ao mesmo tempo, babando no teu pau, a mesa rangendo. Mas vocês seguram — ninguém goza ainda.
Na rodada seguinte, quem perde é o magrinho. Ele joga as cartas pro alto, rindo:
— “Não creio que fui eu que me fodi…”
O gigante estala a língua, malicioso:
— “Agora é você que vai pagar.”
Deita o magrinho na mesa, barriga pra cima, peluda, estreita, tremendo de suor. O altão tira o jock de lado e enfia a rola grossa. O magrinho geme, lágrimas escorrem do canto dos olhos.
Você vai pra boca dele, mas o altão segura teu braço e ordena:
— “Nada disso. Fica de quatro, gordinho. Em cima dele.”
Você sobe na mesa, de quatro sobre o magrinho. Ele aproveita, abre tua bunda peluda com as mãos e mete a língua no teu cu. Depois enfia três dedos melados de baba, te fodendo com força como se tua bunda fosse bucetinha.
O altão soca fundo no magrinho, cada estocada fazendo teu corpo tremer por cima. Você geme, os pelos suados grudando, a barba encostando na dele. Vocês se beijam no meio da cena, saliva e suor misturados.
Depois de um tempo, o altão manda os dois descerem e ficarem de quatro lado a lado, no chão. Dois cus peludos, arregaçados, piscando. Ele mete primeiro em ti, depois no magrinho, revezando, socando sem piedade.
Vocês se beijam enquanto ele alterna, os paus batendo contra as coxas, o chão ficando molhado de suor.
Exausto, o altão deita na mesa de barriga pra cima, o abdômen largo brilhando de suor, o pau latejando no ar.
— “Agora os dois vêm mamar.”
Vocês se aproximam da mesa em pé. Dois machos mamando o mesmo pau. Lambem a glande, se beijam em volta dela, dividem a mesma rola na boca. O altão grita:
— “Caralho que delícia! Dois machos me chupando. Agora batam punheta um pro outro enquanto me mamam.”
Vocês obedecem. Cada punheta é sincronizada, o atrito dos paus melados, as línguas se cruzando enquanto chupam a glande. O altão geme, treme.
De repente, vocês param de mamar, tiram o jock dele e ficam só olhando. O corpo enorme, peitoral peludo trincado, o abdômen marcado escorrendo suor. O tesão explode: você e o magrinho começam a punhetar um ao outro, rápido, forte, até gozarem juntos, leitadas grossas voando no tronco dele. O peito, a barriga e até a barba ficam cobertos de esperma quente.
O altão ri, lambuza o próprio peito com a porra de vocês e diz, ofegante:
— “Não acabou, putada. Agora vocês dois vão me fazer gozar. Cada um tem cinco segundos pra bater pra mim.”
A disputa começa. Você soca forte, mas o magrinho é mais rápido, a mão ágil. O altão conta alto:
— “Um… dois… três… quatro… cinco. Troca!”
A tensão cresce, o pau dele lateja, mas é o magrinho quem acerta o ritmo final. O altão se ergue da mesa, geme fundo e explode — jatos grossos de porra voam direto na tua cara, respingam na barba, descem até tua boca. Ele segura tua nuca, enfia até as bolas e ordena:
— “Vai limpar tudinho.”
Você engole, lambe, sente a porra escorrer até o queixo. O altão ainda ordena:
— “Agora tira toda essa porra do meu corpo com a língua. Até a última gota.”
O magrinho ri, abre uma cerveja e fica sentado assistindo, o pau mole na mão, se divertindo enquanto você lambe cada fio de leite espalhado no peitoral do altão.
Por fim, os três caem na piscina, corpos suados e melados de porra, rindo, ofegantes. O baralho boia esquecido na água.
Round 3 – Melhor de Três (versão final)
Depois de mais de uma hora nadando nus na piscina, os corpos já brilham de suor e cloro. Vocês voltam à mesa sob o guarda-sol, ainda molhados, os copos de cerveja transpirando ao sol. O baralho está espalhado, algumas cartas já manchadas de água e porra seca. Não há mais roupas. Só três machos pelados, tesão no ar.
O altão toma a frente, voz grave, sorriso sacana:
— “Agora é sério. Melhor de três. Quem perder vai dar pros outros dois ao mesmo tempo.”
O magrinho solta uma risada nervosa, ajeita o pau grosso que balança molhado entre as coxas peludas:
— “Fechado. Quero ver quem vai arregar primeiro.”
As cartas giram, o clima fica tenso. O sol queima a pele, o cheiro de macho é sufocante: suor, porra ressecada, cerveja derramada.
Na primeira, o altão perde. Ele rosna, mas aceita, os olhos brilhando de tesão.
Na segunda, a derrota é tua. O coração dispara, a barriga peluda contrai.
Na terceira, por um fio, você perde de novo.
O magrinho bate a palma na mesa, rindo alto:
— “Pronto! É o parrudinho que vai pagar a prenda!”
O altão repete, pegando tua nuca:
— “Agora não tem saída, gordinho. Vai dar pros dois.”
Eles te empurram sobre a mesa, de barriga pra cima. As cartas ainda espalhadas grudam no teu peito suado, algumas colam no abdômen peludo.
O altão cospe na mão, abre tua bunda com as duas mãos enormes, e sem aviso enfia a rola grossa, dura, no teu cu peludo. Você geme alto, o corpo arqueia.
— “Olha só esse cuzão guloso, abrindo inteiro pro meu pauzão. Nem carta salvava teu rabo.”
Teu pau médio, com o prepúcio úmido, pulsa e lateja, encostando na barriga. O magrinho não perde tempo: sobe na mesa, segura tua cintura e senta devagar no teu pau. A glande vermelha desaparece dentro da bunda peluda dele. Ele geme, joga a cabeça pra trás.
— “Caralho… até teu pauzinho serve quando eu quero meter.”
A cena é épica: o altão te fode por baixo, socando fundo, enquanto o magrinho sobe e desce no teu pau, gemendo alto. Você fica preso entre dois corpos peludos, sendo fodido e fodendo ao mesmo tempo. O baralho chacoalha na mesa, as cartas coladas no suor voam pelo chão.
O altão acelera, mete forte, o corpo enorme esmagando tuas pernas levantadas. Ele urra, e provoca:
— “Mas quem perdeu foi você, peludinho. Então é no teu cu que vai pagar até o fim.”
Ele te puxa pela cintura até a beirada da mesa. Suas pernas vão pro ar, a bunda peluda arregaçada. O altão segura firme e manda o magrinho vir também.
— “Quero ver esse cuzão aguentar dois paus ao mesmo tempo.”
O magrinho cospe, posiciona, e junto com o altão enfia também. O choque é insano, teu cu lateja, o corpo treme, mas eles não param. Dois paus socando fundo, esticando, arrombando.
Você grita, geme, mas a voz sai entrecortada.
O altão ri, suado, rosnando no teu ouvido:
— “Agora sim, peludinho… cu de perdedor sendo usado do jeito certo.”
O magrinho geme alto, o corpo magro contraindo. A bunda dele treme, ele enfia fundo e explode primeiro, leitada quente dentro de ti.
Ele sai devagar, respira fundo, pega uma cerveja e senta ao lado, rindo, ainda olhando teu cu cheio de leite.
— “Boa sorte com ele agora.”
O altão continua, socando sem parar. A porra do magrinho escorre, melando teu rabo e as tuas bolas, mas ele enfia de volta com cada estocada.
— “Olha só… teu cu tá escorrendo porra, mas ainda suga meu pauzão. Vai engolir tudo, gordinho.”
O barulho é obsceno: ploc, ploc, porra e suor espirrando, descendo pelas tuas coxas peludas. Até que ele urra, crava fundo e goza também, jatos pesados enchendo teu cu já melado. A mistura quente escorre, pinga, marca a toalha verde da mesa.
Você fica ali, deitado, pernas pro ar, pau médio ainda duro e latejando, o cu arrombado jorrando porra. O leite escorre grosso, passa pelas tuas bolas e pinga no chão.
E a cena é brutal: teu cuzão peludo, aberto, arregaçado, as pregas rosadas pulsando enquanto o buracão preto escorre leite sem parar. Gotas grossas descem, acumulam, e o chão fica marcado. As pernas abertas mostram cada detalhe do arrombamento, enquanto teus pelos da bunda se colam ao suor e ao gozo quente.
O altão e o magrinho olham e caem na risada, divertidos e excitados.
— “Olha isso, mano… parece torneira aberta. O cuzão do gordinho virou fonte de leite.”
— “E olha a cara dele… morto de tesão, pingando suor.”
Você respira ofegante, a barriga saliente treme, os pelos enrolados de suor grudam na pele brilhante. O peito sobe e desce rápido, cada gemido denunciando que ainda está em transe de tesão.
E teu pau médio continua duro, exposto, vermelho. Com a mão, você mesmo puxa o prepúcio pra cima e pra baixo, a glande vermelhona pulsa, brilha, escorrendo ainda mais líquido.
Eles brindam com a cerveja, olhando tua imagem rendida, fodida, latejando de tesão.
— “Esse gordinho não tem mais volta. Virou nosso brinquedo de aposta.”
O altão aponta pro teu pau duro e melado, e comenta com o magrinho:
— “Olha só… a rola dele ainda tá dura. Esse peludinho é insaciável. Vê esse cuzão peludo escorrendo leite, parece que pede mais.”
O magrinho dá um gole na cerveja, sorri safado e completa:
— “Ow, gordinho… você é um machão gostoso. Tá lindo de se ver assim, fodido e duro. Agora vai ter que dar um showzinho particular pra gente.”
?? Round 4 – O Show Particular
Parte 1 – Brinquedos, Comandos e Banho de Leite
Você está deitado no centro da mesa, peladão, pernas abertas apoiadas nos cantos, a barriga peluda e saliente tremendo de suor, o pau médio apontando pro alto, latejando, e o cu peludo ainda escorrendo leite dos dois machos que te comeram antes. As preguinhas rosadas piscam, mas já dá pra ver o buracão preto, arregaçado, melado, pulsando a cada respiração tua. O cheiro de porra e suor toma o ar, pesado.
O magrinho volta com mais uma cerveja gelada na mão e traz também um vibrador grosso, preto, e um pau de borracha realista, cor de pele, veias saltadas, cabeça bem definida. Coloca a cerveja sobre a mesa, rindo:
— “A cerveja acabou, pedi mais pelo aplicativo. Enquanto isso… vamos brincar um pouco.”
Ele aproxima o pau de borracha dos teus lábios:
— “Abre a boca, perdedor… agora vai treinar a garganta.”
Você obedece. A boca quente se abre, e ele enfia devagar o brinquedo realista até encostar na língua. A textura fria contrasta com teu calor. Ele segura firme e ri:
— “Boa… mama como se fosse minha rola. Tua boquinha ao redor dessa barbinha gostosa nasceu pra isso.”
Enquanto tua boca se ocupa, o magrelo liga o vibrador e encosta devagar na portinha do teu cu. As preguinhas tremem, já meladas de leite. Ele empurra devagar, tirando e colocando inteiro, várias vezes, sem pressa, falando baixo no teu ouvido:
— “Olha esse cuzão peludo piscando, engolindo tudo. Vou meter até o fim, depois tirar, e meter de novo… até você esquecer teu nome.”
O vibrador entra fácil, barulho molhado ecoa no ar. Cada vez que ele tira, porra escorre; cada vez que mete, teu corpo inteiro treme. Ele deixa o vibrador lá dentro, ligado, vibrando sozinho no fundo, fazendo teu cuzão latejar sem parar.
Enquanto isso, o altão fica sentado na cadeira, de pernas abertas, tomando a cerveja. O pauzão mole descansa pesado sobre as coxonas peludas, brilhando de suor, mas os olhos fixam em ti, excitado, comandando junto:
— “Olha só esse gordinho… todos os buracos ocupados. Boca, cu, e ainda esse pau médio babando sozinho. É um espetáculo.”
O magrinho sobe na mesa, de joelhos, e desce as bolas suadas na tua cara, sem dó:
— “Agora mama só minhas bolas, putinha. Quero sentir tua língua pesando nelas.”
Você chupa devagar, o cheiro forte e salgado invade. Ele ri, sacudindo as bolas na tua cara:
— “Boa… chupa como se fossem duas cabeças de pau.”
Ao mesmo tempo, a mão dele baixa até teu pau médio, firme, e começa a punhetar só com dois dedos, brincando com o prepúcio: puxando pra trás, expondo a glande vermelha, depois cobrindo de novo. Cada vez que a glande pulsa, ele ri, malicioso:
— “Olha só… teu pauzinho se abre e se esconde como se fosse um botãozinho de tesão. Tá latejando, safado.”
Ele acelera a punheta, só na cabecinha, espalhando o líquido que escorre. Depois fecha a mão inteira, punho apertado, e bate forte até tua barriga peluda tremer. O vibrador vibra no fundo do teu rabo, e o pau de borracha ainda ocupa tua boca. Ele cospe na tua glande e murmura:
— “Todos teus buracos cheios, putinho. Assim que eu gosto.”
A rola mole dele escorrega até teus mamilos, esfregando até ficarem duros, eriçados. Ele belisca, aperta, esfrega, rindo do teu corpo arrepiado. Depois enfia dois dedos no rastro de porra que escorre do teu cu, levanta a mão cheia de gozo quente e passa direto no teu pau médio. Fecha o punho, começa a socar uma punheta pesada, espalhando a porra como se fosse lubrificante.
— “Olha só… todo esse leite branco virando creme pro teu pau. Tô te ordenhando sem gozar, gordinho. Aguenta. Eu vou testar teus limites.”
Teu corpo treme, a barriga peluda se contrai, suor escorre grosso. Você geme, mas não goza. Ele para, olha pra ti com sorriso sacana e provoca:
— “Ainda não. Vou te deixar no limite até você implorar. E teu cu vai continuar vibrando sozinho, piscando por mais.”
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O magrinho, ao te ver com o vibrador no cu e mamando a rola de borracha, percebe uma gotinha escorrendo da tua glande vermelha. Ele não perde tempo: passa o indicador, pega a gotinha e esfrega no freio, devagar, provocando um arrepio imediato. Sorri e sussurra:
— “Que gostosa essa tua bananinha… é banana nanica.”
Faz carinho nas tuas bolas, pega cada uma entre os dedos, aperta um pouco, brinca, enquanto junta com a mão um punhado de porra escorrida do teu cu. A mão lambuzada sobe no teu pau, e ele esfrega tudo pelo eixo até a base. Fecha o punho, começa a punhetar pesado, malicioso:
— “É gostoso sentir a minha porra e a do altão no teu pau? Tá sentindo eles dois te ordenhando junto?”
Ele continua, punho fechado, a porra escorrendo pelos dedos, cada estocada da tua pélvis fazendo tua glande entrar e sair do prepúcio. Ele para de se mover e ordena:
— “Agora é tu que vai meter. Vai, sobe e desce nessa minha mão apertada.”
Obediente, teu quadril começa a bombear, enfiando e tirando a glande da mão dele, como se fosse uma buceta apertada. Ele ri, cruel, mantendo a pegada firme:
— “Isso… mete nesse punho cheio de porra. Quero tua cabecinha rasgando o prepúcio sozinha.”
Você geme, corpo em transe, cada estocada mais urgente, o vibrador vibrando no fundo do teu rabo. A glande pulsa forte, latejante. Mas quando teu corpo se prepara, ele solta a mão de repente e fala firme:
— “Nada de gozada pra ti. Ainda não, putinho.”
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Ele então passa a mão na tua barriga, balança de propósito, e começa a sacudir tua pança, que treme inteira, cheia de suor. Gargalha, maldoso:
— “Olha só essa barriguinha mole… vou bater pra ti na mesma velocidade que ela balança.”
E cumpre: segura teu pau médio melado e começa a punhetar no mesmo ritmo que a barriga treme. O contraste é insuportável: cada chacoalhada do abdômen peludo vira o compasso da punheta. O suor escorre entre os pelos, a barriga saliente vibra, e você fica extasiado, entregue, gemendo alto.
Ele ri, aumentando o ritmo da sacudida, a mão apertando tua glande vermelha, o prepúcio subindo e descendo no mesmo balanço da tua pança:
— “Olha só… teu corpo todo é meu brinquedo. Até tua barriga serve de metrônomo pro meu punhetão em ti.”
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Quando te vê quase desabar de tesão, o magrinho muda o jogo. Ele desce do teu peito, se posiciona sobre ti, de cócoras, e encosta o cu peludo e suado bem na tua glande. Aperta devagar e deixa só a cabecinha entrar, o prepúcio se abrindo devagarinho. Ele geme, provocador:
— “Agora é só a pontinha, gordinho. Vou te cavalgar só nessa cabecinha latejando.”
E começa a quicar devagar, esfregando teu freio com o anel do cu, subindo e descendo só até a glande ficar presa. O vibrador vibra fundo no teu cuzão, tua boca segue babada do pau de borracha, e teu pau médio, com a glande exposta, recebe o cu apertado dele só no limite.
Ele se apoia no teu peito peludo, belisca teus mamilos duros e ri, malicioso:
— “Olha só… tua cabecinha virou brinquedo do meu cu. Nem precisa meter inteiro, vou te fazer pirar só com a pontinha.”
O altão, de longe, sentado na cadeira, olha a cena, punhetando devagar o pauzão meio mole, e solta a voz grave:
— “Caralho… que espetáculo. O gordinho é insaciável. Mete a cabecinha até esfolar, magrelo. Faz ele delirar.”
A cena se prolonga: o magrinho rebola, sobe e desce, tua glande pulsa forte, e cada esfregada arranca gemidos altos. O vibrador vibra sem parar no teu rabo. O suor escorre pela tua barriga, pelos se emaranham, e teu corpo inteiro treme, sem gozar, mantido no limite absoluto.
O magrinho olha nos teus olhos, a voz baixa e cruel:
— “Todos teus buracos cheios, gordinho. É assim que tu fica bonito pra gente.” E segue cavalgando só a tua glande.
Parte 2 – O Entregador e o Trenzinho de Machos
O interfone toca. O magrinho, ainda rindo, tira o vibrador do teu cu e o deixa sobre a mesa, todo melado de leite. Ele veste só a cueca colada no corpo peludo e vai atender, suado, respiração ofegante.
Na porta, o entregador: branquinho, barba curta, camiseta larga colada de suor, shorts curtos mostrando as pernas grossas e peludas, a barriguinha de cerveja saliente enchendo o tecido. O magrinho abre um sorriso:
— “A gente tá dando uma festinha… quer entrar?”
O entregador dá um sorriso malicioso, ergue a sobrancelha:
— “Porra… claro que quero.”
Ele entra, atravessa a casa e chega à varanda da piscina. A cena é explícita: você pelado sobre a mesa, cu piscando e melado, o vibrador jogado de lado, o altão e o magrinho já excitados. O clima é de puro tesão.
Sem hesitar, o entregador arranca a camiseta, se senta na mesa e puxa tua cabeça pro colo dele. O cheiro invade: suor forte, pentelhos abafados, bolas pesadas empurrando o pauzinho pra cima dentro da cueca. Ele ri:
— “Olha só… até menor parece, espremido nessa cueca. É esse pauzinho enfezado que tu vai mamar agora.”
Você puxa o elástico, libera o pau dele: grosso na base, mas curto, o prepúcio cobrindo a cabecinha. Ele já lateja, escorrendo uma gotinha de pré-gozo. O entregador geme, provocador:
— “Chupa, putinho. Cabe inteiro na tua boca.”
Você enfia de uma vez, o pau pequeno some fácil na tua garganta, as bolas encostam na tua barba. O gosto é forte, salgado, de macho suado. Ele segura tua nuca, geme alto:
— “Isso… boa chupetinha. Mama meu pauzinho como se fosse o maior do mundo.”
O altão e o magrinho assistem, punhetando um pro outro, rindo. O altão comenta:
— “Olha isso… o gordinho já trabalhou tanto e ainda virou chupeta de entregador.”
Depois de alguns minutos, o entregador puxa tua cabeça, ofegante, e se joga na mesa no teu lugar. Barriga peluda com dobrinhas brilhando de suor, pauzinho enfezado latejando, pré-gozo escorrendo pelo prepúcio fechado. Ele geme, punhetando devagar, aproveitando os brinquedos ao lado.
O magrinho não perde tempo:
— “Chega de brinquedo. Agora vai sentir rola de macho de verdade.”
Você fica em pé bem na frente da mesa, olhando a cena. O altão levanta, vem até você e segura teu pau médio, já duro, a glande vermelha pulsando. Ele cospe, espalha a baba grossa e encaixa devagar na portinha rosada do entregador:
— “Calma, gordinho… eu te ajudo. Arregaça essa glande, mete tudinho nesse cuzão peludo.”
Você geme, a cabecinha força a entrada, o buraco piscando engole até as bolas. O entregador grita, revirando os olhos:
— “Caralho… entrou tudo… mete mais fundo, enche meu cu, porra!”
Você começa a meter, devagar no início, depois mais fundo, o corpo suado batendo contra a barriga dele. O entregador segura tua cintura, implorando:
— “Não para, mete sem dó… quero teu leite todinho aqui dentro.”
O altão, excitado com a cena, não resiste. Ele vê teu cu ainda escorrendo porra, rosado, pulsando. Rosna atrás de ti:
— “Também quero comer um cu. Esse bundão peludo tá me chamando.”
Sem pensar, abre tua bunda com as mãos grandes e mete o pauzão inteiro de uma vez só, até as bolas. O impacto te arranca um grito, teu corpo balança entre ele e o entregador. Você tenta manter o ritmo, socando no entregador, enquanto o altão te destrói por trás.
O magrinho assiste a cena, olhos brilhando de tesão. Ri alto e provoca:
— “Eu não vou ficar de fora, não. Esse cu cabeludo do grandão tá piscando só pra mim.”
Ele cospe na própria rola, segura firme o elástico do altão e enfia de uma vez no cu rosado dele, que se abre sem resistência.
O trenzinho se completa: você metendo o entregador até as bolas, o altão socando teu cuzão peludo, e o magrinho enterrado no altão. Quatro sacos alinhados, três paus metendo forte, os corpos pingando suor, o barulho da pele ecoando pela varanda.
Os diálogos se sobrepõem:
— “Vai, gordinho… mete sem parar, enche meu cu!” — o entregador urrando.
— “Que bundinha gulosa… aperta mais, caralho!” — o altão socando fundo em ti.
— “Olha só… trenzinho de macho, três paus enfiados um no outro, porra!” — o magrinho gemendo atrás.
Você sente a barriga do entregador tremer debaixo da tua, os pelos do abdômen dele se grudando no suor. O pauzinho dele escorre por conta própria, mesmo sem toque. Você geme, suado, as dobrinhas da tua barriga balançando cada vez que o altão te soca por trás.
O altão geme no teu ouvido:
— “Caralho, gordinho… teu cu engole meu pau todinho e ainda pede mais. Vou te rasgar de tanto meter.”
O magrinho, enterrado nele, dá risada:
— “Olha esse rabão enorme abrindo pra mim… parece uma putinha gulosa. Quem diria, o grandão gemendo que nem cadelinha.”
Vocês se chocam em ritmo, como engrenagens: cada estocada tua no entregador empurra teu corpo contra o altão, que por sua vez empurra o quadril contra o magrinho. Três paus enfiando fundo, sem trégua, e o som de pele contra pele ecoando junto com os gemidos.
O entregador agarra tua cintura, quase gritando:
— “Mete mais, caralho! Rasga meu cu! Quero sentir teu leite me escorrendo.”
Você geme alto, o altão segura tua barriga peluda com força, puxando contra o cuzão dele:
— “Balança essa pança, gordinho. Teu corpo todo é meu brinquedo.”
O magrinho ri, estapeando a bunda cabeluda do grandão, e rosna:
— “Olha essa cena… quatro sacos batendo juntos, três paus socando sem parar. Isso aqui é vitória de macho.”
O trenzinho segue, frenético: suor pingando no chão, porra escorrendo das entradas, gemidos misturados de prazer e humilhação.
O entregador treme, arqueado, o pauzinho dele pulsa e pinga sem parar. Você continua metendo forte, cada vez mais fundo, até a glande bater no limite do cu dele. O altão te arrebenta por trás, sem dó, e o magrinho geme fundo enterrado no rabão.
É uma cadeia de tesão. Um ciclo sem fim. Quatro corpos alinhados, três paus fodendo, cada um usando e sendo usado.
?? Round Final – O Clímax e a Ordenha
Eles diminuem o ritmo, mas o altão continua enterrado em ti, o pauzão grosso latejando fundo no teu cuzão peludo. Cada estocada faz tua bunda tremer e espalha o barulho molhado da porra acumulada. O entregador está largado na mesa, peito arfando, barriga peluda com dobrinhas brilhando de suor, o pauzinho duro como pedra, pequeno mas latejando, o prepúcio fechado escorrendo pré-gozo grosso.
Você geme alto, arqueado, o pau médio vermelho e melado apontando pro alto, latejando. O magrelo se aproxima, suado, barba molhada, e rosna no teu ouvido:
— “Agora é comigo, gordinho. Eu que vou tirar teu leite. Vou te ordenhar no mesmo compasso desse brutamontes.”
Ele cospe grosso na tua glande. O cuspe escorre pelo freio e desce pro saco pesado. A mão firme fecha o punho e começa a bater punheta no mesmo ritmo das estocadas do altão: quando o grandão acelera, ele soca rápido, forte, punho subindo e descendo até tua glande explodir de sensibilidade; quando o altão para fundo sem se mexer, o magrelo também desacelera, só rodando o polegar no freio, te deixando maluco.
— “Sente, putinho… teu pau e teu cu dançando na mesma cadência. Dois machos te controlando inteiro.”
Atrás, o altão grunhe, o suor pinga pesado nas tuas costas:
— “Olha esse cu guloso. Abraça minha rola como se nunca mais fosse soltar.”
Você perde o ar. Teu corpo todo treme, a barriga peluda balança, cada dobrinha marcada de suor.
O entregador olha de baixo, delirando com a cena. Segura tua cintura e implora, a voz embargada:
— “Mete mais, cara… quero teu leite todinho dentro de mim.”
O magrelo aperta tua rola, punheta mais forte, e provoca:
— “Vai, porquinho… dá leite grosso. Quero ver esse pintão cuspindo no entregador.”
Você não aguenta mais. O corpo arqueia, os olhos viram, e o altão acelera atrás, martelando fundo sem dó. O magrelo sincroniza a punheta com violência.
E então você explode.
Um urro sai da tua garganta e a primeira jorrada de porra grossa espirra no peito peludo do entregador.
A segunda cai na barriga suada, escorrendo entre as dobrinhas.
A terceira acerta em cheio a barba curta, cobrindo o queixo de leite quente.
A quarta jatada, mais forte, voa direto na pentelhada dele e estoura bem na glande do pauzinho duro, melando o prepúcio fechado com tua porra branca e quente.
O entregador geme alto, revirando os olhos:
— “Caralho… ele gozou direto no meu pau… tô todo batizado de macho.”
Teu pau continua pulsando na mão do magrelo, que não para, esfregando tua porra no saco e nos pentelhos:
— “Olha só esse rio de leite. Nem precisava de baralho, gordinho… tu nasceu pra jorrar pra macho.”
O entregador está em transe, o pauzinho duro como pedra, melado do teu gozo, escorrendo pré-gozo por cima da tua própria porra.
Atrás, o altão não para. Soca fundo, gemendo:
— “Caralho, quase gozei só de ver essa cena. Teu corpo é uma fábrica de tesão, parrudinho.”
Você cai meio mole sobre o entregador, barriga peluda colada à dele, melado de suor e porra. O magrelo ainda punheta devagar, espalhando tua leitada como pomada no pau mole. O altão continua enterrado, respirando pesado, pele grudada na tua.
O ar fica denso: cheiro de suor, gozo e macho. O entregador, deitado embaixo, respira fundo, a barba pingando tua porra, o pauzinho duro brilhando melado, quase escondido na mata de pentelhos.
O magrelo dá uma risada sacana, belisca teus mamilos e olha pros outros dois:
— “Isso é aposta de macho. Quem perde, dá leite. Quem ganha, bebe com gosto.”
De repente o altão urra forte, te puxa de cima do entregador e te afasta um pouco. O pauzão dele lateja, as bolas pesadas se chocam com o pauzinho do entregador, e ele rosna:
— “Aí, gordinho… fez por merecer. Agora tira meu leite!”
Você se cospe na mão e começa a bater punheta forte no pauzão latejante. Em menos de dez segundos ele explode: jorros violentos, grossos, caem direto na pentelhada do entregador, cobrindo o pauzinho dele, a barriga e até a glande vermelha. O entregador treme, o pau pequeno some sob a camada de leitada grossa.
O altão ri, ainda ofegante, e com a própria mão espalha a porra pela pentelhada do entregador, empapando cada pelo:
— “Olha só, agora ele tá empanado de porra de macho.”
Você e o altão sentam de novo nas cadeiras, abrindo duas cervejas geladas, brindando. O magrelo fica em pé na frente da mesa, olhando pro entregador melado, o pauzinho coberto da mistura branca, e comenta rindo:
— “Fim de jogo, putinho. Agora você é só depósito de porra.”
O sol queima lá fora, a piscina reflete a luz, e o cheiro de sexo domina a varanda inteira.
?? Round Final – O Entregador no Limite
O entregador está estirado na mesa, arfando, o corpo todo lambuzado de suor. A pentelhada dele está empastada, pingando ainda a mistura de porra que escorreu antes, mas o pauzinho dele continua duro como pedra, latejando, o prepúcio fechado segurando uma gotinha de pré-gozo. Cada respiração faz a barriga peluda com dobrinhas tremer, pingando suor acumulado.
Você e o altão já estão sentados, cerveja gelada na mão, assistindo em silêncio, exaustos mas hipnotizados. O altão ri baixo:
— “Agora quero ver o que esse magrelinho vai aprontar…”
O magrinho não perdeu nada da força. Ele sobe na mesa, peludo, suado, o pau duro mas ainda sem gozar. Pega com a mão firme o pau pequeno do entregador, todo melado, e espalha ainda mais a mistura branca pelo tronco e pelo saco dele. Ri, debochado:
— “Olha isso, putinho… teu pintinho tá duro que nem pedra, mas parece só um botãozinho perdido.”
Sem aviso, ele se abaixa e senta em cima do entregador, abrindo a bunda peluda e descendo devagar. A glande do pau pequeno desaparece inteira no cu apertado dele, sem resistência.
Ele geme, mas em seguida gargalha:
— “Nem sinto teu pau… parece um dedo perdido aqui dentro. Mas vou usar mesmo assim, só pra te humilhar.”
Ele começa a cavalgar devagar, a bunda descendo e subindo, espalhando o gozo acumulado pelo rabo, cada quicada fazendo o entregador gemer alto. Você e o altão observam, as cervejas na mão, o suor escorrendo pelos corpos, e o altão comenta:
— “Caralho… parece que ele tá se esfregando num botãozinho. Que cena…”
O magrinho acelera, mas não pelo p