Um pouco de liberdade em casa [2]



Continuação do conto anterior:

Sou Giovana, casada com Marco, um homem que sempre soube despertar em mim desejos intensos. Nos últimos tempos, tenho vivido uma fase de lembranças e fantasias que parecem arder ainda mais forte. É como se minha mente quando eu era uma mocinha safada retornasse amadurecida pronta para se transformar em prazer real depois que flagrei Carlinha, a nossa filha, sentada no colo do pai sentindo o pau dele duro. (conto anterior)

Como eu disse anteriormente, minha criação sempre foi rígida, cheia de regras e olhares atentos, o que só fez crescer em mim uma vontade silenciosa de explorar o proibido. Meu pai foi meu desejo sexual por longos anos, mas nada se concretizou e acabei esquecendo isso.

Depois que eu flagrei a Carlinha se esfregando discretamente no colo do pai, todas as lembranças e o fogo da juventude me veio à tona.

Acredito que a Carlinha seja muito parecida comigo… também carrega vontades e desejos intensos, desses que queimam por dentro e ficam difíceis de esconder. Só de perceber seus olhares e pequenos gestos, sinto que ela vibra na mesma sintonia que eu, como se estivéssemos ligadas por uma atração silenciosa.

O grande detalhe é que eu não sou como minha mãe — tenho a mente aberta, pronta para explorar o que me dá prazer. Marco sempre soube desse meu lado livre, mas nunca tinha revelado a ele toda a intensidade das minhas fantasias e do fogo que sempre carreguei dentro de mim. Nos últimos tempos, porém, algo mudou… comecei a abrir meu coração contando cada desejo reprimido, cada vontade escondida, como se finalmente tivesse encontrado a coragem de libertar tudo o que ardia em silêncio.

Quando eu era ainda mocinha e com toda a atenção voltada para mim, acabei descobrindo algo que transformou completamente minha intimidade: o prazer de me tocar, mais ou menos aos sete anos. Era impossível resistir àquela vontade diária de explorar meu corpo e entender cada reação, cada arrepio. O segredo de me entregar em silêncio deixava tudo ainda mais excitante — o risco de ser descoberta só aumentava a intensidade. Minha mente, sempre fértil, se preenchia de fantasias ousadas, desejos proibidos e deliciosamente safados, como se eu estivesse abrindo portas para um mundo secreto só meu.

Meu pai, claro, era o meu desejo secreto, o tipo de homem que incendiava minha imaginação só de estar por perto. Não era nada complicado: eu simplesmente queria senti-lo da forma mais íntima possível. Fantasiava em me sentar em seu colo sem calcinha e me masturbar até ter um daqueles orgasmos insanos.
Hoje eu tenho a convicção de que sei exatamente o que passa pela cabeça da minha filha. Aquele desejo proibido, aquela vontade de sentir o toque e o gosto do que é proibido… me deixa dividida entre o controle e a entrega.

Cada pensamento, cada lembrança de quando eu era pequena, parece um convite para atravessar uma linha que eu sei que existe — mas que fica cada vez mais tênue. E eu, mesmo tentando manter a autoridade e o respeito em casa, sinto que estou sendo puxada para dentro desse jogo perigoso de tentações.
É como se eu quisesse proporcionar a Carlinha as experiências que eu não tive a oportunidade de ter. E, a cada minuto, eu descubro que o proibido pode ser ainda mais excitante do que qualquer fantasia que eu já tivesse ousado ter.

Enfim, não tenho resistido e vou contar o que aconteceu semana passada:

Bom... era um domingo preguiçoso, todos acordamos tarde, por volta das 9h. Tomamos um café da manhã com calma.

Geralmente aos domingos, Marco gosta de tomar banho na banheira da nossa suíte. Era um sonho dele ter uma casa com tal regalia.

Terminado o café, algum tempo depois ele disse que ia tomar o seu banho dos deuses.

Fiquei na sala rolando a tela do celular, até que uma ideia me atravessou de repente, quente e irresistível: levar a Carlinha para tomar banho junto com o pai dela na banheira.

Subi até o quarto dela, bati de leve na porta e chamei pra irmos até o pai dela fazer um susto. Ela de pronto se levantou e ficou animada com a ideia.

Descemos juntas, quase conspirando, e quando entramos no banheiro o Marco estava de olhos fechados com a cabeça encostada na banheira. A Carlinha foi
devagarinho e bateu na água e ele teve um baita susto. Nós rimos bastante e em seguida eu disse:

— Hoje, o banho dos deuses terá a companhia de duas deusas.

Com um empurrão brincalhão, Carlinha caiu rindo dentro da banheira, e eu entrei logo atrás. A banheira imensa, espaço de sobra, envoltos pela espuma branca que escondia mais do que mostrava. Entre histórias, risadas e pequenos toques que pareciam inocentes, o ar foi se tornando mais denso, carregado de intenções silenciosas.

Como a Carlinha estava de pijama, eu a mandei tirar pois o casaco estava pesando com a água e a espuma. Ela ficou em pé e enquanto tirava o casado eu abaixei a calça do pijama junto com a calcinha dela. Toda peladinha ela sentou novamente na banheira.
Eu estava ao lado do pai dela e também tirei o meu sutiã e a calcinha, mas tudo soava natural como sempre. A nudez nunca foi um tabu na nossa casa.

Sem dizer nada, conferi se meu marido estava pelado. A espuma escondia, mas o toque não deixava dúvidas. Um arrepio percorreu meu corpo ao sentir que o pau dele começou a ficar duro só com o meu toque. Comecei a massagear o pau dele bem lentamente - eu sentia com perfeição a grossura e o tamanho da excitação dele.

Eu estava ao lado do Marco e a Carlinha de frente para nós. Minha ideia era fazer a Carlinha sentar no colo do papai dela e fazer ela sentir aquele tesão também.

Foi então que eu a puxei suavemente e a acomodei no colo do pai, como se fosse apenas um movimento inocente para dar espaço na banheira. Mas, por dentro, meu coração disparava.

Eu me posicionei de frente para eles, e a cena diante de mim me incendiava: Carlinha nua deitada no peito do pai como se buscasse descanso, mas sua entrega dizia muito mais. Marco, imóvel e tenso, deixava transparecer no olhar o quanto aquela proximidade o excitava.

O silêncio tomou conta, como se até as palavras tivessem medo de quebrar o encanto. Só o som contínuo da hidromassagem preenchia o ambiente, marcando o ritmo daquela intimidade inesperada.

A espuma, ora escondendo os peitinhos dela redondinhos, ora revelando.

Com voz baixa, pedi que fechasse os olhos e apenas relaxasse. Ela obedeceu de pronto, entregando-se ao momento. Seu corpo deslizou para trás, encontrando suas costas no peito do pai, onde se acomodou com naturalidade e sua cabeça repousou em seu ombro, o rosto virado para cima, em uma entrega silenciosa que preenchia todo o espaço.

O barulho da água e da hidromassagem parecia marcar o compasso dessa cena — como se o tempo tivesse diminuído apenas para que pudéssemos sentir, em cada detalhe, o peso da intimidade que se formava ali.

Eu também me encostei na banheira buscando me entrosar na calmaria e sentir o tesão por completo. De olhos fechados eu fui deslizando meu pé pelo meio das pernas do meu marido como se quisesse ver com o toque como estavam acomodados ali.

Meu pé chegou até o pau do meu marido que estava pulsante. A Carlinha estava sentada na “testa” do pau dele e as pernas abertas para fora das coxas do pai – o que fazia com que ela encostasse a bucetinha e o grelinho dela completamente no pau dele. Fui subindo com o pé pelo pau do Marco e a cabeça do membro dele chegava mais ou menos no umbigo da Carlinha.

Com isso, eu comecei a passar a ponta do dedão do pé entre o corpo do pau e a cabeça fazendo movimentos de sobe e desce. Eu de olhos fechados, provavelmente eles também, comecei a sentir uma força contra os meus pés – era a Carlinha se esfregando. Movimentos leves, delicados e pulsantes.
Meu pé escorregou para a direita a ponto de eu sentir que a bucetinha dela estava praticamente abraçando o pau do pai. Os lábios da bucetinha dela envolviam o pau do papai dela – nesse momento eu me imaginei no colo do meu pai. Dei um suspiro e me contive.

Então, eu comecei a pressionar o pau do meu marido contra a bucetinha dela como quem freia um carro. Pressionava e soltava, pressionava e soltava... abri mais a minha perna esquerda e com a mão direita comecei a me tocar.
O ritmo não se alongou por muito tempo. Bastaram alguns instantes e a Carlinha deixou escapar um gemido profundo, carregado de rendição. Era um som que denunciava o instante exato em que seu corpo se entregava por completo — a explosão arrebatadora de um prazer intenso, único, gravado na memória como o primeiro orgasmo realmente inesquecível.

Aos poucos fomos retomando o fôlego, recompondo os corpos como quem desperta de um sonho ardente — daqueles em que o prazer parece tão real que ainda pulsa na pele ao abrir os olhos. O silêncio era denso, carregado de suspiros e calor, até que Marco disse algo engraçado pra quebrar o clima. Foi como se sua voz rasgasse o véu da fantasia, trazendo-nos de volta ao mundo real, mas ainda impregnados da lembrança deliciosa do que havíamos vivido.

Então eu disse:

— Vamos, meu bem... vamos terminar o nosso banho e nos preparar para o almoço.

Logo estávamos prontos, rindo de pequenas bobagens enquanto nos preparávamos para sair. A mesa foi deixada em ordem, as janelas abertas para o sol entrar, e a casa ganhou aquele ar de normalidade, como se o dia tivesse começado da forma mais comum possível. Saímos juntos, prontos para o almoço, como se nada tivesse acontecido.

Foto 1 do Conto erotico: Um pouco de liberdade em casa [2]


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Comentários


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tudoolho Comentou em 03/10/2025

Olha, completamente refém de suas histórias.

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henriquebiinversao- Comentou em 03/10/2025

Sensacional! Imaginações vão a mil aqui!

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umpoucodetudo Comentou em 03/10/2025

Uau, que intenso

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tiago39 Comentou em 01/10/2025

Muito bom o conto Giovana, votado e esperando a continuação 👏👏👏 que delícia

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hjt11 Comentou em 30/09/2025

Nossa que tesão, que cumplicidade deliciosa. Aproveitem muito

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rafoliveira Comentou em 30/09/2025

super excitante o conto, ansioso pelos proximos

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lozo Comentou em 30/09/2025

Simplesmente delicioso, perfeito, dentro da normalidade de todo casal com uma filha linda e bem safadinha, parecida com sua própria mãe, um trio lindo e maravilhoso. Claro que tem continuação ok? Não nos deixe órfãos de tão belos e gostosos relatos. Votado e aprovado

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coroaandre Comentou em 30/09/2025

Otimo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um pouco de liberdade em casa [2]

Codigo do conto:
243576

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/09/2025

Quant.de Votos:
28

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