Foi ontem, de tardinha. Atendi um cliente especial, um executivo de 59 anos, chamado Carlos. Pedi para tirar uma foto comigo, mas se negou, explicando ser casado. Total respeito.
Ele marcou no hotel da zona sul de São Paulo. Neste instante, enquanto digito, ele deve estar em um avião voando para Bruxelas, Bélgica. Que chique, né? Vida de executivo.
Babado, cheguei no quarto 422 e, assim que ele abriu a porta, senti um cheiro de colônia masculina vinda do homem. Ele estava bem trajado: um terno, calça cinza de marca italiana e sapato bege.
Tinha um cabelo liso e grisalho, olhos azuis e, devido à idade, rugas no rosto. Pena que ele não deixou tirar foto. Nós nos abraçamos na porta, me convidou para uma taça de espumante. O champanhe estava num balde com gelo. Uma delícia! Conversamos, demos umas risadaspara nos conhecermos melhor.
Passei no banheiro para me arrumar e, quando voltei, a gente veio a se beijar. Ele gostava de abraçar, e me abraçou forte. Peguei no pau dele por cima das calças para sentir o tamanho da rola. Não era nada pequeno, era grandinho, o que me deu animada na ‘mamãe’ aqui.
Não gostei do beijo dele, tinha um gosto forte de nicotina na língua. Para disfarçar, decidi que era hora de colar a mão na massa.
Tirei a roupa dele e, quando tirei a cueca, o pênis estava para cima e bem duro. Apetitoso, comecei a mamar, ainda vestida.
Ele não tirava a mão da minha cabeça, querendo controlar o ritmo, engasguei várias vezes. Fiquei com a boca cheia de baba e um pouco preocupada, pensando no anal.
Durante esse rolê todo. Carlos pediu para fazer um 69, dizendo que queria me chupar. Ao invés de eu tirar a roupa, mandei ele tirar, gostou do que viu, até me elogiou.
Fomos para a cama. O 69 foi prolongado e saboroso, ele metia a língua na minha perereca, chupava e usava os dedos para penetrar, tanto no cu quanto na boceta. Só que a velocidade com que ele roçava os dedos no meu cu começou a incorporar muito, porque era um toque muito forte e profundo. Metade do dedo dele estava dentro do meu ânus, e ele foi ficando mais rápido.
Dei uma disfarçadinha pelo incômodo, pedindo para ele me beijar, saindo de cima dele, deitando-me na cama. Trocamos beijos, ele desceu nos meus seios, chupando-os. Aproveitei outra rodada para chupá-lo mais um pouco, o que o deixou pronto para a foda.
Antes de a gente transar, perguntei ao Carlos, qual posição ele mais gostava e qual queria me comer. Ele respondeu: “De quatro”.
Aí, eu fiquei de quatro enquanto o cliente colocava a camisinha no pênis duro. Essa partezinha foi rápida. Ele meteu o pau todo, de uma forma bruta, na minha grutinha, me segurando firme pela cintura, ombros e pelos cabelos. Carlos me fodeu assim por uns 5 ou 6 minutos. De tempo em tempo, eu ficava incentivando-o para ele meter mais rápido enquanto rebolava e gemia mecanicamente.
Tudo teatro, fingia estar gostando, mas o que eu queria era a grana dele, que o tempo acabasse logo, para eu sair do quarto.
O velho tinha lá o seu talento e resistência. Carlos veio a se cansar e diminuir o ritmo. Continuou me estocando, pedindo para eu deitar de lado. Fiz o que ele pediu e se deitou atrás de mim, levantou uma das minhas pernas e entrou na minha boceta.
Ele veio e me estocou sem afobação, às vezes aumentando o ritmo e logo diminuindo. Foi muito saboroso quando ele me comia, tocando no meu clitóris. Carlos gozou e tirou. Na parte de dentro da camisinha, ficou com bastante porra, ficamos deitados.
Escorei a cabeça no peitoral do cliente, fazendo massagem nas suas bolas peludas. Nessa, a gente ficou conversando, bebemos mais champanhe. Ele contou sobre suas aventuras mundo fora e do trabalho na sua empresa de cosméticos, o que tornou tudo muito agradável. (A gente combinou um programa de duas horas).
Chamei o Carlos para tomar banho. Ele aceitou! Rolou umas brincadeirinhas bem safadas, a gente se beijou bastante.
Quando saímos do banho, bebemos um pouco e conversamos na cama. Aí, o fogo começou. Ele me deu de costas, eu abri as pernas, ele veio me chupar, começando pelos pés, subindo com beijos nas pernas até chegar na boceta. Lambeu um tempo e foi gostoso!
Quando o cliente parou, minha boceta ficou bem vermelha, não pelos chupões, mas devo à barba dele. Depois, chupei seu pau bem gostoso, até que resolvemos transar.
Peguei uma camisinha e coloquei no seu pau e fui por cima, cavalgando-o por um tempo, metendo gostoso, sacudindo o corpo e sentando, e movimentando.
Carlos pediu anal na sua posição favorita, de 4. Atendi ao pedido.
Senti com cuidado, porque a rola dele era grossa. Deu aquela dorzinha de sempre, mas tudo bem. Ficou me cavalgando por um tempo, e quando aumentava o ritmo, pedia para ele ir com calma.
Gostei bastante! Comeu meu cu com muito cuidado. Enquanto era comida, me masturbava e gozei pela primeira vez. Após gozar, o cliente ainda meteu por um tempinho, acelerou antes de soltar o gozo, gemeu alto e jorrou.
Depois disso, a gente foi para o banho. Carlos passou sabonete nas minhas partes íntimas. Em seguida, passei sabonete nele e a gente se ensaboou juntos.
Só eu vesti a roupa, ele ficou de roupão de banho. Recebi o pagamento, me despedi e saí da suíte, voltando de Uber.
Falei anteriormente: Carlos se negou a tirar uma foto comigo, deixarei essa aqui, uma legal.
É assim que finalizo o capítulo de hoje!
Beijos.

eu estou aqui para vota sempre em você, Alice 🌹
Texto bem escrito. Provocativo. Excitante. Li. Gostei. Votei.
puta safada deliciosa
Nós, o casal, lemos seu conto está delicioso e ficamos interessados. Enviamos um recado no seu chat, responda por favor.
Demoro 1 mês pra ganhar 5 milhas e vc ganha em duas horas, krlho
Oi que demais de conto votado e linda vc na foto
Que tesao de conto, gostaria muito esta no lugar dele nesse momento... voce é maravilhosa
Tesão em.buceta cabeludinha
Voltou com tudo hein !
Bommm a imagem belíssima