Meu nome é Tatiana, sempre fui fanática com meu corpo, malhando e fazendo exercícios desde nova. Loira, alta (tenho hoje 1,78), e, aos 35 anos, um corpo sarado mas sem exageros, com uma bunda grande e seios médios. Criada em família rica e tradicional do interior do estado do Rio de Janeiro, filha única, mimada, neta de filnandeses, tinha um temperamento bem explosivo e dominante, inclusive na escola, onde às vezes arrumava confusão, deixando meus pais furiosos. Mas sempre fui considerada uma boa menina, boa filha, e tinha muitas amigas. Estou casada com Fernando há 5 anos, e não temos filhos ainda, pois estou me estabelecendo numa carreira de personal trainer e quero ter minha própria academia. Vou fazer uma breve introdução porque é meu primeiro relato aqui. Desde novinha, por volta dos 15 anos, sempre gostei de beijar na boca, ter meus "ficantes". Naquela época, período de 2010, 2011, por aí, era bem namoradeira, mas nada de maldade. Mas as meninas sempre conversavam sobre coisas mais picantes, amassos, passar a mão, carinhos mais íntimos, essas coisas. Fui amadurecendo e em 2014 me formei em educação física. Sempre amei cuidar do corpo e rapidamente me tornei uma excelente profissional. Acabei me casando com meu namorado, Felipe em 2015, quando tinha 25 anos. Era filho de amigos dos meus pais, engenheiro, dois anos mais velho que eu, lindo de morrer, loiro, olhos claros, como eu. Nesse mesmo período eu já administrava uma das maiores academias do Rio de Janeiro, mas meu sonho sempre foi montar a minha. Não pensávamos em filhos ainda, e por isso me dedicava de corpo e alma a meus projetos. Foi então que, em 2018, apareceu a oportunidade. Recebi uma ligação de um cara chamado Leonardo, que disse ter frequentado a academia que eu administrava e teria se interessado em entrar com um investimento no meu projeto de montar a minha própria. Conversamos durante um bom tempo e ele ficou de me encontrar no meu trabalho, mas disse que só poderia por volta das 21:30 daquele dia, lembro como se fosse hoje. Era 13 de junho de 2018, quarta feira. Falei com meu marido sobre o assunto, Ele me apoiava no meu projeto, mas não poderia estar comigo, pois estava em São Paulo resolvendo uma situação de trabalho e o vôo dele chegaria só na manhã seguinte. A hora não passava, pois eu estava ansiosa demais para ver o que o cara iria me propor. Pouco antes do horário, me arrumei um pouco. Usava uma legging justíssima, azul marinho, e uma camiseta azul clara com um pequeno decote. Da recepção me avisaram que tinha chegado uma pessoa para conversar comigo, de nome Leonardo, e mandei ele subir. A minha sala tinha porta de vidro transparente, mas tinha cortina. O cara entrou na sala e fechou a porta. Ele parecia dominar a sala com sua presença. Era um negro de 1,80, mais ou menos, bem forte, cabeça raspada e bem forte. Pele muito escura, chegava a ser quase azul de tão preto. Usava uma calça jeans justa e camisa social também justa, delineando seu corpo. Ficamos quase um minuto nos olhando nos olhos sem dizer nada, até que pedi a ele para se sentar. Me cumprimentou formalmente com um aperto de mão firme, que também foi demorado. Parecia que eu tinha tomado um choque e ofereci uma bebida. Começamos a conversar o tempo todo nos olhando bem nos olhos e ele perguntou qual seria o meu projeto. Expliquei com riqueza de detalhes e mostrei um arquivo com um projeto que eu tinha feito. Ele colocou a cadeira ao meu lado para ver a tela do computador. Conversamos mais um pouco, olhando a tela e nos olhando também. Ambos gostamos do que o outro apresentava, e as cadeiras estavam muito próximas uma da outra, quando viramos as cabeças uma na direção da outra. Senti que ele me testava em algumas coisas e eu fazia o mesmo com ele, quando em dado momento, nossos rostos estavam muito próximos um do outro, uns 5 centímetros. Nessa hora paramos de falar e senti a perna dele encostando na minha. Foi aí que aconteceu. De repente nossas bocas se tocaram e as línguas começaram a duelar por espaço dentro de nossas bocas. Foi um beijo daqueles "desentupidores de pia", demorado e sem pudor nenhum, como se quiséssemos engolir um ao outro. Quando dei por mim, estávamos totalmente nus, eu sentada na mesa de pernas abertas e ele no meio delas, apontando um pau monstruoso e cabeçudo na minha bucetinha ensopada de tesão. Ele começou a enfiar e eu ia abrindo as pernas. Depois de meter o pau quase todo, me puxou pela cintura e cravou. Dei um gemido mais alto. O tesão era tanto que nem ligavamos que alguém pudesse nos ouvir ali. Ele me fodia com força e eu abria as pernas e engolia aquela pau imenso todinho. Rapidamente comecei a gozar naquele pauzão, e ele, mesmo parecendo um garanhão fodendo sua égua no cio, não parecia que ia gozar. Levantamos e ele sentou no sofá. Montei nele e comecei a rebolar e cavalgar como uma louca. Ele chupava e mordia meus seios e estávamos descontrolados. Quando nos beijamos na boca novamente, gozei de novo naquele pauzão dele. Então ele segurou minha bunda com força, puxou para baixo e se contorcendo, começou a gozar dentro da minha bucetinha. Gozou muito, chegou a escorrer pelas minhas coxas. Fiquei ainda no colo dele um pouco, e depois de mais alguns beijos, ele disse: "seremos sócios" e eu respondi: "sim, seremos sócios"; ele novamente sorriu e disse: "serei sócio do seu marido também", e respondi: "e eu da sua esposa". Minha nossa, que situação. Combinamos de no dia seguinte conversarmos com nossos advogados e fechar o negócio. Nos recompusemos e abri a porta para ele sair. Ficamos trancados na sala por quase duas horas, e não tinha quase ninguém ali mais. Apenas um dos professores e alguns alunos. Esse professor iria fechar a academia, mas acho que ele percebeu que tinha havido alguma coisa. Ele viu que eu estava sem carro e me ofereceu carona, que aceitei. O carro dele era uma SUV preta, com vidros muito escuros. Dentro do carro nos pegamos novamente. Começamos a nos beijar até que ele me chamou de vagabunda e eu o chamei de cafajeste. Ele abriu minha boca e cuspiu dentro. Fiz o mesmo com ele. Ele saiu com o carro e coloquei o endereço da minha casa no GPS dele. Então me abaixei e comecei a mamar seu pau enquanto ele dirigia. O percurso demorava uns 40 minutos, e na metade do caminho ele gozou na minha boca. Teve que parar o carro e beijou minha boca, me chamando de puta. Que eu seria a putinha dele. Respondi que ele era um filho da puta e que não valia nada. Descobrimos que nossas personalidades não se bicavam, mas isso não impediria a sociedade, que seria meio a meio e tudo funcionaria apenas com a assinatura dos dois juntos. Cheguei em casa com o corpo meio dolorido, cansada, e fui tomar um banho. Tirei a roupa e o telefone tocou. Era meu marido perguntando da reunião. Respondi que tudo tinha sido perfeito e amanhã conversaríamos com os advogados para fechar o negócio. Ele disse que teríamos que comemorar a realização do meu sonho de forma especial. Mal sabia ele...
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