Você pode desejar o quanto quiser… mas nunca vai passar daqui.



Sou Giovana, casada com Marco e temos uma filha chamada Carlinha que já está uma mocinha.

Certo dia, eu estava deitada ao lado dela, o quarto meio iluminado apenas pelo reflexo da TV. O filme já se arrastava fazia tempo e ela com a respiração tranquila, quase dormindo.

Meu marido entrou em silêncio e se jogou atravessado na cama, mais para baixo, como quem não quer atrapalhar. Eu percebi de imediato o olhar dele, curioso, tentando disfarçar, mas atento à cena eu só de calcinha e Carlinha de vestido folgadinho.
Ela se virou de lado, mantendo o corpo reto, a barra subiu um pouco. Parecia descuido…, mas não era. Eu sabia que ela estava acordada. Havia uma tensão no ar, um jogo que só eu percebia — ou melhor, que eu e ela estávamos deixando que ele percebesse.

De propósito, deixei minha mão escorregar até a barra do vestido dela. Puxei devagar, como se fosse um gesto casual, e a visão fez o coração dele disparar. A calcinha rosinha cheia de cursinhos apareceu por completo, delicada contra a pele macia das coxas.

Ele respirou fundo. Eu senti. E foi nesse instante que ela moveu a perna, abrindo um pouco, como se estivesse se ajeitando no sono. Mas não era sono. A Carlinha tinha a mente fértil igual a mim.
Eu, então, deslizei a mão pela barriga dela até alcançar a beira da calcinha. Puxei a calcinha de lado pra o meu marido apreciar a mocinha dele. Era uma delícia de menina: sem pelinhos, toda branquinha e bem gorduchinha a testinha da bucetinha dela.

Meu marido não conseguia mais esconder o que sentia. E eu sorria por dentro, sabendo que tinha conseguido… deixá-lo à beira da loucura, desejando mais do que tudo se perder naquele jogo proibido.

Depois que puxei a calcinha dela de lado, sussurrei num tom baixo, quase hipnótico:

— Vai… sente o cheiro da bucetinha dela.

O olhar dele brilhou como se tivesse recebido uma ordem que sempre desejou escutar, mas nunca ousou imaginar real. O ar ficou pesado, denso, como se o quarto inteiro soubesse que estávamos ultrapassando uma linha invisível.
A Carlinha permanecia imóvel, o corpo entregue, a respiração ritmada de quem finge dormir. Mas eu sabia — pelo jeito como as pernas dela se mantinham abertas, pelo leve estremecer que escapava de vez em quando — que ela estava aproveitando cada segundo daquele jogo secreto.

Ele se inclinou devagar dominado pela curiosidade e pelo tesão. Primeiro apoiou as mãos na cama, o corpo avançando entre nós. Depois, com uma lentidão quase torturante, levou o rosto até a bucetinha dela.
Vi seu nariz roçar de leve, como se buscasse memorizar aquele instante pelo resto da vida. Ele fechou os olhos, aspirou fundo, e seu corpo inteiro tremeu. A expressão de êxtase no rosto dele me arrepiou dos pés à cabeça — e saber que nossa filha, deitada ali, fingindo sono, também percebia tudo, tornava a cena ainda mais excitante.

Era ousado, era proibido, e justamente por isso, absolutamente irresistível.

Antes que o desejo o fizesse perder o controle, mesmo sabendo que ele não passaria dali, puxei-o de volta para mim. Segurei firme seu rosto, obrigando-o a me encarar, e sussurrei com um sorriso malicioso:

— Só até aqui… Eu decido até onde você pode ir.

Ele gemeu baixo, a respiração presa na garganta, tentando controlar a explosão de desejo. Senti o corpo dele tremer em cima do meu e sorri, mantendo meus olhos cravados nos dele.

— Viu como é? — sussurrei, lenta, mordendo o lábio. — Você só chega até onde eu deixar.

Ele fechou os olhos, como se sofresse com a tortura deliciosa, e soltou um gemido contido.

— Eu não aguento… — murmurou.

Passei a unha de leve pelo queixo dele, forçando-o a me encarar novamente.

— Aguenta sim. — falei firme, com um tom que misturava provocação e comando. — Porque você sabe que sem a minha concessão, você não passa daqui.

Ele respirou fundo, os olhos queimando de desejo, mas não se mexeu. Estava completamente entregue, obediente ao meu controle.

— Entende, amor? — continuei, com um sorriso malicioso. — O jogo é meu. O tempo é meu. Até ela só está aqui porque eu quero.

Um novo gemido escapou dos lábios dele, mais forte, mas ainda contido.

— Eu… obedeço… — disse, quase em sussurro, rendido.

Inclinei-me ao ouvido dele e finalizei:

— Bom menino… isso me excita ainda mais.

Dei um último sorriso, prendendo-o sob meu corpo e completando, com voz baixa e certeira:

— Esse jogo é meu. Você pode desejar o quanto quiser… mas nunca vai passar daqui.

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Comentários


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carreteiromg Comentou em 03/10/2025

Até imagino o tesão dele

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seuamantesp Comentou em 03/10/2025

Delicia imagino o tesão que ficou e vcs não fizeram nada depois ?

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hjt11 Comentou em 03/10/2025

Que tesão. Que família gostosa

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henriquebiinversao- Comentou em 03/10/2025

Conto Sensacional! Provocante! Votado!

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umpoucodetudo Comentou em 03/10/2025

Mulher poderosa, menina sapeca e um homem esperto

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henrique89 Comentou em 03/10/2025

Um conto bastante excitante, um proibido cheio de prazer, cheio de amor, delicioso!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Você pode desejar o quanto quiser… mas nunca vai passar daqui.

Codigo do conto:
243842

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/10/2025

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