- Carnaval em Salvador não perdoa. Ainda bem.
Após chegar de madrugada em Salvador levantei cedo, joguei água no rosto, prendi o cabelo num coque torto, botei o vestido mais curto e piriguete possível (sem calcinha é claro) e sai pelas ruas de Salvador. A cidade inteira vibrava o chão tremia com os trios, o ar cheirava a sexo, cerveja e desejo. E eu? Eu queria me perder, principalmente com alguém.
Desci pro bloco com um copão de cerveja (já tinha tomando muitos) e em minutos fui engolida pela multidão como uma onda quente e elétrica. Gente suando, sorrindo, me roçando e pessoas quase sem roupas. Mas Carnaval é isso, é corpo a corpo, calor é viver o agora.
Foi quando ele apareceu. Bem na esquina da rua, entre um empurrão e outro, meus olhos encontraram os dele.
Ele não tão bonito mas tinha algo... suado, sujo de gliter, livre com a camisa aberta, o boné torto, o colar de conchinhas pendurado no pescoço. E aquele sorriso? Aquele sorriso me deu vontade de cometer erros.
Ele: eh ai, Sereia, tudo bem ?
Eu: Tá me chamando de sereia porque ? quer que eu te afogue?
Ele riu e eu ri também. Mas do tipo de riso que cheira a besteira.
Ele: Talvez os dois. Tô disposto a correr o risco — disse ele, chegando mais perto.
O trio começou a tocar e foi como se o mundo parasse. Não sei se foi a música, a cerveja ou os olhos dele, mas meu corpo dava os sinais (ppk melar e pulsar). Comecei a dançar. De costas para o marmanjo agarrado na minha cintura, Suor, o roste dela na minha nuca, muitas provocações.
No meio da multidão, que ele passou a mão pela minha cintura e sussurrou no meu ouvido:
Ele: Tá me deixando maluco.
Eu: O Carnaval é pra isso, né?
E então ele me beijou.
Um beijo quente, salgado, molhado desajeitado mas perfeito. Eu senti a cerveja dele, ele sentiu o meu batom borrado. Foi beijo com pegada, com urgência, com vontade. As mãos dele não sabiam onde parar. As minhas também não. Mas era Carnaval. Era Salvador. Era rua. Era o caos.
A gente se encostou num paredão velho de um casarão abandonado poucos metros do trio. As pessoas passavam, dançavam, riam. Ninguém se importava. A cidade inteira era nossa plateia ou cúmplice.
Ele: Qual seu nome?
Eu: Você quer meu nome ou minha fantasia?
Ele: Os dois.
Eu: Me chama de Sereia, então. E você?
Ele: Marmanjo perdido.
Ele: Então vem se perder em mim.
E ele veio, como fome com tesão, como um lobo atrás da presa, apertava minha bunda com as mãos grandes e pesadas, baixou a alça do meu vestido e chupou meus peitos. No canto ficamos mais escondidos, subi meu vestido e mostrei que estava sem nada por baixo. Um dos meus maiores fetiches eram transar na rua, e se tivesse gente olhando, fica com mais tesão ainda.
E ele ficou maluco na hora ao me ver peladinha, abriu a bermuda e botou o pau para fora, estava com tanto tesão que nem perguntou se eu tinha camisinha. Mas enfim, mas uma loucura minha. Na parede o marmanjo levantando minha perna, cuspiu na cabeça do pau, empurrou com força e começou a socar, não resisto a um corpo suado, e comecei a lamber o seu peito sentindo aquele cheiro de macho me deixando com mais tesão.
Bêbada, grita e geme alto para caralho mas o barulho eram abafados pelo pelo som da rua. palavrões e tapas na bunda, ajoelhei e chupei o safado, das bolas até a cabeça do pau. Entrei chupadas e socadas, sempre uma pausa para urinar (sim, eu tinha bebido muita cerveja). O Homem era uma máquina, não sei se era por conta da bebida, um vigor incrível não parava por nada enquanto me destruindo naquele muro. Senti que ele gozaria, tirou o pau para fora e jorrou na minha bundinha.
Ele: uuuuhn… caralho…..uuuuhn……
Enfim, mais um para minha lista de mamadeira vazia, ele me e agarrou por trás, beijou minha nuca e pediu meu telefone para marcamos uma outra aventura, só que dessa vez seria no meu apartamento.

Votadissimo!!! Que delícia de relato, deve ser uma visão maravilhosa (Senti que ele gozaria, tirou o pau para fora e jorrou na minha bundinha) olha sua bundinha linda cheia de porra!!! 😋😋😋 Bjuuusss delícia!!!
Uhu! Q doidera!
gostoso demais