Eu já vinha passando por uma fase complicada da vida, estrava praticamente viciado em sexo. Topava tudo o que viesse pela frente, e por trás também! Transava com estranhos: homens, mulheres, casais, como se fossem amigos íntimos de longa data. Os conhecia em chats eróticos e até oferecia dinheiro. Viajei para outras cidades só pra satisfazer um tesão que nunca ficava satisfeito. Cheguei a acumular dívidas. Vendi o carro. Aluguei um quarto do apartamento por um tempo, para um jovem casal e não demorou para eu deixá-los morar lá em troca de fodas quase diárias. Eu estava perdido.
Jaqueline, minha filha, mora com a mãe dela, e estava muito tempo sem me visitar. Tive que mandar o jovem casal embora para recuperar o quarto da Jaque. E depois de muitos meses ela veio passar um fim de semana comigo. Chegou numa sexta à noite, sozinha, pois havia terminado com o namorado. Ela estava carente, precisando de um ombro amigo. Não quis sair à noite, trocando a tradicional balada com as amigas por umas garrafas de vinho na companhia de seu pai.
Assim que ela chegou foi para o banho e voltou para a sala vestindo um shortinhos e uma camiseta. Minha mente poluída, habituada com tanta safadeza, me fazia notar que Jaque estava sem sutiã, os mamilos se destacavam através da roupa. E o shortinhos marcava bem sua bunda. Eu dizia pra mim, mentalmente, "para com isso!", mas era tarde, eu já estava erotizando a minha menina.
Jaque estava preocupada comigo, achava que eu estava sozinho a muito tempo e não fazia ideia da vida íntima agitada que eu tinha. Mas ao fim da primeira garrafa eu já estava contando alguns casos pra ela, sem entrar em detalhes é claro, mas acho que passei para ela uma ideia de que seu coroa era bastante ativo. Passivo também, às vezes, mas essa parte eu deixei de fora.
Fomos dormir e passamos o sábado juntos, lidando com coisas triviais como ida ao supermercado e preparo do almoço juntos. Na minha apertada cozinha era comum nossos corpos se esbarrarem. Minha virilha passava por trás dela, esfregando em sua bunda e minha mente era rápida em fantasiá-la nua. Eu ficava nervoso. Meu coração disparava. Me sentia um drogado em crise de abstinência, precisando de sexo a todo custo. Naquela tarde, sozinho no banheiro, bati uma punheta pensando nela.
De noite, o clima estava ruim para sair, ameaçava uma tempestade. Fui pra minha cama assistir algum filme e Jaque chegou em seguida, vestindo uma grande camiseta de banda, que lhe cobria os shorts. Ela trouxe mais uma garrafa de vinho e sentou do meu lado, curiosa com o que eu estava assistindo. Não me recordo do nome do filme, mas era algo erótico, nada pornográfico. Ela sentou do meu lado para assistir também e quando o vinho acabou, ela deitou a cabeça em meu colo, como fazia quando pequena. Nessa hora percebi que a camiseta dela levantou um pouco e não havia shorts. Jaque estava apenas de calcinha. Era demais para a minha mente poluída e somando com as cenas de sexo do filme, eu já estava ficando excitado.
Quando pousei minha mão na cintura dela, Jaque a pegou com carinho e a levou para o centro de seu peito, onde a ficou segurando. Eu sentia os seios macios dela nas pontas dos meus dedos. E minha cabeça ficava gritando "é um sinal! Ela também quer!". Meu pau latejava de tão duro, mas acho que Jaqueline, com a cabeça deitada em minha coxa, não percebeu.
De repente um clarão muito forte, seguido de um estrondo alto e a luz em todo o bairro se foi. Ficamos na escuridão total. No susto ela apertou minha mão contra seus seios e em seguida se levantou, apoiando a mão sobre minha coxa. O rostinho tão próximo do meu, que eu podia sentir sua respiração e seu hálito gostoso.
- Que susto! - Ela disse - Acho que vou pro meu quarto...
E foi me dar um beijo de boa noite, que acabou acertando meus lábios. Senti os dela, molhados, me tocando. Ela riu e eu fiquei sem jeito, mas mesmo assim, minha mão em suas costas subiram até seu pescoço, segurando sua cabeça próxima da minha e a beijei novamente, de leve. Jaque não disse nada, apenas correspondeu, mantendo os lábios pressionados contra os meus. Nossas bocas foram se abrindo lentamente e pude sentir a pontinha da língua dela buscando a minha.
Sua mão subiu da minha coxa para o meu peito, mas não sem antes passar pelo volume em minha bermuda. A barraca armada sentiu a leve pressão dos dedos dela. E meu corpo respondeu forçando-a se deitar de costas, para que eu deitasse sobre ela, sem que nossas bocas se desgrudassem. Jaque buscou o meu peito, enfiando as mãos por debaixo da minha camisa e me fez tirá-la. Senti seus dedos acariciando os cabelos do meu peito. Aproveitei para tocar em sua coxa, subir aos poucos minha mão por dentro de sua larga camiseta. Senti a calcinha, sua barriga e finalmente cheguei em seus seios maravilhosos, sem sutiã. Apalpei um, depois o outro e com as pontas dos dedos belisquei de leve seus mamilos, fazendo-a gemer baixinho, com a minha língua novamente em sua boca.
Jaque quis tirar a camiseta e eu lamentei a escuridão, queria ver aqueles seios gostosos dela, imaginava como seria seus mamilos. Mas sem a roupa, pude cair de boca em seus peitões, os chupei com força e a ouvi gemer de forma tão gostosa, que só de ouvi-la eu já ficaria excitado. Tudo estava acontecendo tão rápido, que não tive tempo para peso na consciência, em nenhum momento minha mente me censurou dizendo "é a sua filha! O que você tá fazendo?"
Dos seios, passeei meus lábios e língua pelo pescoço dela e voltei a reencontrar seus lábios. As mãos dela pressionavam meu quadril contra o corpo dela. Jaque sentia minha ereção. Era hora de penetrá-la. Então tirei a calcinha dela e com a mão senti sua xaninha lisinha e molhada. Não resisti e caí de boca, penetrando minha língua em sua boceta carnuda e sugando seu grelinho com força. Minha filha me segurava pelos cabelos e respirava ofegantemente. Em seguida me levantei para tirar minha bermuda e cueca. Senti a mãozinha dela procurando meu pau, tocando e minha coxa no escuro, subindo os dedinhos até alcançar meu membro duro. Jaque me punhetou um pouquinho e logo me puxou novamente para cima dela.
Nessa hora deitei sobre ela, e meu pau deslizou para dentro de sua bocetinha quente e úmida. Gememos juntos quando meu pau estava por inteiro dentro dela. Ainda não havíamos trocado uma palavra. E nos beijando novamente, na posição papai-e-mamãe, ou melhor, papai-e-filhinha, eu comecei a bimbar forte dentro dela. A cama balançava. E um novo clarão de relâmpago me deixou ver seu rostinho por um breve momento. Jaque de olhos fechados, parecia estar gostando muito. O que será que ela estava pensando? Fantasiava que era outro que a comia, ou tinha plena consciência, que ali no escuro, era seu pai que a penetrava fundo.
Depois de um tempinho daquela posição missionária, Jaque me empurrou para sair de dentro dela. Achei que tudo tinha terminado, mas ela queria mudar de posição. Virou de bruços e empinou sua bunda gostosa pra mim. Queria o lubrificante, em minha gaveta, mas no escuro, e cheio de tesão, não fui atrás dele. Meti no cuzinho dela assim mesmo. Jaque gemeu forte, mas rebolou o quadril, como quem pede mais. E fui metendo com força, praticamente tirando a cama do lugar. Ela se tocava ao mesmo tempo em que eu a enrabava. E senti ela se estremecendo, com um gemido de alívio. Teria gozado? Eu fui logo em seguida, enchi o cuzinho dela com minha porra, a mesma porra que a trouxe para o mundo.
Nos jogamos lado a lado na cama, ofegantes, suados, ainda trocando beijinhos no rosto e lábios. Ficamos assim um tempinho, de mãos dadas. A chuva estava passando, mas nada da energia elétrica voltar. O calor me fez levantar, ainda de mãos dadas com ela, e levá-la até o chuveiro. Uma ducha de água fria, para refrescar nossos corpos. Fomos apalpando os móveis no caminho, achando graça de nossa cegueira, mas nenhuma palavra foi dita.
Debaixo da ducha os beijos continuaram, assim como nossas mãos que passeavam pelo corpo um do outros. Novamente de pau duro, senti Jaque se ajoelhando na minha frente para me mamar. Sua boquinha foi gulosa e chupou com força, me punhetando com rapidez. Ela queria que eu gozasse logo. Demorou um pouco, fiquei ali curtindo a mamada e sentindo ela colocar meu pau entre seus seios, até que o orgasmo chegou novamente e gozei em seu rostinho. Senti sua boquinha sugando minha porra e depois procurando a minha boca para me beijar.
Ficamos assim, nus, molhados, abraçados e nos beijando até que a luz voltou de repente e no susto, trocamos olhares envergonhados. Foi o sinal para sairmos do chuveiro, nos secarmos e voltarmos a nos vestir. Naquela noite dormimos juntos, abraçados, mas sem mais beijos ou qualquer outra intimidade. Acordei primeiro e fui fazer o nosso café da manhã. Jaqueline chegou depois, conversando sobre outros assuntos. Como se nada tivesse rolado na noite passada. Ela parecia fria, distante. Achei que no fundo ela pode ter se arrependido.
Foi embora no domingo sem grandes gestos de afeto. E nos dias seguintes, nas ligações e mensagens, nunca tocamos naquele assunto. Jaque voltou a me visitar, mas não ficou mais para passar a noite. Eu queria conversar com ela sobre o que fizemos, mas a coragem me faltava, e também eu não via abertura nela para isso. Isso dói. Parte de mim quer mais, mas outra parte respeita o fato dela estar se afastando.
Uma dia a vi no centro da cidade, num shopping, Jaque estava com uma amiga dela. Algo no olhar da amiga, um olhar malicioso, me deu uma forte intuição de que ela sabia do que rolou entre pai e filha. Jaque havia contado para a amiga.
Adorei, que conto gostoso.
Porra mano que tesão fico na maior vontade