Fazendo amor com a filha - Parte 2



Me chamo João, sou divorciado de 48 anos e sempre me considerei um pervertido com coragem para experimentar todo tipo de fantasia sexual. Assumi minha bissexualidade, fui ativo e passivo com outros caras, fui corno manso, fui comedor de casadas... mas de todas as coisas que já fiz, a de uns meses atrás foi a mais surreal de todas: fiz sexo com a minha filha.


Era um desejo antigo, mas que sempre ficou na fronteira entre o que poderia ser real e o que era mera fantasia. Eu atravessei essa fronteira. Mas não fui sozinho, minha filha, Jaqueline, também atravessou. Mesmo com o clima entre nós ficando estranho, depois da experiência, eu sei que lá no fundo ela também gostou.

Num certo sábado, em que Jaque me visitou, consegui dar uma espiada no telefone dela. Vi uma conversa dela com sua melhor amiga, e havia algo lá insinuando o que rolou entre pai e filha. A amiga ficou incrédula e elas combinaram de conversar pessoalmente sobre o assunto. O pouco que li me deu esperança de que Jaque não estivesse arrependida. Eu torcia para ela querer mais, assim tanto quando eu a desejava.

Semanas depois, Jaque se ofereceu novamente para passar o fim de semana comigo. Fiquei até nervoso com a notícia. Eu queria conversar com ela sobre o que fizemos, mas ainda tinha receio de estragar tudo. Acontece que naquele fim de semana, eu descobri que Jaque nunca foi santa. Novamente tive acesso ao telefone dela e encontrei diversas fotos incriminadoras. Eram nudes e algumas até mais ousadas, na companhia de uma amiga e outras de um amigo. Como não fazia ideia de como compartilhar essas fotos comigo, sem deixar rastro, eu fotografei o telefone dela com algumas daquelas fotos sensuais. Fiquei extremamente excitado com aquilo e feliz por saber que minha menina tinha um lado pervertido também.

De noite ela saiu com sua amiga e me deixou sozinho em casa, só na punheta. Mas para minha felicidade, acordei de madrugada com Jaque subindo na minha cama. Ela ainda vestia a roupa com que saiu, ainda estava de sapato sobre minha cama, mas veio direto na minha direção e me beijou nos lábios. Senti o hálito de álcool, o que me deixou um tanto receoso.

Depois do beijo ela se deitou do meu lado, murmurando alguma coisa que eu não compreendi e tentava tirar o sapato, mas sem sucesso. Me levantei, só de cueca, acendi a luz e fui tirar o sapato dela. Então Jaque fez sinal de que queria tirar o vestido também. A ajudei e deu muito mais trabalho. Agora eu a via semi-nua sob a luz. Só de calcinha e sutiã, minha filha esticava os braços na minha direção, como se pedisse um abraço. Eu cedi, é claro. Me atirei para os braços dela e nossas bocas novamente se encontraram num longo e molhado beijo.

Meu corpo estava praticamente deitado sobre o dela. De pau duro, dentro da cueca, entre as coxas dela, eu sentia a mão dela apertando minha bunda, me forçando a pressionar meu corpo contra o de Jaque.

- Tem certeza que quer fazer isso de novo? - Eu sussurrei no ouvido dela, mas a resposta dela veio sem palavras, como na primeira vez. Jaque apenas começou a tirar a minha cueca. Era um sim. Eu tirei tudo, depois a despi também. Para tirar o sutiã, ela se virou na cama, apontando sua bunda para mim e assim, nessa posição ela ficou. Tirei sua calcinha e senti sua bocetinha já um tanto molhada. Com as mãos ela abriu sua bunda e me mostrou seu cuzinho. Não disse nada, mas eu entendi o que ela queria. Fui até minha gaveta, onde guardo um lubrificante e passei nela e na minha rola, depois deitei sobre minha filha, forçando meu pau lambuzado em seu cuzinho.

Assim que entrou toda a cabecinha, Jaque gemeu e moveu o quadril, como se pedisse para eu ir mais rápido. Comecei então a meter com força e ao contrário do silêncio de nossa primeira vez, arrisquei umas safadezas em seu ouvido. Jaque ria baixinho, entre as respirações ofegantes.

Viramos nossos corpos e continuamos de ladinho. Minha mão tocava sua xoxota e depois subia para lhe agarrar os seios, enquanto eu lhe beijava o pescoço e a orelha. De repente ela segurou minha mão entre suas pernas, e me fez tocá-la com mais rapidez. Seu cuzinho apertava meu pau e eu já estava quase gozando, quando ela gemeu alto, estremecendo todo o corpo e quebrando seu voto de silêncio, ela sussurrou - "Goza em mim!"

Seu pedido foi uma ordem! A agarrei com força pela cintura e meti com força até jorrar minha porra dentro dela.

Nossos corpos suados ficaram ainda mais uns minutos abraçados, trocando beijos e evitando quebrar o silêncio. Dormimos juntos, nus, cheirando a sexo e acordei recebendo carícias de minha filhota. Beijos no meu peito, no meu rosto e boca. Minha mão acariciava o corpo dela, desenhando as linhas de seu quadril, seus seios, enquanto meu pau ficava duro.

Ela o agarrou com delicadeza e começou a me masturbar. Pensei em dizer algo. Ainda queria comentar a loucura que estávamos fazendo, agora em plena luz do dia. Mas achei que iria estragar o clima. E a deixei me punhetando até que ela mudou de posição e foi me chupar. Acariciei o rostinho dela, tirando seus cabelos coloridos da frente e a vi sorrindo para mim, com direito a piscadinha.

Pensei em puxá-la para cima de mim, um 69 seria um bom começo de domingo, mas Jaque tinha outros planos. Ela sentou sobre minhas coxas e aos poucos foi colocando meu pau em sua boceta. Lentamente, minha filha me cavalgou naquela manhã, até me deixar a ponto de gozar novamente. Avisei quando o meu orgasmo estava chegando e ela saiu de cima, me punhetou no final e me fez gozar sobre minha barriga.

Depois de mais um tempinho deitados na cama, sem trocar uma palavra, avisei que ia pro banho. Jaque veio junto. No chuveiro eu a chupei, de joelhos no chão, entre as pernas abertas dela e a fiz gozar com a minha língua.

Foi apenas quando nos vestíamos que finalmente conversamos um pouco sobre o que estávamos fazendo.

- Loucura isso, não? - Eu disse, sem esperar resposta dela.

- A mãe não pode saber! - Ela disse, pra minha surpresa, e continuou - Ninguém pode saber. Nada de mensagens, nada de fotos. Nada!

Concordei. Mas assim que ela foi embora, acabei comentando com um amigo meu e depois comecei a escrever esses contos. Meu amigo disse que isso não acabaria bem, ficou bem preocupado, mas então lembrei ele que na época em que minha ex mulher ficou grávida, foi o mesmo período em que eu e ela realizávamos nossas fantasias cuckold. Então, há uma chance de que a Jaque nem seja realmente minha filha. "Mas foi você quem a criou!" ele disse. "Verdade", eu respondi. Minha garota agora é minha amante e eu não faço ideia do que o futuro guarda pra nós.

Foto 1 do Conto erotico: Fazendo amor com a filha - Parte 2


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Comentários


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wandofernandes882gm Comentou em 25/10/2025

Qui delícia vamos conversa meu tele Queironte

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carinhoso196- Comentou em 25/10/2025

Belo conto merece meu voto mais pela foto da sua fila que é muito gostosa só não gastei porque vc comeu ela fila e filha pra sexo não mais como vc está em duvida se é sua filha então continua comendo

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rolasuculenta Comentou em 25/10/2025

bela filhota, deliciosa...

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gizelecarvalho4 Comentou em 25/10/2025

Apesar de não curtir muito o tema, eu gostei do seu texto João, achei bem tangível saca




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Ficha do conto

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jcaugusto

Nome do conto:
Fazendo amor com a filha - Parte 2

Codigo do conto:
245534

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/10/2025

Quant.de Votos:
11

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