Célia sempre foi uma desportista. Fez balé quando criança, passou para equitação, patinação e nado. Atualmente só pratica equitação e natação.
A patinação lhe fortaleceu as coxas e as nádegas. A natação não deixou a gravidade agir em seus imensos seios. O marido tinha um enorme ciúme quando ela usava um decote um pouquinho mais ousado.
Para praticar natação, Célia teria que andar mais de dois km entre pelotões fazendo ordem unida e o trânsito dos militares pra lá e pra cá entre os diversos prédios. Assim, o coronel pôs a sua disposição um jeep com motorista.
Tufão era o motorista, um soldado de dezoito anos que quase não foi admitido por sua baixa estatura. Tinha só um centímetro a mais do admissível.
Na hora e dia estipulados ele apanhava Célia levava até o ginásio, que nessa hora estava vazio. Espera por quase uma hora e meia e a levava de volta. Esporadicamente, Célia ia até o centro da cidade, conduzida por ele.
Certo dia, Célia e o marido estavam eufóricos pela visita que seu filho e a esposa lhe fizeram. O filho, também militar, servia numa outra base. Ele conheceu a esposa, quando o pai dela, um general, era o comandante dessa academia.
– Aah, querido! Como estou feliz! Muito mais feliz por vocês dois! Quando souberam que a Sibele estava grávida?
– Há um mês e pouco, dona Célia!
– Minha querida!! Mais de um ano depois de seu casamento e você ainda me trata por “dona” e “senhora”? Sou Célia pra você!
Os quatro almoçaram juntos. O coronel teve que ir trabalhar e o filho foi com ele. Antes, Sibele disse que ia tirar uma soneca.
Célia dispensou o ajudante depois que tudo ficou arrumado, pegou uma revista e se dirigiu à garagem no subsolo com a intenção de ficar sozinha dentro do carro e com a prazer da masturbação. Abriu meio palmo da porta que dava às escadas.
– Arrr… Si…Sibele, você é…é maravilhosa! Desde quando você casou e foi embora… não encontrei nenhuma garota que fizesse um boque-te tão gostoso como você faz! E… e você é… é louquinha! Já imaginou se nos flagram! Eu serei fuzilado!!
– Deixa de drama, Tufão pauzudo!! Você sabe que não tem ninguém em casa! Você mesmo os levou pro prédio principal!
Célia ficou paralisada com a cena e com que estava escutando. Não conseguia interromper aquela depravação de sua nora nem desviar os olhos quando Cibele se virou de costas para Jonas, se inclinou no capô do carro e levantou a saia até a cintura, expondo suas gorduchas nádegas que se formavam devido a gravidez.
– Vem! Vem, seu safado! Faz aquilo que mais gosto desde que você me viciou quando eu era tua professoinha!
Nesse momento foi que Célia percebeu a monstruosidade que era o pênis de Tufão. A coisa era até desproporcional devido ao tamanho dele.
Célia se assustou e arregalou os olhos quando Sibele deixou escapar um rouco grito e suas sobrancelhas se franziram. Mas, passados alguns segundos, esse sofrimento desapareceu quando um sorriso se formou nos lábios da adúltera esposinha.
– Vai! Mete! Mais! Vai mais um pouco… um pouco mais… fundo! Vai! Vai! Assim… assiiiimmm, seu cachorrão pirocudo!
Sem perceber, Célia já tinha levado a mão por baixo do vestido e enfiado a mão dentro da calcinha. Ela foi impedida de descer pro carro, mas não do seu intuito de prazer. Ali, espiando Sibele e Tufão, ela se encostou na parede e deslisou até o chão. Teve um dos maiores orgasmos de sua vida.
À noite, enquanto jantavam, Célia volta e meia olhava de soslaio para a esposinha de seu filho. Parecia que nada tinha acontecido. Sibele tinha o semblante de um puro anjo.
“ – Como é que pode!? Essa menina não teve o menor pudor em fazer aquela nojeira de por o pau de Tufão na boca!”
Depois do jantar, Celia disse que ia se recolher. Disse que estava indisposta. “- Coisas de mulher!”. Já no banho, se masturbou.
Pensou que ia cair logo no sono, mas as imagens de Jonas e Sibele lhe deixava febril. Se masturbou de novo. Quando o marido veio dormir, ela primeiro deu uma indireta, depois se insinuou, em seguida passou a se esfregar nele.
– Hoje não, Célia! Não é o segundo sábado do mês!!
Na manhã seguinte, como de praxe, lá estava Tufão com o jeep. Célia não respondeu ao cumprimento dele e não falou por todo o trajeto, o que era o normal. Dessa vez, Célia só fez meia-hora de natação. E foi tomar uma ducha e determinada a expulsar Jonas da academia.
Jonas sentiu vontade de urinar. Pensando que ainda levaria uma hora para que Célia o chamasse, se dirigiu pra dentro do ginásio. Os banheiros ficavam dentro do vestiário.
Ambos se assustaram quando Tufão abriu a porta e se deparou com Célia nua segurando a toalha. Jonas ficou tão nervoso que se virou abruptamente para sair que bateu fortemente com o rosto na quina da porta e caiu, tendo um corte na testa.
– Tufão!? Tufão!? Você está me ouvindo!? Está me ouvindo?
– Aãã aãã… o que houve? Ooh, senhora Célia! Desculpa, desculpa! Eu eu pensei que a senhora ainda estava nadando e…e…
– Bom… não importa, estou vendo que você está bem… e lúcido! Portanto vai entender direitinho o que tenho pra te dizer!
Célia, enrolada na toalha, em pé ao lado do caído Tufão, lhe aponta o dedo. O rosto dela fica corado em quanto o dele está pálido. Célia lhe diz pra pedir baixa imediatamente em tom irado quase gritando.
– Não… não faça isso comigo, senhora! Isso aqui é minha vida! Aqui sou respeitado! Lá fora me humilham por ser baixinho!
– Não quero saber, seu cretino! Como pôde fazer aquilo com a pobre da esposa de meu filhinho!
– Mas, mas… eu não forcei a nada, dona Célia!
– Não quero saber! Direi ao coronel e ao meu filho que você tomou liberdades com ela e tentou estupra-la!
– Não! Não! Isso não é verdade! A senhora está ment… inventando! Isso é pura maldade da senhora! Por favor! Não faça…
– Chega, Tufão! Se levanta e sai que vou me vestir!
Num ímpeto de indignação e ousadia, Tufão segura a toalha e a puxa. Célia levou tal susto que ficava alternando as mãos em cobrir os seios ou a buceta. Tufão enfurecido, não deixou de admirar o escultural corpo da esposa do coronel.
Se levantou e foi em direção a Célia. Ela virou-se e procurou com o olhar a porta de saída. Nisso escutou um estalo.
– Olha aqui dona Célia! Foi sua nora quem me chamou! Também foi sua nora que me seduziu quando ela era auxiliar de professora na escolinha aqui da comunidade. Foi ela quem me ensinou a beijar e insistia em ver meu pau!
– O quê!? Isso é invenção sua! Agora é que estou mais certa em te incriminar, seu… seu bastardo!
Novamente o estalo e dessa vez veio com dor em uma das coxas de Célia. Ela se virou e tentou correr. Tufão fez o “elástico” com a toalha, atingindo fortemente uma das nádegas, deixando um risco avermelhado. Lágrimas vieram aos olhos de Célia.
– Vai acreditar em mim agora ou não!?
Célia se encolhe num canto, indecisa em cobrir os seios e a buceta ou se livrar das pancadas. Ela olha aterrorizada pra Tufão.
Ele chega mais perto e faz a toalha estalar sem atingi-la.
– Vamos esquecer tudo o que eu, Sibele e a senhora fizemos parte, Ok? Ok!? – e fez a toalha estalar de novo.
Célia balançou a cabeça afirmativamente. Ela tremia e lágrimas caiam de seus olhos. Tufão ordenou que ela olhasse a tela do celular que ele empunhava a frente de seu rosto. Sibele aparecia de costas, arriando a calcinha e escancarando as nádegas.
“- Olha aqui, seu maluquinho o que você vai ter quando eu chegar aí amanhã!”
Primeiro, Célia leva uma mão à boca, depois tenta tapar os ouvidos pra não escutar as safadezas que sua nora está dizendo.
Os seios de Célia ficam livres na altura do queixo de Tufão. Ele se inclina e beija um dos mamilos. Quando passa a chupar é empurrado com a força que restou nela.
Novamente, ela tenta fugir. O elástico lhe atinge a bunda duas vezes. Ela para.
Célia tem os cabelos curtos, quase Joãozinho. Então Jonas a segura pela nuca e faz ela andar pra trás.
– Senta! Senta aí!
Atormentada, Célia já não se importa com sua nudez. O terror agora é ver Tufão arriando as calças e a cueca à sua frente.
Então aconteceu da visão daquele enorme cacete a dois palmos de seu rosto, trazê-la a realidade. Quanto mais duro e enorme ficava o Pau, mais sua dignidade e orgulho aumentavam. Ela decidiu encarar Jonas evitando olhar pro pênis a sua frente.
– Agora chupa, dona Célia! Chupa ou vai escutar mais estalos!
– Faça o que quiser, seu canalha! Sei que tua única saída é me matando! Vou chupar nada! Pede pra puta da Sibele!
Ele sabe que se Célia não quiser chupá-lo, nada pode fazer. Se a obrigar pode machucá-la. Só a uma solução.
Calmamente, Tufão dobra a toalha e coloca no banco atrás de Célia. Esperando pelo pior, ela não resiste quando ele a faz deitar-se ao comprido quase na beira do banco. Ela treme quando as mãos dele lhe tocam as coxas.
– Ooooouuh! Nããããõo! Pá…pára! Pára! Pára! Eu… eu não… não aguento! Páááára! Aai ai aii, meu deus! Aaaarrr!
E só soluços roucos e o respirar pesado saem da garganta de Célia enquanto a tesão vai lhe tomando conta do corpo tendo sua origem na língua de Tufão saracoteando em sua vagina. Ela tenta, mas não consegue empurrar a cabeça dele de entre suas coxas.
Acaba levantando o torço e passando uma das mãos pela nuca do soldado, dando ritmo a chupação que ele tá fazendo.
– Aai aii aaiiimm, soldadinho de merda! Me chupa! Me chupa! Tô…tô quase lá… quase gozando!
Tufão tá perto de gozar também. Célia joga a cabeça pra trás balbuciando alguma coisa. Tufão levantas os olhos e vê aqueles dois globos sedosos balançando e espremidos entre si.
Célia sente quando ele para de chupá-la. Imediatamente ela fecha as coxas com uma das mãos entre elas. Tufão tem um pouco de dificuldade pra chegar com as pernas abertas a cada lado do corpo dela. Numa última tentativa, ele roça a glande nos lábios de Célia. Ela vira a cara, abre a boca soluçando. Tufão encaixa seu pau entre os seios dela e começa um deslizante vai e vem.
Célia é a primeira a gozar e um segundo após sente a morna ejaculação lhe bater em baixo do queixo.
Tufão se recupera e sai de cima dos seios de Célia que tem o semblante sério e o olhar fixo no teto. Ele pega a calcinha dela e lhe limpa o queixo e o pescoço. Depois, limpa o próprio pênis e estende a calcinha pra ela.
– Vista! Quero que a senhora chegue em casa impregnada de meu cheiro!
Sem dizer uma só palavra, mas o odiando com todas as forças que uma mulher raivosa pode ter, Célia obedece sem demonstrar nenhuma emoção.
De volta ao carro, Célia não entende que seria capaz de matar aquele homem e, no entanto, ele lhe fez gozar desvairadamente.
– Por que você usou a camisinha quando já sabia que Sibele estava grávida! Ainda bem que não. Não faz sentido!
Olhando pelo retrovisor, Tufão responde sem entender bem aonde Célia queria chegar.
– Naquela situação, facilita muito estar lubrificado pra o inicio da penetração. Ainda mais que, por mais que Sibele esteja acostumada, ela é muito apertadinha! A senhora é assim também!?
– Como assim?… Acostumada? Apertadinha! Se sou apertadinha no quê??
– Uéé! Acostumada porque faz anal há pelo menos cinco anos! E sempre está com cusinho intacto! Parece sempre virgem!
O queixo de Célia caiu. Ela ficou assim estupefata tentando arrumar as ideias até que aceitou que a penetração anal era possível e que sua nora era uma praticante contumaz e se deliciava com aquilo. Será que seu filho a sodomizava também?
Ao chegar em casa, Célia passou direto pelo marido, filho e nora que a estavam esperando pra almoçar.
– Desculpe o atraso, meus queridos! Vou tomar uma ducha rápida!
Célia contou ao marido sobre a amizade entre Sibele e Tufão sem mencionar o que ela tinha visto. Pediu que o marido substituísse Tufão enquanto o casal estivesse com eles.
Na manhã seguinte, porém, lá estava Tufão e o jeep. Célia perguntou o que ele estava fazendo ali, já que ela não ia nadar.
– Eu sei, senhora Célia! Mas não é pela senhora! A dona Sibele quer fazer algumas compras na cidade!
– Não ouse fazer…
Mas, Célia teve de calar-se antes que alguém pudesse ouvi-la e fazer deduções. Ela decidiu ir junto também. Foi pro quarto vestir uma roupa mais condizente quando percebeu que seu marido estava se vestindo com a farda de gala
– Aaah meu amor! Esqueci de te dizer ontem… O ministro da guerra virá por questões administrativas e faremos uma receção pra ele. O traje é informal clássico. Não precisa ir de longo! Nosso filho vai também.
Na receção parecia que o centro da festa era Célia com sua figura bela e imponente. O vestido tinha se tornado um pouco justo demais. Dessa vez ela não se sentiu intimidada com os olhares. O coronel estava rubro de ciúme. Mas, Célia tinha um olhar triste quando via seu filho. ”- Tão bonito, tão novo e tão corninho!” – pensava ela.
– Mãe, você está deslumbrante! Um pouquinho além até! Mas por que está com esse olhar triste!
Dois dias depois, outro soldado foi busca-la. Ele se chamava Pedro e era mulato queimado de sol e só um pouco mais alto que Tufão.
“ – Parece que eles só convocam baixinhos pra motorista!”
Célia atenta ao celular não notou que Pedro tomava outra direção. Passados uns minutos, ela achou que já deveriam ter chegado ao ginásio. Então percebeu que estavam entrando no stand de tiro. O portão foi fechado por ninguém mais ninguém menos que Tufão. Pelo espelho retrovisor ela ouviu o rosto trigueiro de Pedro lhe dizer.
– A senhora ia arruinar a vida do Tufão! Por isso resolvemos fazer um filminho com a senhora! Melhor do que o de Tufão com a Sibele!
– OOoh não! Não me machuquem, por favor!
– Fará tudo o que mandarmos!?
– Sim! Sim! E também que ninguém nunca venha a saber! Sim, farei de tudo quietinha!
Célia sabia que, no momento, nada a faria escapar daquela situação. Além disso, pensou, já era hora de recuperar o tempo perdido de sua sexualidade devido aos padrões e rituais impostos pela hierarquia machista daquela elite.
Assim que desceu do carro, estendeu e abriu os braços para Tufão. Ele sem entender, mas desconfiado, se deixou abraçar. Mais desconfiado ainda ficou quando ela o beijou. Não apaixonadamente, mas de língua.
– Chega de eu ficar me culpando tanto por ter tesão! Tesão doida por menininhos como você, Tufão!
– Mas… mas o que fez a senhora mudar tanto assim! Eu e o Pedro estávamos prontos pra lhe dar uma surra de pau!
– E vão dar!! Eu quero muito! E foi você quem me abriu a mente para delicias do sexo! De todo tipo de sexo!!
– Pelo que Tufão me disse… a senhora parecia ser “virgem” em certos assuntos! Por exemplo, se recusou a chupar o pau dele!
– É verdade! Eu estava muito aterrorizada e esse putinho não soube me levar! Mas depois do que ele fez comigo… Foi a glória!!
Célia puxou Pedro pelo abraço e também o beijou. Ele respondeu enroscando a língua na dela. Embora o comportamento de Célia parecesse estranho, ela sentiu os mamilos endurecerem e a bucetinha ficar úmida.
– Aaaah, não consigo me controlar!! Quero que vocês me possuam aqui e agora! Quero que Pedro me chupe e você, meu amor fique me beijando!
Ele não se fez de rogado. Se abaixando já foi arriando o moletom e lhe arrancou as calcinhas com um forte puxão. Em minutos Pedro sentiu que Célia tinha gozado quando ela parou de esfregar a buceta de encontro ao seu rosto e parou de gritar.
Dentro do stand havia mais conforto. Tinha duas poltronas, geladeira e outros utensílios. Célia deixou que eles a despissem, sendo beijada em cada centímetro de seu corpo. Um fazia isso enquanto o outro se despia.
Ela sentiu que estava quase gozando quando os dois passaram a mamar-lhe os seios ao mesmo tempo que lhe acariciavam a buceta e as nádegas.
De repente sentiu um arrepio quando um dedo de Pedro lhe invadiu o ânus e o de Tufão a buceta. Ela sibilou o ar por entre os dentes e fez com que ele a beijasse.
Os dois se movimentaram. Tufão a abraçava pela cintura. Célia o beijava na boca, sentindo a grossura do pau dele pulsando entre as coxas, logo abaixo da bucetinha.
Pedro se posicionou atrás dela com o pau inserido entre o rego das polpudas nádegas.
Célia não se conteve e levantou uma perna enlaçando cintura de Tufão.
– Enf…enfia o dedo! Enfia o dedo!
Pedro não se tocou logo o que Célia estava lhe ordenando. Ele passou a acariciar aqueles glúteos como se fosse massa de pão. Em seguida rodeou um dedo em volta do cusinho dela e de pronto enfiou uma falange inteira.
– Mais outro! Enfia mais outro e outro! Até eu ter uma ideia do que é ter um pau dentro do cusinho! Vai! Me deixa acostumar!
Célia e Jonas gozaram ao mesmo tempo. Ela com três dedos de Pedro girando lentamente de um lado pro outro dentro do cusinho.
Foram relaxar no sofá e beberam alguma coisa. Célia insistiu que eles fizessem o filminho dela sendo raptada e estuprada. Ela mesma os dirigiu como seu fosse uma diretora de cinema. Querendo o mais possível de veracidade, ela exigiu que os três tapas que apareceriam no filme fossem reais tanto quanto as chicotadas em sua bunda. Queria que deixasse marcas.
Ensaiou antes a cena em que Pedro puxava o pau do fundo de sua garganta e lhe atingia o rosto com os jatos de esperma. Viu que a melhor luminosidade para cenas de rosto era com luz natural perto da janela. Nessa cena levou um tapa no rosto.
Tufão foi incumbido de avisar segundos antes que fosse gozar dentro do cusinho para que fosse retirando devagar com um filete de esperma ligando a glande ao cusinho recém deflorado.
Célia não economizou nos gritos e nas feições de sofrimento, enquanto era estapeada, tentando não se exceder na atuação. Ela própria fez edição do vídeo e não fez questão de ficar com uma cópia, o que deixou os meninos mais confiantes.
Tufão e Pedro já estavam querendo ir embora, quando Célia saiu do banheiro se limpando com uma toalha. Os rapazes, mesmo depois de tanto gozarem, não puderam evitar que seus paus endurecessem a visão daquela escultural mulher que se deixou abusar de todas as práticas sexuais e que alí estava pedindo que fizessem mais um pouco de sexo com ela.
– Vamos queridos! Só mais uma vez! Vocês me libertaram do meu tesão reprimido! Me digam o que cada um gostou mais de fazer em mim! Com certeza os dois vibraram com minha bunda, né!? Eu senti a selvageria louca de cada um me enrabando!!
– A senhora é uma mestra em engolir pau dona Célia! Praticamente nos esvaziou com a boca!
– E vou querer todas as manhãs mamar todo o leitinho de vocês como uma bezerrinha! Venham aqui! Venham!
Tentaram fazer o duplo anal, mas não conseguiram. Se contentaram com uma fabulosa dupla-penetração.
Exaustos, os dois soldados se esparramaram no sofá e voluntariamente tiraram uma soneca.
Quando acordaram, ouviram lá longe o toque de clarim do meio dia. Célia e o jeep tinham desaparecido. Procuraram pelos celulares pra pedir ajuda e também não acharam. Mil coisa lhes viera à cabeça. Mas uma coisa eles tinham certeza. Célia armou pra eles e eles estavam encrencados.
Depois de quase uma hora chegaram ao pátio principal e perderam o almoço. Um sargento disse que era pra um deles ir apanhar o Jeep na casa do coronel.
Célia avisou a Pedro que ele não precisaria vir nos próximos três dias.
– Toma! Aqui tem o dinheiro pra vocês comprarem outros celulares!
No dia em questão Célia ordenou que fosse Tufão o motorista. Chegando lá, Célia o chamou pra tomar água. Ele a acompanhou até a cozinha. Sibele estava sentada na varanda atrás da cozinha tomando sol.
Célia fez Tufão sentar-se numa cadeira de frente pra varanda. Colocou um pé no assento ao lado do quadril dele.
– Escuta bem, babaquinha! Só eu tenho o filme e está editado de modo que fui estuprada por dois soldados. Por parte de minha família, tem uns caras escabrosos. Nem preciso mostrar o filme. Entendeu!?
Tufão olhava apavorado nos olhos irados de Célia. Ele ia falar alguma coisa e ela prontamente o esbofeteou no rosto.
– Não vem com conversinha fiada! Levanta minha saia e cai de boca e só para quando eu mandar, mesmo que já tenha gozado!
Célia só precisou dar um longo e rouco suspiro pra que Sibele escutasse e virasse a cabeça.