A garota promiscua - Eu, ela, e o tesão Part4.

- Quando você sai da sua zona de conforto, o mundo se torna um lugar maior, mais interessante e mais cheio de possibilidades.

Após um longo período de viagens a trabalho eu acabei conhecendo e fazendo amizades com várias mulheres do mundo das garotas de programas e em uma dessas viagens eu conheci a Talita.
Mulher loira, seios e bunda farta, estilo mulherão criamos o habito de compartilhar os mesmos clientes e com o tempo fomos ficando cada vez mais próximas.

Gaúcha, como se orgulhava de ser chamada, após nossas noites de trabalho eu ia para seu apartamento passar os restos dos dias. Eu sempre tive em mente que em algum momento eu iria despertas desejos pelo sexo feminino em justo aquela noite eu conheceria outro mundo completamente novo. No sofá, assistíamos a um filme (não lembro o nome), mas era ruim, bem ruim e em meio a algumas taças de vinho, colocou suas pernas sobre as minhas. Não pude deixar de reparar em suas tatuagens no tornozelo e na panturrilha, me contava sobre os significados e o que representava cada um daqueles desenhos. Pele branca e macia, era uma pouco mais velha que eu e mais experiente me seduzindo e pequenos gestos.

Virou de costas, mostrando a tatuagem da nunca e das costelas, me puxou para perto onde colei meu rosto próximo a sua nuca sentindo o seu perfume cítrico e meio adocicado.
Meu corpo arrepiou, senti calafrios mas estava deixando fluir, já não era mais a garota tímida de antes, era bem experiente, mas não com mulher.

Virou o rosto e me roubou um, beijo, molhado excitante com desejo como sempre gostei. Não demorou muito até estarmos de calcinha e sutiã indo para o quarto. Lembro dela me puxando pela mão enquanto caminhávamos até o quarto. A janela, tinha uma vista incrível de Porto Alegre, iluminada, onde eu batizaria meu corpo no corpo de outra mulher.

Abriu meu sutiã, sorriu e elogiou o meus peitos e os silicones que tinha acabado de colocar. Agora era minha vez, e despir uma mulher nunca havia passado pela minha cabeça, peça por peça, até subirmos na cama eu ajoelhar e ver a preciosa rosada que ela possuía.
Confesso ser estranho estar excitada por uma buceta, mas o cheiro, o perfume, não era algo másculo como de costume, era alguém como eu e com o mesmo órgão que o meu. Foi uma sensação muito diferente, um arrepio que eu nunca soube explicar.

Entre beijos e apertos, me deixou sobre a cama onde beijava meu corpo como fome e tesão. Excitada, relaxada com todas aquelas carícias, estava estática, deixava ela tomar conta sobre meu corpo, como sempre deixei os homens fazer.

Até chegar na minha buceta, com muita sutileza passava a línguas nos lábios, das coxas, passando pela virilha até meu clitóris, como se fosse um danças, harmoniosa e ao mesmo tempo excitante. Eu não esperei, queria retribuir o carinho, mudamos e dessa vez eu quem tomaria a atitude.

Beijos, e mais beijos, até chegar na buceta dela, senti o cheiro, estava ensopada, era rosada como se estivesse a minha espera. Minha boca, salivou, como se estivesse vendo o Léo na minha frente, duro me olhando nos olhos esperando eu degustar o seu pau, mas dessa vez era uma buceta, uma fêmea na minha frente esperando minhas caricias.

Ao encostar a boca fui as céus, não sabia muito bem mas aos poucos fui pegando o jeito. Sentia o sabor dela, sabor de mulher com tesão e ali realmente percebi o quanto os homens ficam fascinados ao colocar a boca na gente. Entre gemidos, era hora de ir além até dar uma bela linguada no cuzinho da Gaúcha.

Ela: Guria, que me matar de tesão ?

E caímos na risada e nada melhor depois de um oral uma beijos gostoso com boca lambuçada do seu melzinho.

Depois de uma descontração era hora de fazer isso bem juntas, um meia nova molhado e intenso, uma hora chupávamos a bucetinha e a outra no cuzinho, uma ânsia e uma vontade louca de transar era a hora de conhecer a famosa tesoura ou tesourada como ela chamava. Onde cruzávamos nossas pernas, e esfregamos uma no clitóris da outra.

Iniciamos com calma, lentamente mais já estávamos com muito tesão, ficava mais intenso, mais fortes e com mais rapidez. Beijos, chupadas nos cabelos, sentia algo que nenhum homem tinha feito até então, era algo com mais desejo, mais íntimo, como se não tivesse hora para acabar. Ela por baixo eu por cima, eu de lado e ou frente, não havia limites para a busca do prazer.

Suadas, e agitadas, eu sentia aos poucos aquela avalanche de tesão começar a subir, algo como se viesse de dentro pronto para explodir. Ela sabia e intensificou mais os movimentos, e ali juntinhas gozamos, como duas cadelas no cio, cada grito íamos diminuindo o ritmo. Ouvia sua respiração misturada entre sorrisos, colocadas, exaustas agarradas como se aquele momento não acabasse nunca. Passamos a noite inteira, entre risadas, cochilos e gozadas cada vez mais intensas.