- Já faz muito tempo que eu não sei o que é um pau duro no meio das pernas!
Eu fiquei espantado com a prontidão da confissão, pois ela nunca tinha se quer me dado bola, e com o pau já querendo rasgar o Jens respondi:
- Por isso não, a minha esta aqui a sua disposição, é só falar.
- Tá bom, depois a gente conversa.
Realmente a África tinha feito muito bem a ela, voltou totalmente decidida. A festa ainda estava animada quando Juliana pediu para dormir lá, na casa da minha tia com as primas da sua idade que há muito não via. Silvana concordou e pediu para ir embora. Como as malas estavam no meu carro, e não eram poucas, disse que a levaria pra não ter que descarregar e poderia ajudá-la com a subida da bagagem para o apartamento. Disse a minha mulher que iria e demoraria a voltar, e que ela fosse embora com os meus pais. Saímos e já no carro Silvana disse:
- Adorei o pedido da Juliana, assim posso fazer a festa que eu mereço!
Meu pau que já dava sinal de vida quando ela disse isso quase arrebentou o zíper, e ela completou:
- Tufão, quando ainda era casada com o Marcos eu fazia parte da família, mas agora que não tenho mais ligação alguma, quero mais é que a Ana(minha esposa) se exploda, quero chupar muito e levar muita rola no cú, coisa que o seu primo não fazia comigo.
Eu mal podia acreditar no que ela estava falando e fazendo, pois assim que terminou de falar colocou meu pau pra fora e caiu de boca, me fazendo um boque-te delicioso até chegarmos ao seu prédio, não se importou nem com os ônibus que passavam do nosso lado. Lentamente ela descia e subia a língua no meu pau e o enfiava na boca sugando a cabeça.
- Bem que a Ana falava desse pau, ele é mesmo uma delicia!, dizia e voltava a chupar.
Quando chegamos ao apartamento ela só pegou uma pequena mala com objetos íntimos e subimos, fomos direto para o quarto onde já chegamos praticamente sem roupa. Eu a joguei na cama e já cai de boca na buceta e abraçando aquela bundona perfeita, enfiei a língua e sugava um líquido denso e abundante que saia chegando a pingar na cama.
- Ai seu puto, chupa vai, morde minha buceta carente, aperta a cara nela vai, com força que eu já to gozando.
Ela apertou com as mãos a minha cabeça contra sua buceta e quase a esmagou com as coxas quando o orgasmo veio, que som delicioso de escutar é o de uma mulher gozando e se contorcendo.
- Aiiii seu puto, que língua... huurrumm... safado, não para de chupar tarado... haaa....huumm...
Ela não deu nem tempo para se restabelecer, me puxando pelo cabelo me fez subir até seus seios e soltando uma das mãos segurou o pau e o direcionou pra entrada da buceta.
- Arromba logo vai, mete esse pau ai que eu estou cheia de vontade... harrr.
Meu pau deslizou pra dentro da buceta que parecia querer mastigá-lo, ela colocou as mãos no meu quadril e empurrava com força contra ela e remexia a bunda.
- Aiii que delícia... que saudade de um pau... soca com força, aiii, bate nela bate...
Eu não tinha tempo pra falar nada, ela remexeu pouco mais de um minuto e começou a gozar se tremendo toda e me apertando com as pernas. Eu continuei socando com vontade até que ela relaxou as pernas, ai então ela com a voz já rouca pediu:
- Come e goza no meu cú agora, goza!
Na posição que ela estava eu só tirei o pau da buceta, passei as pernas dela para o meu ombro e procurei o buraquinho no meio daquele bundão, ela novamente segurou o meu pau e o direcionou.
- É aqui mesmo oh... Enfia logo. Disse ela.
Eu só obedeci, depois que ela apontou a cabeça do meu pau na entrado do cuzinho eu meti de uma só vez, ela gritou um aii breve e segurou a minha mão.
- Era isso que queria? Levar rola no cú era o que te faltava? Então não falta mais... disse bombando firme.
- A vaca da sua esposa tinha razão quando se gabava para as primas... mas agora eu também sei como é. Despeja essa porra toda ai dentro do meu cú vai...
Bati firme e colocado até explodir num gozo abundante e demorado, parecia que não ir acabar, saiu porra e escorreu pela bunda abaixo. Ela tirou meu pau do cú, colocou na boca e chupou tudo, porra, bosta e sangue. Minha cara era só satisfação. Ela ainda passou o meu pau nos seios antes de colocá-lo na buceta, e com um giro na cama ficou por cima e cavalgou até gozar novamente, mas desta vez ela o fez calada, só gemendo. Quando acabou de gozar ela deitou-se sobre o meu peito e nos beijamos pela primeira vez.
- Acho que vou tomar um banho... estou todo melado e cheirando a buceta. Disse.
- Eu vou junto pra te acompanhar. Disse ela já com uma voz bem lenta e safadinha.
Ela estava adorando botar chifre na minha esposa, que segundo ela se gabava do marido que tinha. Tomamos um banho rápido com ela fazendo questão de me lavar o pau. Me vesti e quando ia embora ela falou:
- Deixe as malas no seu carro assim amanhã você volta pra ?descarregar?!
- O cuzinho vai estar disponível pra recebê-las? Disse.
- Se não fosse tão tarde ele estaria disponível agora, mas você ainda tem quem te espera.
Nós beijamos e sai pronto pra voltar no outro dia. Como tenho uma filha na mesma idade da Juliana, sempre saímos juntos e ela, Silvana, ficou ainda mais amiga da minha esposa. Todo final de semana, feriado ou carnaval passamos juntos, minha mulher, Silvana e eu, além das crianças é claro. Já viajamos duas vezes para Caldas da Rainha, e chegamos a dormir os três no mesmo quarto. Bem, não sei se consegui transmitir toda a sensualidade do momento, mas que com certeza essa é uma historia verdadeira é.
tenho maior tesão não minha ex-cunhada, peituda e da bunda enorme, além de uma boca linda ..