O cheiro de ferro, suor e desinfetante toma o ar. A academia quase vazia, só vocês dois no tatame ao fundo. Ele sorri de canto, aquele olhar de desafio que já anuncia sacanagem.
— “Bora, gordinho… vamos ver se esse teu corpinho peludo aguenta. Quem perder vai pagar caro.”
Vocês combinam: cada rodada de exercícios vira aposta. Flexões, abdominais, corrida no lugar. Quem cansar primeiro perde um ponto. O derrotado paga com humilhação.
As flexões começam. Você desce, o peito bate no tatame molhado de suor. No início o ritmo é igual, os braços queimam. Mas ele, mais magro, resistente, com abdômen marcado, mantém firme. Você começa a tremer.
— “Olha só… já tá desabando. Essa barriga peludinha tá pesando, hein?”
Quando finalmente cai, braços estendidos, ofegante, ele não perde a chance:
— “Um ponto pra mim. E a primeira prenda já vem agora.”
Você cai de joelhos, arfando, o corpo coberto de suor. O peito sobe e desce rápido, ainda queimando do esforço da academia. Ele, mais magro e definido, respira fundo, quase sem esforço. Sorri de canto, coloca as mãos na cintura e te olha de cima a baixo, triunfante.
— “Perdeu, peludinho. Agora vai pagar.”
Ele dá dois passos à frente, encosta a barriga suada no teu rosto e segura teu queixo.
— “Cheira. Esse é o cheiro da vitória, cheiro de macho.”
Os pelos suados dele deslizam na tua cara, colam na barba, e o gosto salgado de homem impregna tua boca. Você geme baixo, mas obedece, aspirando fundo. Ele ri, satisfeito, e continua esfregando, como se quisesse marcar território.
Em seguida puxa tua cabeça e empurra a rola mole dele, ainda guardada no short justo, contra tua boca. O tecido úmido de suor te molha os lábios.
— “Abre. Quero tua boca servindo até quando eu não tô duro.”
Você abre, ele pressiona, esfregando o volume mole nos teus lábios, no nariz, nas bochechas. O cheiro forte de pau suado toma conta. Ele provoca:
— “Olha só… até mole eu mando. Teu lugar é aqui, cheirando meu pau, sentindo meu gosto.”
Ele então desce o short devagar, solta a rola mole, pesada, o prepúcio cobrindo a glande. Segura na base e dá uns tapinhas com a rola no teu rosto.
— “Viu? Esse aqui é o prêmio que você não mereceu. Mas vai ter que cuidar mesmo assim.”
Aproxima a rola mole da tua boca e esfrega na tua língua. O sabor é salgado, misto de suor e tesão contido. Ele pressiona até encher tua boca com aquele volume flácido, mas grosso demais pra caber com facilidade. Você geme abafado, tentando lidar com o espaço, e ele segura firme na tua nuca.
— “Engole… mesmo mole é mais rola do que tu aguenta.”
Ele deixa a cabeça de fora, puxa o prepúcio e cospe na glande, esfregando a saliva contra teus lábios.
— “Agora lambe. Quero ver tua língua trabalhar nesse caralho mole, como se fosse teu castigo preferido.”
Você lambe devagar, a língua rodando no freio, no prepúcio, molhando cada dobra. Ele respira fundo, a pentelhada roçando na tua cara, e continua:
— “Boa… peludinho obediente. Ganhou um treino a mais: treinar tua boca no meu pau.”
O pau começa a ganhar corpo, inchando devagar entre teus lábios, mas ele puxa pra fora antes de ficar duro, ri, e esfrega de novo no teu rosto suado.
— “Não. Ainda não te dei permissão pra me deixar duro. Quero tua cara marcada de rola mole, com gosto de macho.”
Ele se afasta um passo, mas mantém a mão firme na tua cabeça, te obrigando a olhar pra cima.
— “Lambe minhas bolas também. Elas tão suadas, cheias, pulsando. Quero sentir tua língua aí.”
Você se inclina, chupa devagar, sente o peso do saco quente e o gosto salgado do suor. Ele geme, mas continua no controle.
— “Isso… bom perdedor. Vai lambendo cada pêlo, cada gota de suor. Essa é tua punição e teu prêmio ao mesmo tempo.”
Então ele sorri malicioso e diz:
— “Vamos lá que agora vou te ajudar a fazer mais flexões!”
Se deita de barriga pra cima, ainda vestido, e aponta pro próprio rosto.
— “Vem. Faz flexão com essa tua bilola descendo na minha cara.”
Você recomeça, ofegante, as mãos no tatame suado, o pau dentro do short balançando pra baixo a cada descida. Ele ri, provocador:
— “Isso… baixa essa rola na minha cara. Quero sentir teu cheiro de macho.”
Na quinta flexão, ele reclama, rindo:
— “Não tô sentindo tua rola. Ela tá aí mesmo?”
Baixa teu short, deixando só a cueca marcada de suor.
— “Bem melhor. Agora sinto teu suor de macho e tua bilola descendo.”
Você continua, mas já exausto, pela décima flexão solta, arfando:
— “Acho que não vou aguentar mais…”
Ele ri, segura tua cintura:
— “Calma, gordinho. Vou te ajudar.”
Abaixa também tua cueca. Teu pau mole cai pendurado, balançando no ar, a glande vermelha exposta pela descida. Ele abre bem a boca, olhando pra cima, e ordena:
— “Agora sim. Desce teu pau direto na minha boca, cada flexão.”
Você obedece, ansioso, e a cada descida enfia o pau mole inteiro na boca dele. A glande escorrega, o prepúcio volta e sai, e ele mama fundo a cada repetição. Dez flexões seguidas, tua bilola mole entrando inteira, babada, até que fios de saliva começam a escorrer pelo canto da boca dele, descendo pelo pescoço.
Ele ri entre uma chupada e outra, a boca cheia do teu pau mole:
— “Boa… agora sim tá treinando como macho de verdade.”
Round 2 – Os Abdominais do Castigo
Ele aponta pro colchonete no canto do tatame e dá ordem:
— “Deita aí, peludinho. Agora vamos pros abdominais. Cada subida é uma mamada. Quero ver se tua resistência serve pra alguma coisa além de tremer no esforço.”
Você se deita de costas, o corpo coberto de suor. A barriga peludinha, não grande mas sem abdômen definido, mostra dobrinhas que brilham com o calor da academia. Ele fica em pé na tua frente, sem camiseta, o abdômen magro, definido, também coberto de suor e pelos. Segura teus joelhos com as mãos firmes e abre as pernas, te prendendo ali, debaixo do controle dele.
— “Vamos lá, gordinho. Mostra serviço.”
Você faz força, sobe o tronco com esforço, o abdômen queimando. Ao chegar em cima, encontra a rola dele por baixo do short justo. Ele segura a base e encosta no teu rosto, esfregando o volume quente nos teus lábios suados.
— “Abre. Quero tua boca trabalhando.”
Na segunda subida, ele já abaixa o short um pouco de lado. O cacete semi-mole escapa, o prepúcio cobre metade da glande vermelha, já cheirando a macho. Você abre a boca e engole a ponta, arfando de esforço e tesão ao mesmo tempo.
— “Isso… cada abdominal vale uma chupada. Vai contando, que eu quero dez.”
A cada subida, tua boca encontra mais da rola dele. O suor pinga da tua testa, escorre pelos pentelhos dele, cola na tua barba. Ele geme baixo, controlando o ritmo:
— “Desce… sobe… isso, chupa mais fundo. É treino de verdade agora.”
No quinto abdominal, o caralho dele já tá duro, pulsando forte. Ele segura tua cabeça com uma das mãos, forçando mais fundo, até tua boca ficar cheia. A baba começa a escorrer no canto da boca, desce pelo peito peludo. Ele solta uma risada maliciosa:
— “Olha só… tua boquinha ao redor dessa barbinha gostosa fez o serviço. Meu pau tá ficando de ferro.”
Você continua, arfando, o corpo doendo de esforço, mas a boca obedecendo. No oitavo abdominal, ele já enfia até a garganta, a glande grossa raspando fundo. Você engasga, mas ele segura firme, respiração pesada, suado.
— “Vai, mais duas. Quero ver até onde vai tua força.”
Você sobe de novo, quase desabando. A boca encontra o pau duro, latejante, o prepúcio já escorregadio de saliva. Ele geme alto, as veias do pescoço saltadas. No décimo, você já não tem fôlego. Sobe ofegante, a boca aberta, e ele enfia inteiro, até as bolas roçarem teu queixo molhado de suor.
Ele segura tua cabeça, fica parado alguns segundos, o pau latejando dentro da tua boca. Solta um gemido rouco, depois puxa devagar, a glande brilhando de baba e suor.
— “Bom perdedor. Fez tuas dez, chupando cada vez mais fundo. Essa academia nunca foi tão divertida.”
Ele dá um tapa leve na tua cara com a rola dura, a glande deixando marcas de baba no teu rosto.
— “Descansa um pouco… porque no próximo round vai ser pior.”
Round 3 – O Aeróbic da Foda
Ele dá um passo atrás, respira fundo e sorri malicioso:
— “Agora vamos fazer um aeróbic… e sabe de uma coisa? Agora sou eu que tô louco pra te dar.”
Vocês caminham até as bikes de spinning no canto da academia. Ele nem pensa duas vezes: arranca o short justo, joga de lado e fica completamente pelado. O pau duro, grosso, pulsando, balança com o movimento. A bundinha redondinha, perfeita, peludinha e já brilhando de suor reluz sob a luz do teto.
Você nem tem tempo de reagir. Ele se abaixa na tua frente, puxa teu shorts e a cueca de uma vez só, deixando teu pau livre, já duro, pronto pra explodir. Sem titubear, ele abocanha tua rola, chupando com força, a boca quente sugando fundo, a barba suada raspando na tua barriga. Você geme alto, quase sem fôlego, enquanto ele mama sem pressa, lambuzando teu pau inteiro.
Quando solta, o olhar dele queima:
— “Agora fica atrás de mim. Segura essa bundinha e não me solta.”
Ele sobe na bike, liga uma música agitada no som da academia. O ritmo pesado preenche o espaço vazio, e ele começa a pedalar, primeiro sentado, depois em pé. O corpo dele balança, os músculos tensos, a bunda redondinha latejando de suor, cada fio de pelo grudado na pele molhada.
Você obedece, se posiciona atrás da bike, as mãos firmes agarrando a bunda dele. A música acelera. Ele também. Sobe no ritmo, em pé nos pedais, respirando fundo. Então, num movimento preciso, ele se vira um pouco, levanta, e você já posiciona teu pau apontando pra cima, bem parado, firme no selim da bike.
Ele olha por cima do ombro, sorri suado, e sem hesitar desce de uma vez.
— “Agora é assim, gordinho… eu corro, e você me come.”
A bundinha quente engole teu pau inteiro, até a base. Ele geme alto, mas não para. O ritmo da música guia o movimento: sobe e desce, quicando no teu pau, cada estocada coincidindo com o pedal. A bike range, o chão treme, e você quase perde o ar com a cena absurda: ele pedalando em pé, depois descendo e sentando com força, enterrando teu pau no cu apertado.
— “Isso… segura firme. Quem manda aqui sou eu. Eu corro, eu sento, eu meto e tiro quando quiser.”
Você agarra a cintura dele, mas não precisa comandar nada. Ele controla toda entrada e saída do teu pau, a cada descida quicando com força, o cuzão peludo apertando teu caralho como se quisesse arrancar teu leite. O suor escorre pelo corpo dele, pinga da barriga e das costas, molhando tuas coxas.
A música acelera mais. Ele se empolga, levanta e senta mais rápido, gemendo alto, o som abafado da bunda batendo contra tuas coxas ecoando pelo salão vazio. Você sente o pau latejar no aperto quente, a cada subida a glande quase escapa, mas ele desce de novo, engolindo tudo.
— “Olha como eu rebolo no teu pau… essa academia nunca teve treino assim.”
E continua, cavalgando no ritmo da música, pedalando e fodendo ao mesmo tempo, como se o exercício e o sexo fossem um só. O cheiro de macho, suor e tesão domina o ar.
Não há gozada — apenas o tesão insuportável crescendo, te deixando à beira do delírio. Ele controla tudo: velocidade, força, intensidade. Você só sente, só geme, só obedece.
Quando a música finalmente diminui, ele para em pé nos pedais, o pau ainda enterrado no teu cu, respira fundo, olha pra trás e ri:
— “Round três vencido… e o jogo só tá ficando mais pesado.”
Round 4 – Supino de Dominação (versão final)
A música ainda vibra no fundo da academia. Ele desacelera a pedalada, levanta da bike todo suado, a bundinha peluda brilhando, e te estende a mão firme.
— “Vem, gordinho… já fiz meu cardio. Agora vamos pro supino que eu quero te arrebentar de vez.”
Você pega a mão dele, ainda ofegante, e deixa que te conduza pelo tatame até o banco do supino. O corpo dele exala tesão e suor, e o pauzão duro balança no caminho, pesado, latejando.
Você deita no banco, peito peludo subindo e descendo rápido, a barriga suada marcando dobrinhas. Ele sorri de cima, se inclina e passa a mão pelo teu peito encharcado, esfregando o suor.
— “Olha só esse corpo… pronto pra ser usado.”
A barra pesada desce nas tuas mãos, braços tremendo. Ele chega por trás do banco como se fosse te ajudar no exercício, mas em vez disso se posiciona por cima. Te olha de cima, respira fundo e avisa com um sorriso safado:
— “Vou te dar uma motivação extra…”
Segura tua rola suada com a mão, ajeita a bundinha peluda por cima dela e, sem enrolar, desce devagar até sentir a glande abrir caminho. O cu quente engole teu pau inteiro de uma vez.
— “Isso… agora faz força, peludinho. Empurra esse ferro enquanto eu treino na tua rola.”
Cada vez que você empurra a barra pra cima, ele se esfrega na tua rola, o cu apertando como se te mastigasse por dentro. Você treme, o suor pinga da testa, os braços falhando, mas continua malhando enquanto ele cavalga.
A respiração fica pesada, o corpo queima de esforço. Você não aguenta mais, geme alto:
— “Não vai dar… tô no limite…”
Ele ri, malicioso, e cospe na palma da mão. Segura firme teu pau latejando e começa a bater um punhetão forte, rápido, o cu ainda esfregando na base, apertando.
— “Vai, gordinho… quero teu leite voando. Mostra que teu pau também faz supino.”
Você empurra a barra uma última vez, os músculos em chamas, e o corpo não segura mais. A porra explode. Jatos grossos, fortes, saem com violência, espirrando no teu abdômen peludo, no peito e até na tua cara. Ele não para, continua punhetando com força, cada estocada de mão arrancando mais leite, espalhando tudo pelo teu corpo.
Ele pega a porra quente com a mão, esfrega nos teus mamilos peludos e na barba, depois passa dois dedos melados nos teus lábios.
— “Chupa. Esse é o gosto do macho derrotado.”
Você obedece, exausto, arfando, ainda deitado no banco, os braços tremendo. O supino virou palco de gozo.
?? Round 5 – A Esteira e o Castigo Final
Ele não te deixa descansar. O corpo ainda latejando, mas ele já provoca:
— “Vamos aproveitar essa academia só pra gente. Tô afim de correr.”
Sobe na esteira e começa a caminhar de pau duro, balançando pesado, as bolas suadinhas indo e vindo, cheias de leite. O suor escorre pelos cabelos, desce pelo corpo peludo, pela pentelhada densa até o saco. O prepúcio fechado brilha molhado, cheiro forte de macho.
— “Agora sou eu que vou enfiar minha glande no fundo da tua garganta. Fica aqui na frente da esteira, cabeça na altura do meu pau.”
Você obedece, se ajoelha. Ele aumenta a velocidade. O pau suado balança e começa a bater na tua boca e na tua barba.
— “Abre a boquinha.”
A cada passada na esteira, o pauzão entra e sai inteiro da tua boca. O ritmo da corrida vira ritmo de meteção: glande batendo fundo na tua garganta, bolas suadas batendo no queixo. Ele geme alto, continua correndo, os pés firmes no tapete, o corpo escorrendo suor. Dez minutos de foda brutal na tua boca. O suor dele pinga em ti, o gosto salgado cola no teu rosto.
Quando finalmente para a esteira, respira fundo, o pau ainda latejando. Sorri:
— “Que corridinha gostosa!”
Sem demora, pega dois bancos da academia, posiciona lado a lado e se deita de barriga pra baixo, o pauzão pendendo entre eles, duro, pingando suor.
— “Deita aí no chão, de barriga pra cima, bem embaixo de mim. Quero tua boca e tua mão cuidando da minha rola.”
Você obedece. O pau grosso desce, a glande pesada encosta nos teus lábios. Ele geme:
— “Isso… mama essa porra.”
Você suga, lambe o freio, sente o gosto forte de suor. Ele segura tuas mãos e as leva até o pau dele, suspenso, duro, escorregadio.
— “Agora bate pra mim… quero tua punheta me ordenhar até eu jorrar.”
Você segura firme, começa a bater um punhetão de baixo pra cima, rápido, sentindo as veias latejarem. Cada puxada traz a glande até tua boca, que suga, lambe, engole cuspindo baba. O barulho molhado da punheta enche o ar, misturado aos gemidos dele.
— “Isso… tua boquinha em volta da minha glande e tua mão no meu caralho… continua, putinha.”
O corpo dele se arqueia, os músculos contraem, os pelos encharcados de suor escorrem em gotas na tua cara. Você acelera ainda mais, a língua rodando na glande quando ela desce.
Até que ele rosna, quase urrando:
— “Vou gozar… toma meu leitão inteiro!”
E explode. Jatos grossos, brancos, voam com força, respingam na tua barriga peludinha, descem pelas dobrinhas, sujam teu peito e espirram até no teu rosto. A porra escorre quente, espessa, grudando na barba e no corpo inteiro.
Ele segura tua mão no pau e te obriga a continuar batendo mesmo enquanto goza, espalhando o leite quente por toda a extensão da rola. A glande ainda pulsa, cuspindo os últimos fios pesados que caem direto no teu queixo e boca.
— “Boa… pediu leitinho e ganhou. Agora se lambuza inteiro com meu gozo.”
Você fica deitado, coberto de porra e suor, a mão ainda agarrada no pauzão dele, que pinga os últimos fios quentes no teu rosto. O cheiro de macho domina o ar, pesado, viciante.
O silêncio cai devagar, só o som da respiração dos dois. Ele se debruça um pouco, encara a bagunça que fez em ti, e sussurra:
— “Aposta paga, peludinho."
?? Round 6 – Pomada de Macho (versão definitiva expandida)
Você fica estirado no chão da academia, o corpo colado de suor, a barriga peludinha lambuzada com jatos grossos da porra dele. O ar é pesado, cheira a ferro, suor e leite quente. Você respira ofegante, tentando se recuperar.
Ele, também suado, cai de joelhos ao teu lado. O pau agora mole, mas ainda úmido, a glande brilhando, o prepúcio meio fechado. Ele sorri malicioso:
— “Olha pra ti… coberto do meu gozo. Isso sim é marca de vitória.”
Aproxima o pau mole do teu rosto e esfrega a glande contra tua barba molhada de suor e porra. A pele macia da cabeça desliza, deixando rastro brilhante na tua cara. Ele ri, provocador:
— “Tá sentindo? Isso aqui é pomada de macho. Boa pra pele. Vou espalhar bem na tua cara pra nunca esquecer quem ganhou.”
Esfrega devagar pelo teu nariz, pela boca, depois pressiona a glande contra teus lábios, empurrando até encostar na língua.
— “Chupa essa rola mole. Mesmo caída, ainda manda em ti.”
Você obedece, suga devagar, sentindo o gosto forte, misto de suor e gozo. Ele deixa, curtindo a cena, até tirar com um estalo e esfregar de novo no teu rosto.
— “Isso… boa putinha. Serve meu pau de qualquer jeito, duro ou mole.”
Ele então se levanta, o corpo pingando suor. Põe o pé no teu peito, firme, como se marcasse território. A sola molhada desliza no pelo do teu peito, depois desce devagar até tua barriga lambuzada. Ele ri, olhando o rastro de porra e suor espalhado pelo caminho.
— “Olha só… todo besuntado. Vou usar meu pé como pincel e espalhar esse gozo por ti inteiro.”
E começa: esfrega o pé por toda tua barriga, subindo até o peito, depois descendo até o pau. Passa o peito do pé sobre tua rola mole, esfrega no saco pesado. Você geme baixo, o contraste é insuportável: caralho sensível, bolas esmagadas pelo pé suado.
— “Tá gostando, peludinho? Meu pé suado massacrando teu caralho mole?”
Ele aumenta o jogo: põe os dois pés, pisa de leve nas tuas coxas, vai subindo até parar com a sola apoiada direto no teu pau mole, achatando a glande contra a barriga.
— “Olha só como some fácil. Nem parece pau, parece só botãozinho esperando meu comando.”
Ele cospe na tua rola, espalha com a sola, e começa a esfregar o pé pra frente e pra trás, como se fosse punheta de macho, mas feita só com o pé. O som do atrito entre suor, cuspe e porra ecoa pelo tatame.
— “Isso… olha teu caralho virando brinquedo até pro meu pé. Fico aqui o tempo que quiser, e você vai agradecer.”
O pau responde. Mole no começo, começa a inflar devagar, a glande lateja, brilha vermelha. Você geme alto, a barriga treme, o corpo se curva. Ele percebe, ri, e provoca:
— “Olha só… ficou duro no meu pé, putinho. Eu nem precisei de mão, só a sola suada já te deixou doido.”
Então junta os dedos do pé — indicador e médio, firmes — e prende tua glande entre eles. Faz um movimento lento de vai e vem, como se desse uma punheta só com os dedos do pé. A glande desliza entre os dois dedos, brilhando de baba e suor.
— “Olha isso… teu caralho preso no meu pé. Dois dedos do meu pé fazem o serviço melhor que tua mão.”
Ele aperta mais, esfrega, sobe e desce com o pé inteiro, enquanto mantém o outro apoiado no teu peito, te imobilizando.
— “Vai, geme. Quero ouvir teu corpo pedir mais.”
A cada passada, tua glande se esfrega no espaço apertado dos dedos, escorrendo. O pau endurece mais, pulsando. Você geme desesperado, o suor escorre pelo teu corpo, a barriga balança.
Ele ri, olhando fixo nos teus olhos:
— “Agora tu é meu brinquedo completo. Até meu pé te domina.”
E sem aviso, larga o controle do pé e se abaixa novamente. A mão dele vai direto na tua glande latejante. Aperta firme com polegar e indicador, só a cabecinha presa, e sussurra:
— “Agora meu leitãozinho vai gozar bem gostoso… meu porquinho sujinho de porra vai explodir pra mim.”
A pressão aumenta. Ele desliza o prepúcio rápido, tão rápido que tua glande desaparece e reaparece sem que você consiga acompanhar. O movimento é brutal, só na cabecinha, a pele raspando, o freio sendo torturado.
— “Goza, porquinho safado… goza gostoso. Vai gozar pro dono?”
Com a outra mão, ele segura tua barriga peluda, balança as dobrinhas com carinho cruel, massageando como se fosse brincar com tua vulnerabilidade. A mistura de afeto e humilhação te enlouquece.
Você geme, o corpo arqueia, e explode. Uma leitada grossa, farta, jorra alto, cai no peito, na cara, espalha pelo abdômen suado. Ele ri, orgulhoso, mas não para.
— “Boa… mas não acabou. Tu queria gozar, né? Então agora vai continuar quanto eu quiser.”
Mesmo com teu pau já pequeno, sensível, ele acelera ainda mais. A glande vermelha brilha, queima de tanto atrito, você tenta recuar mas ele segura firme.
— “Olha só… já mole, já entregue, e eu ainda faço esse caralho cuspir.”
As pernas tremem, o abdômen contrai, você geme alto de dor e prazer misturados. Até que, num último espasmo, um filetinho fino de porra escorre do freio, preguiçoso, molhando a mão dele.
Ele para por um instante, leva o dedo lambuzado até a boca e lambe devagar, saboreando como prêmio.
— “Orgulhoso do meu porquinho… até esgotado, ainda me dá leite. Eu mando, e teu corpo obedece.”
Você fica ali, arfando, esparramado no tatame, suado, coberto de porra e baba. Ele, satisfeito, deita ao teu lado, passa a mão na tua cara lambuzada e sorri:
— “Vitória completa. Academia minha, corpo meu, pau meu. E amanhã… tem mais.”