Notei que a contadora de piadas era uma mulher alegre e bastante animada divertindo os presentes, então me mantive entretendo afastado assistindo ao jogo naquela tarde pela televisão junto com um dos convidados, no cômodo adjacente a jogatina prosseguia entre gargalhadas. Já era noite e minha tia me chamou num canto reservado da varanda de disse:
- Tem uma pessoa querendo falar contigo...
Pensei: Quem será que é? Só pode ser uma das amigas assanhadas da tia.
Logo se aproximou aquela mesma mulher andando trôpega sobre as próteses e se apoiando em uma bengala e falou comigo:
- Estou te observando desde que chegou, torci pra vires jogar conosco e sentar-se ao meu lado.
Respondi num esforço empático:
- Não sei jogar cartas muito bem, mas aceitaria se fosse convidado com esse sorriso.
E ela:
- Pois então se considere convidado pra jogar lá em casa um dia desses e garanto que terá mais que um sorriso.
Me deu o endereço e combinamos um dia no meio da semana à tarde. No dia marcado cheguei à sua casa e ela me recebeu trajando um conjunto estampado floral composto de uma mini blusa e uma saia comprida cobrindo as pernas lembrando uma dançarina de coco. Eu prevendo a seqüência dos acontecimentos, mas desconfortável e ansioso imaginando de que maneira tratá-la.
A tarde estava muito quente e nos acomodamos nas cadeiras varanda de vime na garagem, nos refrescando com uma deliciosa salada de frutas enquanto ela conta sua história.
O pai de Ionna fora trabalhar na implantação de uma unidade da indústria alemã em Angola e passaria alguns anos lá até que concluísse a tarefa, assim se mudou com a família da Grécia para lá, na época ela tinha 7 anos. Se adaptou com facilidade aos costumes e linguagem do lugar e andava sempre em companhia da amiga Zinaida também colega da escola.
Certo dia brincando as duas resolveram explorar um terreno nos fundos da escola, quando ela pisou numa mina terrestre e Zinaida sabendo das conseqüências implorou que ficasse totalmente parada e não se mexesse maneira alguma, correu desesperada até a escola pra pedir ajuda onde também o tio dela trabalhava.
Vieram todos em seu socorro, porém mantendo distância segura e somente o Seu Almeida tio de Zinaida se aproximou dela que estava em pânico tremendo e aos prantos, ele a tranquilizou dizendo que a tiraria dali rapidamente, laçou uma corda em volta do seu tronco pedindo pra ela fechar os olhos e cobrir o rosto com as mãos. Ele saiu correndo o mais rápido que pôde puxando a corda e corpo num sacalão salvando sua vida, ainda assim ela teve as pernas atingidas pelos estilhaços e teve que amputar parte da perna direita e o pé esquerdo.
Muitos anos depois ela veio em férias ao Brasil com os pais na cidade de Natal e a mãe dela encantada com país resolveu que ficariam por aqui, ela se casou, teve um casal de filhos, mas o marido a abandonou talvez por se incomodar com a condição dela já que sempre a maltratava, humilhava, não a acompanhava em público.
Ela me convocou pra perto dela, me beijou e me abraçou com aperto de braços muito fortes devido à musculatura desenvolvida para se locomover com muletas e bengalas, fiquei um tanto constrangido, mas comecei a “jogar”, a partir daí ela foi me conduzindo para o quarto abraçada se apoiando em mim.
Num repente pra me recompor pedi:
- Quero só tomar uma chuveirada antes.
Ela aponta o banheiro da suíte:
- É ali, mas não demora muito que não posso esperar, senão vou resolver sozinha e não é isso que quero.
Rapidamente saí do banheiro e a vi completamente nua na cama, quase não percebi os cotós, era a buceta mais linda que já tinha visto, os seios igualmente formosos e o sorriso aberto arrematava o cenário.
Instintivamente iniciei beijando os cotós amando aquela mulher naturalmente livre e tive a devida compensação, ela nem me esperou sentir o gosto da sua buceta, abriu as pernas e se encaixou no meu pau me travando com o que restava de pernas mexendo vigorosamente enquanto me beijava. Explodiu em espasmos pra minha surpresa tinha me “deixado na mão”, mas indicou que havia mais.
Após o desespero inicial exploramos nossos corpos e eu estava totalmente à vontade com ela, agora com muitos carinhos e gemidos comigo sentindo o aroma e sabor da sua buceta deliciosa, ela me posicionou sentado de forma que sentou no meu pau e pediu pra mamar em seus seios enquanto cavalgava engolindo tudo até não poder mais.
Ela se contorcia e gemia implorando as maravilhas de uma foda com paixão, então não consegui segurar mais e gozei dentro dela intensamente, mesmo com meu corpo em estado de torpor e com o cacete flácido ela continuou cavalgando até ele reagir, Ionna agora mais suave me beijada muito e declarou:
- Quero finalizar aqui atrás aproveitando agora tudo o que tenho direito...
Saiu de cima e se deitou de bruços colocando os travesseiros debaixo do ventre segurando as polpas da bunda com as duas mãos abrindo seu ânus decretando:
- Vem!
Enterrei devagar e incessante, a lubrificação vaginal ajudou na penetração. Ela empinou segurando minhas mãos me puxando contra si, gozamos com uma força descomunal e injetei o que ainda me restava de sêmen, ofegante beijei sua nuca agradecido por momentos excepcionais.

Oie. Sensacional e sensível. Tive um breve contato com pessoas amputadas, mas idosas, num Lar para Terceira Idade em que ajudei. E também com um homem que me salvou de um assalto e pude retribuir, de algumas formas... Parabéns. Bxos.
Parabéns!!!! Não teve preconceito algum. Isso é ser homem saciar o desejo da parceira, fazê-la feliz com prazeres vaginais e anais. Serviço completo. S2.Betto o admirador do que é belo.S2