Enquanto as obras do prédio estavam em andamento ficávamos nesse pé. Ele me comia na minha sala da academia que eu trabalhava me comia dentro do carro dele, banheiro de restaurante, estacionamento, em qualquer lugar que fosse possível. Estava ficando incontrolável. Não sei como era o relacionamento dele com a esposa, nunca tinha visto nem foto dela, mas o meu relacionamento sempre foi ótimo com o Felipe, só que ultimamente ele viajava muito, acho que por isso eu estava mais "fácil", e como aquele negão me atraía muito, rolava. Cerca de um mês depois da assinatura do contrato da sociedade as obras estavam bem adiantadas. Fui com Leonardo vistoriar o prédio numa terça feira à tarde. Vi que havia apenas um escritório para nós dois, e seria bem grande, com uma copa e banheiro. Ele me mostrou um desenho do projeto. Teria dois sofás, e nossas mesas ficariam nos lados opostos, de frente uma para a outra. Além de outras mobílias. O banheiro teria um box e uma hidromassagem. Vendo isso, senti um frio na espinha e ele percebeu, se aproximando de mim. O tempo foi passando, a gente se comendo praticamente todos os dias, exceto nos fins de semana quando estávamos com nossas famílias. Nunca usávamos camisinha, por isso eu tomava remédio anticoncepcional todos os dias. Mais dois meses a obra terminou e a inauguração seria uma semana depois. Já tínhamos conseguido vários parceiros comerciais, como marcas de roupas, suplementos, e outras coisas que tinham a ver com atividade física. No dia que ficou tudo pronto, os responsáveis da obra nos mostraram o funcionamento de tudo, inclusive da hidro que ficava no banheiro do escritório. Quando ficamos sozinhos, resolvemos que passaríamos a noite ali, juntos. Seria a primeira vez que passaríamos uma noite juntos assim. Logo que ficamos sozinhos, eu e Leonardo fechamos a porta do escritório e desligamos o ar condicionado. Gostávamos de sentir os corpos suados grudados um no outro. Nos beijamos demoradamente. Foi o beijo mais gostoso que demos. Agarrados, nos esfregando e arrancando as roupas. Ele disse que, depois de 4 meses me comendo todos os dias, finalmente teríamos um local apropriado para isso. Eu concordei com ele. Nossos corpos se esfregavam em uma dança erótica que me deixava louca de tesão. Dessa vez, eu disse, teríamos a noite toda para fazermos tudo o que sempre desejamos um do outro. Ele sempre mordia meu bundão e minhas coxas grossas, eu tinha 110 de quadril, moldados com muita malhação. Enquanto isso, ele tinha um pirocão preto de 27cm e muito grosso. Ficamos bastante tempo nos agarrando, nos chupando e mordendo, então o empurrei em cima do tapete e deitei por cima, num 69 alucinado em que nossas bocas e línguas estavam descontroladas. Nos engolíamos, até que dei um grito quando ele enfiou dois dedos no meu rabinho e deu uma lambida. Éramos apenas macho e fêmea embolados num ato violento, selvagem. Comecei a gozar na lingua e na boca dele, que continuava me chupando e fazendo eu gozar mais e mais. Enquanto isso o pau dele já estava duro como pedra. Inchado. Ele me virou e nos beijamos na boca, e eu senti meu próprio gosto, delicioso. Queríamos algo especial naquela noite. Ele me virou de bruços e começou a enfiar a lingua no meu cuzinho, me deixando ainda mais louca. "Cafajeste", eu disse; "Vagabunda", ele respondeu. Cheguei para a frente e me afastei dele, abri as pernas e disse: "Hoje você vai comer meu cuzinho". Nessa hora ele virou bicho, me virando de quatro no sofá e abrindo minhas pernas com força. Pincelou o cabeção na minha bucetinha molhada e apontou no meu cuzinho. Dei um gritinho e mandei ele meter. Aquela posição fazia com que ele fosse deslizando tudo pra dentro do meu ânus. Parecia um ferro em brasa rasgando minha carne, mas apesar dos meus gritos ele continuou empurrando. Quando deu uma parada, respirei fundo achando que tinha acabado, mas ele me puxou pela cintura e cravou. "Seu filho da puta", gritei, e ele: "Sua piranha, vou rasgar você ao meio". Continuamos na troca de ofensas até que ele realmente enfiou até o talo. Paramos um pouco e ficamos engatados. Ele então começou a dar umas estocadas devagarinho, pra eu ir acostumando e foi acelerando aos poucos. Depois começou a empurrar com força, enquanto eu mandava ele rasgar meu cu. Nunca pensei que pudesse falar palavras de tão baixo calão. Ele foi metendo e depois de quase meia hora me comendo de quatro,senti seu pau latejando até despejar uma quantidade absurda de porra dentro do meu cu. Desengatamos e ficamos deitados no chão, um ao lado do outro, sem dizer nada. O único som era o de nossa respiração ofegante. Meu ânus ainda pingava o leite dele e estávamos muito suados. Depois de aproximadamente meia hora nos viramos de frente e começamos a nos beijar novamente. Já passava de uma hora da madrugada e não conseguíamos nos controlar. Línguas duelando, corpos se esfregando, mas resolvemos tomar banho pois estávamos muito suados mesmo, e acabaríamos sujando o sofá ou algum tapete. Leonardo abriu e encheu a banheira de hidro e jogou alguns sais de banho. Entramos juntos e ficamos lado a lado, namorando um pouco. Comecei a alisar o pau dele e ele a enfiar a mão em minha bucetinha. Depois de muitos beijos assim, ele levantou e comecei a mamar aquele pau delicioso. rapidamente ficou duro e ele sentou numa cadeira. Nos beijamos mais uma vez e sentei no colo dele, de costas e rebolando. Ele e puxava pelos quadris metendo com força. Depois mudamos de posição, ele veio por trás de mim, me espremendo contra a parede, e ficamos mudando várias posições, até que, me colocando de quatro, apontou no meu cuzinho novamente. Começou a empurrar e me puxar com força, cravando. Foi socando sem parar até novamente gozar dentro do meu cuzinho. Dessa vez ele deixou o corpo cair por cima do meu e ficamos deitados assim, ainda engatados, por uns cinco minutos. Então realmente tomamos banho para descansar, pois já eram três da madrugada. Estávamos desde as nove da noite nos pegando. Acordei de repente e ainda estava escuro. Olhei pro lado e vi meu negro deitado só de cueca, com o pau volumoso já duro. Me toquei e minha xoxota estava molhadinha. Afastei minha calcinha e montei nele devagarinho. Leonardo não sei mexia, como se estivesse dormindo. Quando apontei aquele pau em minha bucetinha, só senti as mãos dele me puxando pra baixo enterrando tudo de uma vez. "Seu filho da puta tesudo", e ele respodeu: "Sua piranha gostosa". Fiquei cavalgando aquele negão por um bom tempo, até ele gozar dentro de mim. Vi que eram cinco da manhã, ou seja, literalmente passamos a noite nos pegando. Era uma sexta de manhã, e eu pensava: temos que resolver essa situação. Daqui a pouco conheceria a família dele, ele conheceria a minha. O problema é que éramos sócios de uma academia que ainda ia ser inaugurada, nos veríamos praticamente todos os dias, e não conseguíamos nos aproximar sem começarmos a discutir e terminarmos transando, cada vez com mais frequencia.
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