A guerra já completara 1 ano. Os iraquianos estavam ganhando cada vez mais força. Os soldados Aliados estávamos já cansados, famintos e sem esperanças de ganhar aquela guerra.
Uma tropa Aliada havia conseguido invadir um pequeno vilarejo. Eles mataram os iraquianos que ali estavam e montaram nossa base ali.
Mas não podiam ficar parados ali. Tinham que prosseguir. O sargento Daniel chamou seu melhor atirador, o soldado Ryan.
– Ryan, essa noite vamos para o leste. Eu e você. Missão de reconhecido – disse Tufão, observando o soldado.
Ryan era baixo, medindo apenas 1,58, franzino, branco, com uma barba rala crescendo no rosto, em que usava um grosso par de óculos. Era o típico homem que você olhava e acharia a menor ameaça do mundo. Mas Tufão sabia do potencial do pequeno garoto de apenas 19 anos. Já o vira em ação. Ryan era capaz de acertar praticamente qualquer coisa, em qualquer distância. Daniel estava no exército a quase 30 anos e nunca vira na vida um atirador melhor que aquele jovem. Ryan era fraco, miúdo. Mas com uma arma na mão, ele se tornava a arma mais mortífera que Daniel já conhecera.
– Sim senhor – Disse Ryan, batendo continência orgulhoso por ter sido escolhido para aquela missão tão importante.
Tufão era um homem alto, de 32 anos, cabelo cortado curto, mas já ficando grisalho. Tinha barba fechada, já mostrando alguns fios brancos, peito estufado. Braços grossos, coxa bem definida. Uma cara quadrada, que o deixava com semblante sempre fechado.
O dia passou sem intercorrências. E quando estava anoitecendo, Ryan e Tufão partiram. A missão era ver se encontravam possíveis acampamentos inimigos perto do vilarejo e caso não, ver como estava a situação na cidade em que eles pretendiam invadir, logo de manhã, em que chegaria reforços.
Eles caminharam calados, atentos a qualquer som ou movimento estranho. Mas a noite tranquilo, tirando o valor excessivo. Tufão já estava suando, a camisa molhada. Ele reparou que Ryan também estava suado, mas não perdia a concentração. Olhava atento a cada barulhinho que ouvisse.
Caminharam por cerca de 4 horas, e não encontraram nada, até que avistaram uma casinha, meio abandonada. Ainda faltava 3 horas até a cidade, e eles estavam cansados, famintos e sedentos.
– Verifique a casa soldado – disse Tufão.
Ryan confirmou com a cabeça e seguiu em direção a casa, observando tudo. Rodeou ela e verificou que a porta estava fechada. A janela estava aberta, um buraco sem qualquer coisa tampando. Ele timidamente olhou para dentro.
Havia só um cômodo, com uma mesa velha, de madeira, caindo aos pedaços. Uma cadeira estava encostada no canto. Estava tudo empoeirado, dando sinais de que não havia ninguém ali por um bom tempo. Ele analisou novamente a mesa e viu que tinha áreas limpas. Alguém passará ali, mas tinha um tempo.
– Está limpo senhor – disse o soldado, se virando para o sargento.
– Vamos descansar um pouco – disse o sargento, pulando a janela da casa.
Ryan o acompanhou e os dois verificaram tudo. Realmente alguém estivera ali, mas agora não tinha indícios de que seria civil ou soldado inimigo. Ryan sentou no chão, acompanhado de Tufão. Eles ascenderam uma lamparina para iluminar todo o local. Ele abriu seu cantil, bebendo devagar a água. A garganta queimava de sede.
– Caramba que noite quente – disse Tufão, abrindo os botões da farda. Ele revelou um peito peludo, molhado de suor.
– Está mesmo senhor – Disse Ryan, observando o sargento. O rapaz jarivera desejos com seu sargento, mas nunca tentaram nada, pois seu sargento sempre fora um homem muito fechado, machão. E com certeza não gostava do mesmo que Ryan.
– Pode ficar a vontade soldado. Vamos descansar por uma hora e depois continuamos – comentou o sargento, saindo um pouco da pose de machão durão.
Tufão olhou curioso para o soldado, que observava seu pé. Ele notara que o rapaz havia aberto também sua farda, revelando um peito fino e liso. Ele olhou um pouco mais para baixo e notou um visível volume crescendo na calça do soldado. Ele já perceberá que Ryan era diferente dos outros, com jeitinho levemente afeminado, sempre observando os companheiros na hora do banho. E fora que ele as vezes sumia com um ou outro soldado de vez enquanto, quando achava que o sargento não estava vigiando.
Ryan engoliu em seco e desviou o olhar, temendo que sua ereção completasse e ficasse totalmente de pau duro. Mas o cheiro do chulé do sargento o estava excitando. Ele tornou a olhar para os pé do sargento, que mexia os dedos, brincando com o cantil nas mãos.
– Vou mijar e talvez fazer o 2. Vou demorar um pouco – disse Tufão se levantando e pulando a janela.
Mas ele simplesmente deu uma volta em torno da casa, a vontade de mijar passara e ele perdera coragem de fazer o 2 ali. Não queria ser surpreendido pelo inimigo com as calças arriadas. Ele então olhou para as estrelas no céu, imaginando como estaria seu País nesse momento. Sua esposa e filha em casa.
Ryan se levantou assim que o sargento pulou a janela. Ele observou o sargento dar a volta na casa e sumir atrás dela. Ele já tivera que esperar do lado de fora do banheiro sua vez, quando o sargento ia dar uma cagada. Ele demorava vários minutos, fazendo os soldados desanimarem de usar o banheiro e procurar outro lugar para cagar ou mijar.
O pequeno soldado então voltou até a mesa, vendo os coturnos que o sargento usava, empilhados no chão. Ele olhou para a janela, mas o sargento demoraria. Ele pegou um e colocou o rosto perto, aspirando. O cheiro estava forte, de suor e um delicioso chulé. O pau de Ryan deu um pulo em relação aquela cheiro. Ele aspirou mais forte, o tesão aumentando. Ele então abriu a braguilha, colocando o pau pra fora. Iria bater uma e gozar antes do sargento voltar. Ele cheirava e brincava com o pau.
Tufão então resolveu voltar para dentro da casa. Não queria ficar ali fora. Tinha uma sensação estranha de ser observado, embora observasse tudo em volta e nada vira. Anão ser uma coruja que o olhava de forma direta, em cima de uma árvore. Ele chegou ate a janela, e ia chamar por Ryan quando viu a cena que o fez parar.
O pequeno soldado segurava com a mão esquerda seu coturno, perto do rosto. Ele cheirava com força, aspirando o buraco por onde se enfiava o pé. Na mão direita ele segurava o pau. Tufão olhou assustado para o pau do soldado. Nunca vira um pau daquele tamanho. Ele já vira Ryan pelado, o pau mole balançando, tamanho médio. Ele não sabia que poderia virar uma tora daquelas.
O pau de Ryan devia medir cerca de uns 22cm, branco, com veias rodas e grossas. A cabeça era um cogumelo vermelho, inchado. Ryan aspirava o seu chulé e batia uma gostosa punheta. Ele cuspiu na mão, passou pela cabeça da rola e depois continuou a bater e cheirar. Tufão pulou silenciosamente a janela.
– O que é isso, soldado? – ele rugiu numa voz grossa.
Ryan soltou o coturno, assustado. Ele rapidamente colocou o pau duro para dentro da calça, o rosto ficando vermelho.
– Desculpe… senhor….. Eu – ele começou a gaguejar.
– Cala a boca. Então tu gosta do meu chulé soldado? – perguntou Tufão se aproximando.
– Sim senhor. Me desculpa senhor. Não vai – ia dizendo Ryan mas Tufão lhe deu um forte tapa na cara.
– Gosta de cheiro de macho soldado? É por isso que some com soldado Arantes? – Disse Tufão, desabotoando a farda.
– Não senhor… Eu – ia dizendo Ryan até que levou outra bofetada no rosto.
– Calado soldado. Já que gosta de cheiro de macho, vou te dar cheiro de macho – disse Tufão.
Tufão retirou sua blusa, revelando todo aquele tronco extremamente peludo. Ele levantou o braço direito, mostrando o sovaco cabeludo. Ele pegou a cabeça de Ryan e afundou seu rosto em sua axila.
– Não queria cheiro de macho? – ele disse, com uma voz grossa.
Ryan se sentiu no paraíso. Ele já pegaram várias cuecas usadas de seus companheiros para cheirar. Algumas suas de porra, devido as punhetas que eles batiam a noite escondido, outras com cheiro forte de urina, de pau que não foi bem balançado antes de ser guardado. As vezes algumas com forte cheiro de cu. Mas do sargento ele nunca tivera chance de pegar alguma.
Ele esfregou o rosto naquela cabeleira do sovaco do sargento. Era muito pelo, e ele aspirou. O cheiro forte de suor invadiu sua narina. Ele aspirou e passou a lingua o gosto forte e azedo invadiu sua boca. Ele começou a lamber com fome, com ferocidade. Lambia, chupava. O sargento apenas observava. Ele lambia, descendo para o peito, o gosto de suor garrado nós pelos.
Tufão observava calado. Sempre gostara de seu cheiro natural, de macho alfa. Não era muito fã de banhos. Gostava de deixar natural. O pequeno soldado estava dando um banho de língua nele. Sua mulher tinha nojo até do seus pelos, imagina se ele deixasse ficar naquela situação que se encontrava. Ela nem chegaria perto. Mas seu pequeno soldado lambia, chupava.
Ele já havia comido um ou outro soldado em sua vida, mas nenhum o lambia daquela forma. Ryan não tinha nojo, lambia com gosto. Ele foi lambendo seu peito, e levantou o outro braço do sargento, chupando seu sovaco, lambendo seus pelos. O cheiro de chulé estava dominando o ambiente.
Ryan estava lambendo todo o corpo do sargento e foi descendo, indo em direção ao umbigo, onde deslizou toda a lingua e deu uma cheirada na calcado sargento, que já estava mostrando o volume. Ele aspirou e mesmo com a calça, já sentiu cheiro da rola do sargento, um cheiro de pau suado. Ele adorou. Mas então Tufão se sentou no chão, com as pernas esticadas.
– Limpa meus pés – ele ordenou.
Ryan obedientemente foi até os pés do sargento. Ele passou a mão na meia cinza, tirando a grana que grudara na sola e então levou ate o rosto e aspirou. O chulé era forte, a meia estava molhada de suor. Ele cheirou a meia, lambeu. Tufão brincava de acariciar o seu pau, olhando aquela cena.
– Isso minha putinha, tu gosta de cheiro de macho nê – ele dizia.
– Caralho que chulezao da porra, tá gostoso demais, senhor – dizia Ryan cheirando. Ele então tirou a meia.
O chulé ficou mais forte, ao revelar aquele pé moreno, com dedos grossos e peludos. Ryan cheirou os dedos, entre os dedos.
– Isso, chupa tudo vai. Quero meus pés limpos – disse Tufão, enfiando os dedos na boca de Ryan.
Ryan enfiou os dedos do pé do sargento na boca. Um gosto amargo invadiu sua boca. Mas ele estava adorando. Lambeu todos os dedos engolindo todos.
– Que delícia senhor, belos pés – dizia ele lambendo a sola, o cheiro de suor e chulé forte naquela região.
– Delícia de língua soldado. Agora sei porque os outros soldados gostam de dividir a barraca com você – disse o sargento, batendo o pé de leve no rosto de Ryan.
Explosão no forte
Daniel se levantou, tirou a calça, ficando apenas de cueca. Usava uma cueca gasta, branca. Ryan encarou aquela cueca. Estava velha, meio amarelada, um pouco úmida. O aspecto era de que era usada a alguns dias sem troca.
– Tira esse pau pra fora soldado. Pode bater uma mas não é para gozar – disse Tufão.
Ryan então abriu a braguilha, arredou a cueca para baixo e tirou o pau para fora. Ele estava quase estourando de tão duro.
– Caralho soldado que tamanho de pau. Tem soldado que aguenta isso aí? – perguntou Tufão, brincando.
– Tem alguns que sim sargento – Disse Ryan, chegando perto e se ajoelhando na frente do sargento.
O soldado então enfiou o rosto na cueca de Daniel e respirou. Cheiro forte de urina e porra seca. Suor. Ele aspirou, ficando louco. Adorava aquele cheiro forte de macho alfa. Ele lambeu a cueca, azeda, chupava, tentando retirar toda gota que já estivesse caído dentro dela, sugando o tecido.
Daniel se contorcia de prazer. Que delícia. Já estava imaginando como seria a boca daquele soldado gostoso em sua rola. Eles tinham uma hora antes de voltar a missão. E ele pretendia aproveitar essa hora.
– Isso chupa tudo…. Hummmm…. Delicia – disse Tufão.
– Quero ver essa pau sargento. Que delícia – comentou Ryan.
– Vai ter uma surpresa, mas antes cheira tudo – disse Tufão. Ele se virou de costas.
Ryan olhou maravilhado aquela bunda grande e marcada naquela cueca. O sargento se apoiou na mesa, e Ryan se aproximou. Ele enfiou o rosto na cueca do sargento, entre as bandas de sua bunda. Ele cheirou, aquele cheiro forte de cu suado, ficou louco para passar a lingua lambeu o pano, arredando um pouco a cueca e passou a língua pela bunda. Estava suada, mas ele queria era mais para centro, então ele deu uma rápida lambida, sentindo um gosto amargo, mas só mesmo tempo o buraquinho do sargento.
Daniel deu uma risada e se virou de frente. Então começou a tirar a cueca. Ryan observou enquanto ele descia a cueca. Pelos fartos apareceram e depois um pênis medio de uns 16x6cm, com a cabeça coberta por pele e por fim duas grandes bolas peludas. Ele chegou perto, aspirando aqueles pelos. Cheiram de saco suado, de pau sem lavar estava forte.
– isso putinha, você gosta de cheiro de macho nê? Isso… Hummm – dizia Tufão, enquanto Ryan enfiava o rosto em seu pau, cheirando, seu saco, seus pelos.
– Que delícia. Puta que pariu senhor. Que delícia é essa? – Disse o soldado, maravilhado, quando pegou o pênis do sargento e descobriu a cabeça.
Ryan lentamente foi desencapando o pênis do sargento. Foi revelando uma cabeça grande, morena. Mas o que fez suspirar de tesão e ficar maravilhado foi o esmegma no pênis. A glande era morena, mas estava quase toda coberta pelo famoso queijo amarelado de pau sem lavar.
– Estou 4 dias sem banho soldado. Sem lavar o pau deve ser quase uma semana – comentou o sargento.
– Que delícia, puta merda – disse Ryan.
Ele cheirou o pau, aquele cheiro forte. Passou o rosto e então passou a língua. Aquele gosto amargo, forte penetrou em sua boca. Ele gemeu de satisfação e começou a chupar o laudo sargento.
– Isso gostoso, vai chupa. Limpa meu pau todo caralho – dizia o sargento, se maravilhando com a forma como o soldado engolia sua pica suja. Ele lambia, engolia, tirava da boca e chupava as bolas. A língua já estava amarelada da sujeira da sua pica.
– Que pica deliciosa, que delícia de macho – disse Ryan, voltando a engolir a rola do sargento.
– Abre a boca e não se mecha soldado. – disse o sargento, tendi uma ideia.
Ryan que estava agachado, simplesmente abriu a boca, com obediência . O sargento deu uma forte escarrada e cuspiu dentro da boca do soldado. Era um cuspe grosso, em grande quantidade.
– Engole – disse o sargento. Ryan no mesmo instante engoliu. Logo se seguiu outra forte escarrada dentro de sua boca. O gosto era azedo, amargo e grosso, mas ele gostou. Então ele sentiu um jato quente em sua garganta e abriu os olhos.
O sargento estava mijando em sua boca aberta. O cheiro da urina era forte, o gosto azedo, era de um amarelo forte. Ryan engolia o máximo que conseguia, o resto caindo pelo peito de farda e em seu pênis. Ele batia uma punheta gostosa em si mesmo, só parando quando sentia que estava quase gozando. O sargento era o tipo ideal de homem que sempre procurava.
– Isso engole tudo, sem deixar cair nada vai – disse o Tufão.
Ele acabou de mijar e bateu forte com o pau na cara do pequeno soldado. Ele deu outra escarrada e cuspiu na boca do soldado.
– Quero tua língua de papel higiênico agora putinha – disse Tufão, se apoiando na mesa, com a bunda virada para o soldado.
Ryan se levantou, pegou as roupas do sargento e as colocou na cadeira que tinha ali perto e depois se aproximou do sargento. Ele se agachou e viu aquela bunda linda. Era grande, redonda, malhada e extremamente peluda. Era a bunda mais peluda e linda que ele já vira.
Ele chegou mais perto e passou a língua por toda aquela bunda, sentindo aquele gosto maravilhoso de macho, e então chegou até as bandas, abrindo. Ele viu um cu peludo, rodeado de fartos pelos negros, alguns ficando brancos.
– Que delicia de cuzao senhor – Disse Ryan.
– Limpa ele soldado. É uma ordem.
Ryan então rapidamente começou a chupar o cu do sargento. Estava amargo, com cheiro forte. Mas ele nao ligava. Não teria oportunidade na vida de chupar um cu gostoso de macho como aquele novamente. Lambeu com força, rapidamente.
– Isso vai chupa gostoso – disse Tufão. Ele sentia um prazer enorme, a língua quente do soldado invadia seu buraco, e ele rebolava.
– Isso rebola na minha lingua senhor. Que cu gostoso, puta que pariu – disse Ryan, chupando o cu do sargento. Ele enfiava a lingua cada vez mais fundo.
– Isso gostoso. Que delícia… Humm… Isso… Chupa meu cu vai – disse Tufão gemendo.
Amim era um soldado iraquiano que lutava por seu País. Sentia a guerra nas veias, e queria ser promovido. Mas precisava matar soldados aliados para isso. Ele já estava andando a horas, procurando por sua unidade, pois havia saído em uma missão de reconhecimento pela área e se perderá. Então avistou a casa abandonada no meio do nada.
Ele ficou atento, olhando tudo em volta para ver se vai algum sinal de movimentação ou de que a casa estava ocupada. Havia uma lamparina acesa la dentro, o que denunciava que havia pessoas ali dentro. Mas seriam soldados ou apenas civis escondidos? Ele nunca matara civis e não pretendia fazer isso agora. A guerra devia matar somente os porcos dos aliados.
Amim foi chegando perto, de forma lenta, cautelosa. Ele já estava achando que a casa estava abandonada, com os donos daquela lamparina andando por aí, quando escutou os gemidos. Era fortes, masculinos. Aquilo chamou a sua atenção. Lentamente ele chegou até a janela e observou.
Havia um cara pelado apoiado na mesa. Era alto, forte e extremamente peludo. Ele gemia e atrás dele havia um pequeno homem, chupando seu cu. O pequeno era um soldado pelas roupas. Ele chupava o cu do maior com gosto, de forma faminta. Amim suspeitava de que o soldado americano estava abusando de um civil, quando viu a roupa em cima da cadeira. O grandão era o sargento aliado.
Amim pensou em engatilhar a arma que estava em suas mãos, mas o tesão falou mais alto. A guerra fazia com que os soldados ficassem muito tempo sem sexo, as vezes os obrigando a se aliviar junto com outros caras. Ele alisou seu pau por cima da calça.
– Isso soldado, chupa meu cu. Quero ele bem limpo – dizia o sargento, rebolando.
– Quero limpar seu pau agora – disse o soldado.
O sargento se virou e o soldado rapidamente engoliu a rola do sargento. Ele engolia com força, babava. Amim ficou surpreso ao ver a pica do pequeno rapaz. Era imensa. Ele não aguentou e tirou o proprio pau para fora. Era um pau peludo, pequeno, mas ele sabia usar bem. Cuspiu na mão e escondido, observou a cena, se masturbando.
– Seu cu soldado – disse o sargento.
O pequeno soldado se virou, abaixou a calça e ficou apoiado na mesa. O cuzinho rosado piscava. Amim sentiu inveja do sargento por comer aquele cu que parecia apertado.
– Rabinho rosadinho em soldado – disse o sargento. Ele se abaixou e começou a chupar o cu do pequeno rapaz.
– Isso vai sargento, fode meu cu com essa língua – dizia o soldado rebolando, mordendo o punho.
Amim se animou. Começou a massagear as bolas, deslizando a mão pelo Pequeno pênis, brincando com a cabeça da rola que já estava ficando babada.
– Cuzinho gostoso. Quero botar meus filhos nele – dizia o sargento, se levantando.
Ele se posicionou atrás do pequeno soldado, deu uma escarrada, cuspiu, lubrificando o cuzinho do soldado. Então ele socou de uma vez.
– Haaaaaaa, devagar…. Hummmm – dizia o soldado.
– Isso, agasalha minha rola vai… Hummm – dizia o sargento .
O cara começou a bombar rápido, com força. Ele puxava o pequeno pelo pescoço, afundando seu pau fundo no Pequeno buraco.
– Isso vai, soca hummmm…. Aaiii …. Que delícia – gemia o soldado, batendo punheta para si mesmo.
– Isso, quero ver leite que essa pica imensa consegue tirar – dizia o sargento.
Amim estava delirando de prazer. Ele batia a punheta, brincando com as bolas. Molhou o dedo e enfiou por trás da calça, brincando com seu reguinho. Ele introduziu o dedo, cuzinho piscando. Havia dado para um companheiro mais cedo, sentia um pouco da porra saindo inclusive. Agora a inveja era pelo soldado que estava dando para aquele gigante peludo.
– Haaaa caralho que cu gostoso puta merda – dizia o sargento, dando um forte tapa na bunda do soldado.
– Fode vai meu sargento, arrebenta meu cu…. Hummmm… Isso… Vai – o soldado dizia rebolando.
– Tô quase gozando caralho – disse o sargento, aumentando as bombadas.
Amim brincava com o cuzinho, e isso fez sentir tanto tesão que ele gozou. O pequeno pau espirrou 2 fartos jatos de porra na parede da casa.
– Vó gozar caralho. Hummmm… Haaaa. Delicia caralhoooo – disse o sargento, tremendo e batendo com força na bunda do soldado.
– Também vou gozar…. Haaaaa – disse o soldado. Amim observou dececionado ver aquele pau gigante sair apenas algumas gotas de porra.
O sargento tirou o pau do cu do soldado, a porra começando a vazar. O soldado gemeu e se virou, vendo Amin na janela, ainda com o pau na mão.
– Inimigo sargento – berrou o soldado.
Amim rapidamente sem pensar, pegou sua granada, tirou o pino de segurança e jogou dentro da casa, se afastando. Ele deu um pulo quando a pequena casa explodiu, voando pedras e pedaço de corpos para todos os lados.