COMIDO PELO COLEGA DA ACADEMIA




Como sabem meu nome é Gabriel, nasci em setembro de 2000. Posso dizer que sou um rapaz bonito (se for falta de modéstia peço desculpas), pelo menos sempre fazem elogios a respeito. Moreno (tipo árabe), cabelos lisos e curtos, sobrancelhas largas, cílios longos que contrastam com meus olhos cor de mel, pernas grossas, jogo futsal (por sinal muito bem), malho bastante na academia, não sou musculoso (não gosto), mas sou todo durinho, braços, pernas, bunda a rola então sempre dura tem um bom cumprimento (longa), a espessura ideal para comer um cuzinho chega a ser fina e meia achatada e alarga progressivamente, a glande semi exposta vermelha, os testículos grandes assim sendo minha rola não provoca grandes dores, não uso barba, meu trabalho não permite trabalho que é no ramo de hotelaria, sou muito expansivo (nem sempre foi assim) gosto muito de conversar sou muito bom papo, 1,68 de altura e estou entre 62 a 68 Kg. Magro. Moro em São Paulo.
Me considero Bissexual. Não estou nem aí, transo com quaisquer pessoas, homens e mulheres, jovens e velhos, como e dou, gosto de sentar uma rola e que sentam a minha, chupo e gosto de ser chupado, fico doido quando tenho o cuzinho lambido, então o que a pessoa estiver a fim de fazer eu faço com prazer e consentimento sempre.
A preferência é ser ativo como passivo tudo vai depender da maneira que é conduzindo a relação, não descarto ser passivo, não, mas aviso para me comer tenho que ser chupado meu cuzinho. O importante é que seja prazeroso pra ambos os lados.
Como sabes pelos meus contos anteriores hoje estou morando na zona leste de São Paulo, Carrão onde tem uma academia onde eu conheci o Chapeuzinho vermelho, (contos anteriores). Onde ele me falou que dava o rabinho para um primo dele. Até cheguei a proibir eles de se encontrarem (estava meio apaixonado). Eu desenvolvi uma tara inexplicável pela bundinha dele em meu trabalho eu ficava imaginando seu cuzinho suas preguinhas isso me enlouquecia de desejo. Eu realmente estava ficando meio vidrado nesse garoto, foi por isso que não mais transei com ele, a coisa estava ficando meia esquisita pra mim. Até que comecei a frequentar a academia um pouco mais tarde pra não mais encontra com o garoto e com isso acabei estreitando a amizade com um outro parceiro um pouco mais velho que também morava nas proximidades. Não éramos amigos, mas colegas que conversávamos sobre tudo e como não podia ser evoluímos também para sexo.
Ele era muito mais extrovertido e descolado que eu talvez por ser mais velho, e seus temperamentos tinha mais facilidade de circular pela academia, então eu observei que no final de nossos exercícios ele costumava a tomar banho na academia, e como era de praxe eu ir também para o vestiário pegar minha mochila. Em um determinado dia ele me fala com seu jeitão descolado:
(Ele) – Porra cara, por que você não toma banho aqui também, assim fico te conhecendo bem melhor e por completo. Como não poderia perder a oportunidade falei:
(Eu) – Dá próxima vez eu venho preparado pra tomar banho, mas adoraria agora mesmo te conhecer de cabo a rabo. Ele não esperou nada, já foi ficando peladão, com seu pau grosso a meia bomba e fez questão de me mostra a bunda e falou segurando sua rola:
(Ele) – Então já me conhece de cabo e de rabo. E você não vai me apresentar nada. Eu abaixei um pouco meu calção e falei:
(Eu) – Aqui e agora só o cabo. Ele colocando sua toalha nos ombros se aproximou de mim pois ainda estávamos em frente ao armário e começou a segurar minha rola e tocar na minha bunda. De inicio falei que ali não tinha condição, pois a qualquer momento poderia alguém entrar ele insistiu e acabei segurando o pau dele que é bem mais grosso que o meu. Ele segurando o meu também que já tinha começado a babar, e falou:
(Ele) – O meu é mais grosso que o seu no entanto o seu é mais longo que o meu, é uma pena que tem gente na minha casa. Com o cu piscando falei:-
(Eu) – A minha não tem ninguém, podíamos tomar banho lá. Ele simplesmente soltou do meu cacete começou a se vestir e eu sai do vestiário e fiquei aguardando ele do lado de fora da academia pensando aliás imaginado como seria sentir aquilo em meu cuzinho, mas a mesmo tempo, eu não sei se teria coragem pois fazia muito tempo que não fazia passivo só sei dizer que meu cuzinho piscava. Já encarei outras rola mas tive um certo medo de doer e também de leva-lo em minha casa, varias coisa passavam pela minha cabeça, mas agora o que ta feito tá feito em minutos ele apareceu e fomos pra minha casa (AP). Como já mencionei em outros contos (Chapeuzinho Vermelho) eu teria que passar por dentro do Parque ele meio direto falou:
(Ele) – Aqui nesse Parque eu já comi uns viadinhos. Eu me propôs a bater uma punheta pra ele ali mesmo pois o seu tesão estava grande comecei a tocar quando do nada ele pediu para me comer. Sim! Ele foi direto ao ponto e falou:
(Ele) - Pô, deixa eu comer sua bunda aqui mesmo?
(Eu) – Aqui não dá!!! Vamos pra meu AP. Insisti disse que ali mesmo estaria bom , contrariando todo meu corpo pois minha boca salivava e meu cuzinho piscava insistentemente, mas era consciente se ele me penetrasse ia me arregaçar o tamanho não era tanto mas a grossura era de arrepiar. Não sei explicar acho que foi instinto de sobrevivência do meu cu eu mesmo falei:
(Eu) – Cara acho melhor você só roçar o pau na minha bunda, pois não estou preparado e vai dar merda literalmente. Ele ficou muito puto e reclamou, e me falou:
(Ele) – Minha mina está no meu apto e é uma foda garantida e eu vou trocar só por umas roçadas na sua bunda?
(Eu) – Estamos tão perto de casa, aqui não vai dar. Se quiser só uma roçada. Tudo bem!!!. Ele veio tentou abaixar meu calção minha cueca eu não deixei. Devido a proximidade dele comecei a sentir sua rola em minha perna. Não posso negar! Foi gostoso e eu mesmo tive vontade de abaixar a cueca e falar “come meu cuzinho". Mas na hora eu não tive coragem. Apenas aproveitei a sensação. Ele estava literalmente me abraçando, passava a mão na minha bunda. E até mexia nos meus mamilos e aquele lugar meio escuro onde podíamos ser flagrados e de repente ele começou a falar que estava cheio de tesão em mim e com muita vontade de comer minha bunda. Que tinha certeza que quando eu estivesse em minha casa sozinho eu iria bater uma punheta pensando em sua rola dentro de minhas entranhas. Me livrei de seus braços e falei:
(Eu) – Foda-se, não quero perder essa chance vamos pra minha casa, não dá 3 minutos até lá, mas pareceu uma eternidade, pois o tesão dos dois estava estourando.
Chegamos em casa ele sentou em um sofá nem demorou ele ficou pelado, alisando a rola lentamente. Eu me sentia uma puta virgem me perguntava se eu teria mesmo coragem de enfrentar a rola grossa, mas dizia para mim mesmo que eu precisava disso.
Em um só momento eu sentei ao seu lado e segurei na rola e toquei devagar, olhando para ela. Era uma rola morena, bem grossa. A cabeça era mais fina e engrossava no meio. Eu já olhava e pensava que não teria jeito, que eu iria até o fim. Ele tirou minha mão de sua rola pegou meu rosto segurando com as duas mãos e me deu um puta beijo onde nossas línguas disputavam cada espaço um da boca do outro. Depois foi dado um selinho. Olhou dentro de meus olhos foi se baixando e abocanhou minha pica. Porra, que delicia que estava, boca quentinha e aquele parrudinho branquinho gostoso me mamando. Comecei a fuder sua boca literalmente me arrancando gemidos. Ele me levantou me beijando não dizíamos nada me fez viram e me abraçou por trás, eu ainda estava de short e camiseta suada, ele ao mesmo tempo calmo mas voraz apertava e acariciava a minha bunda. Passava as mãos nos meus mamilos. Ele então tentou tirar meu short, mas eu segurei por instinto. Ele ficou falando:
(Ele) – Pô cara!!! por que você não deixa? Tá com muita frescura!! Não vou embora enquanto não te enrabar. To cheio de tesão na sua bunda! E eu sei que você quer também.
Ele falava eu ficava quieto mas para intrigar, fazendo cú doce mesmo com muita meiguice simplesmente falei que tinha medo.
(Ele) - Medo de quê?
(Eu)- Sei lá. É que eu sou mais ativo, muito poucas vezes eu fui passivo tem que chupar meu cuzinho então!!.
(Ele) - Mas, eu também sou ativo e fui passivo umas 2 ou 3 vezes. Fica tranquilo que ninguém ira saber. E se doer e vai doer um pouco vou até onde você aguentar, se me pedir para parar, eu prometo que paro.
Ele então foi tirando meu short e eu não ofereci resistência. Senti sua rola na minha bunda, abriu as duas bandas. Eu me arrepiava uma sensação indescritível eu suspirava e até sentia meu corpo tremer.
Ele posicionou a cabeça no meu buraco forçou e não entrou, mas eu fui ao delírio. Como por instinto relaxei até fiz aquela forçinha mas ele estava mais nervoso do que eu rua rola até ameaçava entrar, mas não entrava. Eu apenas curtia a sensação.
Por mim mesmo eu me coloquei de joelhos apoiei os braços no encosto do sofá e arrebitei bem a bunda ele acariciava gostosamente minha bunda ao mesmo tempo que esfregava o pau nela. Fala que estava com tesão, que era uma bunda bonita e que queria comer meu cuzão.
(Eu) – Dá uma chupadinha e depois me penetra.
Cuspiu no pau e na mão e passou no meu anelzinho. Eu dei uma reboladinha e gemi com a sensação do molhadinho no cuzinho. Ele ficou esfregando o dedo, até posicionou na portinha, e ameaçava entrar num vai e vem lento. Eu delirava.
(Ele) – Caralho Gabriel, tá gostando seu putinho? Não sou só eu que quero, você também quer, né?
O cacete posicionado na entrada do meu cú e o safado não lambeu meu cuzinho. Não sei descrever a sensação posso dizer que foi uma das melhores sensações. Estava com tesão tremendo querendo muito ser penetrado meu cu é mesmo muito apertado e o pau dele era realmente grosso. Ele não conseguia penetrar. Puxei ele para o meu quarto onde tinha KY e passando bastante não tem mais cú apertado.
Ele passou uma boa quantidade na minha bunda e no pau dele. Seu dedo já escorregava pra dentro. Ele encaixou melhor a cabeça, não teve jeito quando me dei conta a cabeça já estava lá dentro. Eu gemi, quando senti que eu ia gritar, literalmente mordi o colchão .
(Eu) - Caralho! Está entrando. Tá tudo dentro!!! Ele ironicamente falou:
(Ele) - Está doendo?". Quer que eu pare?
(Eu) – Não!!! Vai devagar. Eu sabia que com o KY escorregava fácil. O caralho entra quer você queira quer não.
Eu só gemia com a boca aberta e aquela trolha estava cravada dentro de mim. Ele me segurando pela cintura, mantendo tudo lá dentro.
(Ele) - Caralho! Nem acredito que finalmente vou comer esse cu. Entrou Porra! Entrou tudinho! Que cu quente do caralho!
Eu só suspirava e gemia me senti totalmente preenchido. Aquela vara grossa, dura, pulsava em mim. Ele começou o vai e vem, mas eu pedia para esperar. Ele esperava um pouco e logo tentava mexer, mas eu implorava para esperar. Ele então me perguntou:
(Ele) - Está doendo muito? Quer que eu tire um pouco? Se quiser eu paro não quero te judiar pois pretendo voltar sempre!!!
(Eu) - Está doendo, mas não tira.
(Ele) - Porra! Pra quem vez poucas vezes passivo. Tá gostando também né? Tá gostando de dar o cuzinho, tá?
(Eu) – To sim. È só esperar um pouco mais que vai me dar maior prazer, suspirava. Comecei a sentir o vai e vem devagar. Toda hora ele perguntava de propósito se eu queria que ele tirasse. Sem mais o que esperar falei até que em voz alta
(Eu) - Não tira, come meu cu igual macho. Me deu muito tesão ele começou a meter um pouco mais rápido e na loucura do tesão eu comecei a instiga-lo mais dizendo:
(Eu) - Ai, ai, ai, meu cuzinho! Devagar! Não para, vai! Come meu cuzinho! Ele lambia minha cara com seu corpo colado ao meu, suávamos muito. O tempo que pareceu muito, por outros lado de tão bom pareceu rápido.
Eu sei que comecei a sentir meu corpo estremecer com uma descarga elétrica, meu pau latejava em contado com o colchão. Comecei a gozar urrando e foda-se se os vizinhos escutasse.
Quando ele sentiu que eu estava gozando meu cu apertando sua rola, ele enlouqueceu:
(Ele) - Caralho, você está gozando com meu pau no seu cu! Puta que pariu!
Depois que ele gozou, tirou o pau e ficou jogado na cama. Ele estava em êxtase. Eu sentia um vazio no meu cu que ardia um pouco e colocando a mão senti o estrago que tinha feito e fui ao banheiro e literalmente tomei banho. Quando voltei ele já estava mais recuperado e também foi se lavar.
Eu comecei a cair na real e vi que nunca tinha sentido um prazer tão grande. E foram poucas vezes que tive prazeres maiores ou iguais aquele.
Depois de um silêncio ensurdecedor, acabei interrompendo falando:
(Eu) - Eu pensei que ia convencer você a me dar, mas nunca que fosse gostar tanto de ser enrabado.
(Ele) – Po cara, até pensei também em dar pra você quem sabe em uma próxima vez, você tem que ver como você gemia. Mesmo doendo você não quis que eu tirasse aguentou firme, e como você delira só de encostar no seu cuzinho.
(Eu) – Que bom que você pensa em uma próxima vez ainda mas sendo passivo.
(Ele) – Porque não, ser passivo com você e pra você, mas tem que me fazer delirar também. Foi muito doido o prazer que tivemos, isso tem que se repetir sim, e por mim não importa em ser passivo ou ativo o que quero é sentir prazer.
Ele foi embora eu fui pro banho novamente e muito cansado e meu cuzinho ainda estava dolorido, me fazia lembrar e me levou a bater uma punhetas antes de dormir.

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Comentários


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rotta10 Comentou em 30/09/2025

Maravilha adorei




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gabizonaleste

Nome do conto:
COMIDO PELO COLEGA DA ACADEMIA

Codigo do conto:
243533

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/09/2025

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6

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