Conversa de bar

Eu o Cláudio, Bruno, Tomás e o Eduardo nos reunimos quase todas as sextas pra jogar sinuca, beber umas cervejas, bater um papo furado e talvez catar umas gatas, o Edu é um fanático por futebol e sempre reclama do desempenho do seu time.

   - Precisamos de um meio campo mais inteligente que saiba armar as jogadas.

O Claudio pra zoar com o Edu.

   - Vocês precisam é trocar o time inteiro, ra ra ra.

   - Que nada, nosso plantel só precisa de uns ajustes.

E o embate prosseguiu com interferência dos outros amigos contando com os times de cada um enquanto nos revezamos nas duplas da sinuca até as jogadas forem afetadas pelo álcool, aí escolhemos uma mesa na calçada em frente ao bar e então o Bruno comentou que estava doido pra ver a Carolina sua namorada, coisa de relacionamento recente.

De onde estávamos víamos uma mesa com umas garotas animadas na lateral do lado de dentro do bar e o Edu resolveu conversar com elas. Foi em direção de uma que o atraia.

   - Oi, vim convidar as interessantes meninas pra se juntarem à nossa mesa ou nos permitirem um espaço entre vocês.

Elas se entreolharam num clima de surpresa e olharam pra nossa como que avaliando os requerentes e uma delas, a mais decidida.

   - Ah não, fica pra uma outra vez...

Ele voltou decepcionado dizendo que elas não estavam afim, mas achava que elas curtiam umas às outras e contou que uma vez saiu com uma que só queria ser chupada e rejeitava qualquer penetração.

   - Cara, dei um “banho de gato” nela e quanto mais eu chupava, mais ela melava a xoxota, mas não me deixou meter.

O Bruno seguiu contado.

   - Faz um tempo que conheci uma mina nas férias e fomos pro motel, chegando lá já comecei dando uns pegas nela passando a mão em tudo quanto é lugar e tal, tirei as roupas dela e as minhas com um tesão danado e já baixando de boca e ela se contorcia que nem cobra quente, coloquei a camisinha e quando tava metendo senti que ela tinha a buceta tão larga que parecia que meu pau não era suficiente e badalava de um lado a outro dentro dela, acho que ela era acostumada a trepar com cavalo e a coisa piorou por que comecei a broxar, bem, tenho um pau de 17cm por 13cm de circunferência. Parei pra relaxar propus comer seu cuzinho, ela no início não aceitou falando que nunca tinha dando, mas tinha curiosidade por que a irmã era viciada e queria experimentar, só que tinha um nojinho. Depois dessa confissão se posicionou de quatro pedindo cautela, aí apontei meu irmão duro trincando no buraquinho, ela travou de tal maneira que não entrava de jeito nenhum, até enfiar o dedo estava difícil, lubrifiquei meu pau com melado da buceta e ainda assim não consegui introduzir, pra finalizar, mantive a cabeça do pau encostado no buraquinho e bati uma punheta e ela continuou virgem de cu.

   - Meu, você precisa aprender a comer um cu, não é assim, disse o Cláudio. Eu já broxei quando tive alguns problemas pessoais, mas a mulher que estava comigo na época não gostava de chupar com a pica já dura, ela gostava que crescesse na boca, começava segurando a rola com uma mão e passava e palma da outra bem suave na cabeça, isso ressuscita os debilitados, fico imaginando onde aprendeu isso e tinha um detalhe, ela nunca engolia tudo, chupava só a cabeça massageado com a língua enquanto batia uma punheta leve com o que ficava fora, nossa, eu gozei com muita intensidade.

Todos respiramos fundo com os relatos e nos recompensamos com goles generosos de cerveja, o Cláudio se levantou pra ir ao sanitário dar uma mijada, nisso o Edu conta.

   - Essa é boa, depois do chocolate que meu time tomou fui pra casa e minha namorada estava uma pilha porque o pai dela tinha cobrado uma dívida e dado um sermão sobre o controle das suas economias, éramos dois bicudos prontos pra distribuir porradas no mundo, bom já era tarde da noite de calor e resolvi tomar um banho, como o apartamento tinha só um banheiro ela entrou quando estava me ensaboando, aí aproveitei pra passar o sabonete nela também, então a transformação do clima foi geral, ela passou a espuma no meu pau de um jeito bem safado e sugestivo, fez menção pra eu sentar no chão do box e se posicionou pra sentar encaixando a buceta, só que ela escorregou no chão molhado e veio com tudo de joelho em cima do meu cacete, perdi a consciência de dor e passei dias mijando dolorido e andando torto.

Tomás comenta.

   - Doeu até agora em mim...