A vida depois dos 30 parte 3



Enquanto as obras do prédio estavam em andamento ficávamos nesse pé.
Ele me comia na minha sala da academia que eu trabalhava me comia
dentro do carro dele, banheiro de restaurante, estacionamento, em
qualquer lugar que fosse possível. Estava ficando incontrolável. Não
sei como era o relacionamento dele com a esposa, nunca tinha visto nem
foto dela, mas o meu relacionamento sempre foi ótimo com o Felipe, só
que ultimamente ele viajava muito, acho que por isso eu estava mais
"fácil", e como aquele negão me atraía muito, rolava.
Cerca de um mês depois da assinatura do contrato da sociedade as obras
estavam bem adiantadas. Fui com Leonardo vistoriar o prédio numa terça
feira à tarde. Vi que havia apenas um escritório para nós dois, e
seria bem grande, com uma copa e banheiro. Ele me mostrou um desenho
do projeto. Teria dois sofás, e nossas mesas ficariam nos lados
opostos, de frente uma para a outra. Além de outras mobílias. O
banheiro teria um box e uma hidromassagem. Vendo isso, senti um frio
na espinha e ele percebeu, se aproximando de mim.
O tempo foi passando, a gente se comendo praticamente todos os dias,
exceto nos fins de semana quando estávamos com nossas famílias. Nunca
usávamos camisinha, por isso eu tomava remédio anticoncepcional todos
os dias.
Mais dois meses a obra terminou e a inauguração seria uma semana
depois. Já tínhamos conseguido vários parceiros comerciais, como
marcas de roupas, suplementos, e outras coisas que tinham a ver com
atividade física. No dia que ficou tudo pronto, os responsáveis da
obra nos mostraram o funcionamento de tudo, inclusive da hidro que
ficava no banheiro do escritório. Quando ficamos sozinhos, resolvemos
que passaríamos a noite ali, juntos. Seria a primeira vez que
passaríamos uma noite juntos assim.
Logo que ficamos sozinhos, eu e Leonardo fechamos a porta do
escritório e desligamos o ar condicionado. Gostávamos de sentir os
corpos suados grudados um no outro. Nos beijamos demoradamente. Foi o
beijo mais gostoso que demos. Agarrados, nos esfregando e arrancando
as roupas. Ele disse que, depois de 4 meses me comendo todos os dias,
finalmente teríamos um local apropriado para isso. Eu concordei com
ele. Nossos corpos se esfregavam em uma dança erótica que me deixava
louca de tesão. Dessa vez, eu disse, teríamos a noite toda para
fazermos tudo o que sempre desejamos um do outro. Ele sempre mordia
meu bundão e minhas coxas grossas, eu tinha 110 de quadril, moldados
com muita malhação. Enquanto isso, ele tinha um pirocão preto de 27cm
e muito grosso. Ficamos bastante tempo nos agarrando, nos chupando e
mordendo, então o empurrei em cima do tapete e deitei por cima, num 69
alucinado em que nossas bocas e línguas estavam descontroladas. Nos
engolíamos, até que dei um grito quando ele enfiou dois dedos no meu
rabinho e deu uma lambida. Éramos apenas macho e fêmea embolados num
ato violento, selvagem. Comecei a gozar na lingua e na boca dele, que
continuava me chupando e fazendo eu gozar mais e mais. Enquanto isso o
pau dele já estava duro como pedra. Inchado. Ele me virou e nos
beijamos na boca, e eu senti meu próprio gosto, delicioso. Queríamos
algo especial naquela noite. Ele me virou de bruços e começou a enfiar
a lingua no meu cuzinho, me deixando ainda mais louca. "Cafajeste", eu
disse; "Vagabunda", ele respondeu. Cheguei para a frente e me afastei
dele, abri as pernas e disse: "Hoje você vai comer meu cuzinho". Nessa
hora ele virou bicho, me virando de quatro no sofá e abrindo minhas
pernas com força. Pincelou o cabeção na minha bucetinha molhada e
apontou no meu cuzinho. Dei um gritinho e mandei ele meter. Aquela
posição fazia com que ele fosse deslizando tudo pra dentro do meu
ânus. Parecia um ferro em brasa rasgando minha carne, mas apesar dos
meus gritos ele continuou empurrando. Quando deu uma parada, respirei
fundo achando que tinha acabado, mas ele me puxou pela cintura e
cravou. "Seu filho da puta", gritei, e ele: "Sua piranha, vou rasgar
você ao meio". Continuamos na troca de ofensas até que ele realmente
enfiou até o talo. Paramos um pouco e ficamos engatados. Ele então
começou a dar umas estocadas devagarinho, pra eu ir acostumando e foi
acelerando aos poucos. Depois começou a empurrar com força, enquanto
eu mandava ele rasgar meu cu. Nunca pensei que pudesse falar palavras
de tão baixo calão. Ele foi metendo e depois de quase meia hora me
comendo de quatro,senti seu pau latejando até despejar uma quantidade
absurda de porra dentro do meu cu. Desengatamos e ficamos deitados no
chão, um ao lado do outro, sem dizer nada. O único som era o de nossa
respiração ofegante. Meu ânus ainda pingava o leite dele e estávamos
muito suados. Depois de aproximadamente meia hora nos viramos de
frente e começamos a nos beijar novamente. Já passava de uma hora da
madrugada e não conseguíamos nos controlar. Línguas duelando, corpos
se esfregando, mas resolvemos tomar banho pois estávamos muito suados
mesmo, e acabaríamos sujando o sofá ou algum tapete. Leonardo abriu e
encheu a banheira de hidro e jogou alguns sais de banho. Entramos
juntos e ficamos lado a lado, namorando um pouco. Comecei a alisar o
pau dele e ele a enfiar a mão em minha bucetinha. Depois de muitos
beijos assim, ele levantou e comecei a mamar aquele pau delicioso.
rapidamente ficou duro e ele sentou numa cadeira. Nos beijamos mais
uma vez e sentei no colo dele, de costas e rebolando. Ele e puxava
pelos quadris metendo com força. Depois mudamos de posição, ele veio
por trás de mim, me espremendo contra a parede, e ficamos mudando
várias posições, até que, me colocando de quatro, apontou no meu
cuzinho novamente. Começou a empurrar e me puxar com força, cravando.
Foi socando sem parar até novamente gozar dentro do meu cuzinho. Dessa
vez ele deixou o corpo cair por cima do meu e ficamos deitados assim,
ainda engatados, por uns cinco minutos.
Então realmente tomamos banho para descansar, pois já eram três da
madrugada. Estávamos desde as nove da noite nos pegando.
Acordei de repente e ainda estava escuro. Olhei pro lado e vi meu
negro deitado só de cueca, com o pau volumoso já duro. Me toquei e
minha xoxota estava molhadinha. Afastei minha calcinha e montei nele
devagarinho. Leonardo não sei mexia, como se estivesse dormindo.
Quando apontei aquele pau em minha bucetinha, só senti as mãos dele me
puxando pra baixo enterrando tudo de uma vez. "Seu filho da puta
tesudo", e ele respodeu: "Sua piranha gostosa". Fiquei cavalgando
aquele negão por um bom tempo, até ele gozar dentro de mim.
Vi que eram cinco da manhã, ou seja, literalmente passamos a noite nos pegando.
Era uma sexta de manhã, e eu pensava: temos que resolver essa
situação. Daqui a pouco conheceria a família dele, ele conheceria a
minha. O problema é que éramos sócios de uma academia que ainda ia ser
inaugurada, nos veríamos praticamente todos os dias, e não
conseguíamos nos aproximar sem começarmos a discutir e terminarmos
transando, cada vez com mais frequencia.

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Comentários


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paulonegaopirocudo Comentou em 14/10/2025

O Pau do negão não tem comparação. a gente sabe fude uma buceta, um cu.

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fernando1souza2 Comentou em 08/10/2025

Q Tesão!

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farmaceutico- Comentou em 08/10/2025

Uau que tesão ! Só faltou foto sua

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casualsomente Comentou em 08/10/2025

Há uma dama com a versão puta é sem palavras isso jamais se esquece tesão da pohaaaa e essa imagem do perfil alucina

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jack47 Comentou em 07/10/2025

Que história ...vou acompanhar pra ver onde isso deságua.

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785612 Comentou em 07/10/2025

Delícia gostosa assim é muito tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A vida depois dos 30 parte 3

Codigo do conto:
244147

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
07/10/2025

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